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- Abr 3, 2008
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nas palpebras dormentes
cujo espirito emerge a dor vivida
e o meu peito... cala o meu triste pensamento
onde enlaça a dor vivente...
a flor do vale que adormece ao vento,
deixa a minha vida como deixa o tedio.
e numa nota de alegria impura
desfaz as longas horas de um rude pesadelo...
o deserto das palavras
que caminham num poento caminheiro,
onde a minha alma errante
se deita na amorosa ilusao embelecida...
so trago uma saudade!
se uma lagrima, as palpebras me inunda
que por minha tristeza se defina...
cujo espirito emerge a dor vivida
e o meu peito... cala o meu triste pensamento
onde enlaça a dor vivente...
a flor do vale que adormece ao vento,
deixa a minha vida como deixa o tedio.
e numa nota de alegria impura
desfaz as longas horas de um rude pesadelo...
o deserto das palavras
que caminham num poento caminheiro,
onde a minha alma errante
se deita na amorosa ilusao embelecida...
so trago uma saudade!
se uma lagrima, as palpebras me inunda
que por minha tristeza se defina...