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Veiculos Electricos

Luis Portug@l

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Porque razão a industria automóvel não comercializa mais veículos movidos a electricidade ???.
 

helldanger1

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Porque razão a industria automóvel não comercializa mais veículos movidos a electricidade ???.

É simples amigo Luis o imperio do petroleo controla tudo, mas facil seria ter carros movidos a energia ,bem como existe no brasil movidos a alcool de cana, seriam menos poluentes,mas nao esta mafia que existe,tudo o que nao gaste petroleo é abatido sem direito a "vida" ,estamos num mundo que se auto-destroi todos os dias sem tomar medidas efectivas para o combater....


cumpts
hell
 

Matapitosboss

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As Politiquices cheias de interesses é que vão dando cabo de todos nós e do nosso planeta...:shy_4_02:


.
 

Satpa

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Infelizmente como o nosso amigo hell diz o Império do petróleo, é que dita muita vezes o destino do mundo.

Mas felizmente hoje em dia as opiniões de muitos países estão em mudança, devido, infelizmente ao problema cada vez maior do aquecimento da terra e as suas consequências.

Só nos resta contribuir um pouco para melhorar o que muitos destruíram!


bjs
satpa
 

xicca

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Veículos Eléctricos


Em termos genéricos falamos de veículos eléctricos, híbridos ou de combustão interna, de acordo com a tecnologia de propulsão usada pelo motor. Como todos sabemos a tecnologia do motor de combustão tem sido a escolhida por mais de um século, seja por razões históricas – a revolução industrial – seja por razões económicas – o advento do petróleo como fonte de energia disponível, abundante e barata.

Os carros puramente eléctricos têm um único motor, movido a electricidade e possuem baterias para armazenamento dessa energia. São tipicamente considerados lentos, de pouca autonomia, mas de baixo consumo, não poluidores e silenciosos. Exemplos destes veículos são os carros de golfe, alguns veículos usados nos aeroportos, havendo contudo aplicações em carros e motas para uso quotidiano (em Portugal existe mesmo a Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico, tal como em muitos outros países).

Existem essencialmente quatro tipos de Veículos Eléctricos:

- Veículos Eléctricos a bateria (VE)
- Veículos Eléctricos a Híbridos (VEH)
- Veículos a Pilha de Combustível (VPC)
- Veículos Eléctricos Alimentação Directa (VEAD)



Em termos de eficiência energética os veículos eléctricos são sempre os líderes, já que o motor de combustão está limitado pelo limite de Carnot, (desenvolvimentos no uso de hidrogénio em motores de combustão evidenciam o aumento de eficiência: tema abordado mais adiante). A questão no entanto não se fica por este parâmetro como veremos.


» História

Os veículos eléctricos não são recentes, ao contrário do que se possa pensar. Os primeiros veículos foram desenvolvidos em França e Inglaterra nos finais da primeira década do séc. XIX (os americanos só mostraram interesse quase um século mais tarde, em 1895, mas 2 anos depois já havia uma frota de táxis eléctricos a circular em Nova Iorque).

A título de curiosidade: um dos primeiros modelos eléctricos – o Phaeton, da Wood, de 1902 – custava 2000 USD, tinha uma autonomia de 29 km e uma velocidade máxima de 22 km/h.

O desenvolvimento da indústria automóvel foi enorme e no início do séc. XX já existiam veículos eléctricos, a gasolina e a vapor. Os veículos eléctricos eram os mais procurados dada a ausência de cheiro, vibrações, ruído e algo tipicamente americano – não necessitavam de mudanças (os veículos a vapor também não tinham mudanças, mas tinham outras desvantagens fáceis de imaginar e das quais destacamos a espera de 45 minutos para pegar o motor numa manhã fria). O preço normal dos carros na altura rondava os 1000 USD, mas os veículos eléctricos andavam pelos 3000 USD, em 1910, dado o nível de sofisticação do seu interior. A sua produção teve o seu pico em 1912.

O declínio do veículo eléctrico deu-se com a melhoria das estradas e acessos que requereriam uma autonomia maior do que a simples e curta deslocação no centro das cidades e com a descoberta do petróleo no Texas que reduziu o preço da gasolina. Charles Kettering, em 1912, inventou a ignição eléctrica, eliminando assim a necessidade de “dar à manivela”. Henry Ford iniciou a produção em massa de veículos de motor de combustão interna e a vendê-los a preços entre os 500 e os 1000 USD, enquanto o preço dos veículos eléctricos continuava a aumentar.

O desaparecimento do veículo privado eléctrico desapareceu por volta da década de 1930 e ressurge apenas nas décadas de 1960 e 1970 com a crise do petróleo e consequente necessidade de encontrar alternativas ao uso da gasolina. A evolução até ao presente tem sido em grande parte fomentada pelos tratados, regulamentos e medidas internacionais para a redução das emissões de gases de efeito estufa e mais recentemente com as políticas de desenvolvimento sustentável.

Os veículos híbridos apareceram também como alternativa imediata, já que reduzem o consumo de gasolina e ao mesmo tempo continuam aos “olhos do público” a ser a mesma coisa, sem grandes necessidades de adaptações ou alterações.


Eficiência
Como foi explicado não se trata de uma equação simples: autonomia, velocidade, combustível, armazenamento, benefícios fiscais, inércia legal, economia de escala, entre outros. Qual dos caminhos vai ser seguido? Não sabemos... no entanto tal como nas renováveis, o mix dos híbridos e de células de combustível será o futuro mais próximo e a economia de base em hidrogénio o futuro. O foco deveria ser no consumo e nas emissões para os veículos híbridos e não a sua velocidade máxima ou aceleração. Os governos deveriam aprovar leis para a conversão progressiva para os híbridos e ao mesmo tempo canalizar as verbas para o desenvolvimento da economia com base em hidrogénio estudando como obter hidrogénio de uma forma limpa.

Temos pena que os incentivos para veículos híbridos e de baixo consumo (abaixo dos 6 L / 100 e reduzindo para 5 em 2 anos) não existam na Europa (ao contrário dos EUA), pois decerto dariam a vantagem competitiva em relação aos tradicionais. Assistimos ainda à cultura dos “aceleras” e não dos cidadão conscientes e responsáveis. Os filmes continuam a mostrar carros velozes e poluidores; as nossas crianças crescem a querer um carro veloz, o que só por si augura um futuro complicado para as tecnologias amigas do ambiente, cujos objectivos são muito mais latos e os impactos muito mais profundos.




eficiencia_energetica.com
 
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xicca

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A força da eletricidade



Recarregar qualquer carro na tomada de casa não soa mais como ficção científica, mas ainda parece cena de um futuro distante. No que depender da indústria automotiva, a idéia é chegar lá o quanto antes. Os motores elétricos são uma opção cada vez mais forte entre as alternativas para a produção de carros menos poluentes.

A tendência vale tanto para empresas de nicho – como a norueguesa Think, fabricante do compacto City, ou a americana Tesla – quanto para as grandes montadoras. Praticamente todas desenvolvem modelos que vão poder ser recarregados em qualquer tomada elétrica. Estudos prevêem que, em 2015, a Europa produzirá 250000 carros elétricos por ano, enquanto os Estados Unidos podem chegar a 2020 com uma frota de 1 milhão de veículos com baterias recarregáveis.

Nessa corrida, a Mitsubishi é uma das mais adiantadas. Seu modelo i-MiEV deve chegar às lojas do Japão em 2009 – a previsão inicial era 2010. A Nissan e a Renault já atuam em um projeto em Israel e firmaram um acordo semelhante em Portugal. O objetivo da marca japonesa é lançar nos Estados Unidos um hatch e um sedã compacto movidos a eletricidade em 2010. Entre as alemãs, BMW e Mercedes-Benz já testam motores elétricos nos compactos Mini e Smart.

PROATIVIDADE
As capitais européias querem mais carros elétricos nas ruas. Londres criou uma rede de 12 pontos de recarga. O dono do veículo paga 75 libras (240 reais) por ano para “reabastecer” à vontade e tem direito a vagas exclusivas nas ruas. A prefeitura de Paris quer criar, até 2009, um esquema de aluguel de 4000 veículos elétricos igual ao de bicicletas comunitárias. O usuário paga uma mensalidade e pode dirigir esses carros de um estacionamento a outro em seus deslocamentos pela cidade.


NA REDE
Além da autonomia e do tempo de recarga, outro desafio para os carros elétricos é a produção de eletricidade dos países, que precisa suportar o consumo extra. Nos EUA, se 20% da frota passasse a usar baterias recarregáveis, o sistema ainda daria conta da demanda.

Recarregar qualquer carro na tomada de casa não soa mais como ficção científica, mas ainda parece cena de um futuro distante. No que depender da indústria automotiva, a idéia é chegar lá o quanto antes. Os motores elétricos são uma opção cada vez mais forte entre as alternativas para a produção de carros menos poluentes.

A tendência vale tanto para empresas de nicho – como a norueguesa Think, fabricante do compacto City, ou a americana Tesla – quanto para as grandes montadoras. Praticamente todas desenvolvem modelos que vão poder ser recarregados em qualquer tomada elétrica. Estudos prevêem que, em 2015, a Europa produzirá 250000 carros elétricos por ano, enquanto os Estados Unidos podem chegar a 2020 com uma frota de 1 milhão de veículos com baterias recarregáveis.

Nessa corrida, a Mitsubishi é uma das mais adiantadas. Seu modelo i-MiEV deve chegar às lojas do Japão em 2009 – a previsão inicial era 2010. A Nissan e a Renault já atuam em um projeto em Israel e firmaram um acordo semelhante em Portugal. O objetivo da marca japonesa é lançar nos Estados Unidos um hatch e um sedã compacto movidos a eletricidade em 2010. Entre as alemãs, BMW e Mercedes-Benz já testam motores elétricos nos compactos Mini e Smart.

PROATIVIDADE
As capitais européias querem mais carros elétricos nas ruas. Londres criou uma rede de 12 pontos de recarga. O dono do veículo paga 75 libras (240 reais) por ano para “reabastecer” à vontade e tem direito a vagas exclusivas nas ruas. A prefeitura de Paris quer criar, até 2009, um esquema de aluguel de 4000 veículos elétricos igual ao de bicicletas comunitárias. O usuário paga uma mensalidade e pode dirigir esses carros de um estacionamento a outro em seus deslocamentos pela cidade.


NA REDE
Além da autonomia e do tempo de recarga, outro desafio para os carros elétricos é a produção de eletricidade dos países, que precisa suportar o consumo extra. Nos EUA, se 20% da frota passasse a usar baterias recarregáveis, o sistema ainda daria conta da demanda.




Revista Quatro Rodas
 
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INCÊNDIOS EM CARROS ELÉTRICOS. Ameaça ou mito urbano? | Auto Rádio EP. 45​


 

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Minicarro elétrico montado como LEGO e vendido como McDonald’s



 

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Chairman da Toyota volta a criticar aposta nos elétricos​


 

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Isenções fiscais a elétricos passam os 100 milhões de euros


 

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Mobi.E tem planos ambiciosos para o futuro​


 

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Estes são os elétricos mais baratos que estão a caminho | Auto Rádio EP. 48​


 

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Carro elétrico chinês anda mais de mil quilômetros​



 

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