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Aquário Vasco da Gama comemora 110 anos
O Aquário Vasco da Gama, que comemora esta terça-feira 110 anos de existência, abre gratuitamente as portas aos visitantes, no Dafundo, em Oeiras. «É como o vinho do Porto, que apura com o tempo», afirmou a responsável pelo departamento de cultura, Paula Leandro.
De acordo com o Jornal de Notícias, o espaço, tutelado pela Marinha, sofreu uma quebra no número de visitantes, quando da abertura do Oceanário, há 10 anos. Contudo, dois anos mais tarde, voltou a estabilizar, sendo anualmente visitado por mais de 55 mil pessoas.
Para a responsável, no entanto, o Oceanário, do Parque das Nações, não é o principal concorrente do Aquário, já que, na sua opinião, são os centros comerciais e a falta de actividade da zona, que impedem o Vasco da Gama de conquistar mais público. «Não há em Portugal uma colecção tão diversificada», argumenta.
A colecção oceanográfica do rei D. Carlos I ou a famosa lula gigante, de oito metros, continuam a atrair várias gerações e especialistas de todo o mundo, tal como o casal de leões-marinhos, Vitinho e Olívia. Dois tanques, que simulam uma praia arenosa e rochosa, onde as crianças podem meter as mãos e tocar os peixes, fazem as delícias dos mais pequenos.
O Aquário Vasco da Gama abriu ao público em 1898, numa cerimónia que integrou também as comemorações do 4º centenário da descoberta do caminho marítimo para a Índia. A construção do edifício teve a orientação do engenheiro Albert Girard, naturalista e colaborador científico do rei D. Carlos I, pioneiro no estudo da oceanografia, e custou, na altura, 60 contos de reis.
DD
O Aquário Vasco da Gama, que comemora esta terça-feira 110 anos de existência, abre gratuitamente as portas aos visitantes, no Dafundo, em Oeiras. «É como o vinho do Porto, que apura com o tempo», afirmou a responsável pelo departamento de cultura, Paula Leandro.
De acordo com o Jornal de Notícias, o espaço, tutelado pela Marinha, sofreu uma quebra no número de visitantes, quando da abertura do Oceanário, há 10 anos. Contudo, dois anos mais tarde, voltou a estabilizar, sendo anualmente visitado por mais de 55 mil pessoas.
Para a responsável, no entanto, o Oceanário, do Parque das Nações, não é o principal concorrente do Aquário, já que, na sua opinião, são os centros comerciais e a falta de actividade da zona, que impedem o Vasco da Gama de conquistar mais público. «Não há em Portugal uma colecção tão diversificada», argumenta.
A colecção oceanográfica do rei D. Carlos I ou a famosa lula gigante, de oito metros, continuam a atrair várias gerações e especialistas de todo o mundo, tal como o casal de leões-marinhos, Vitinho e Olívia. Dois tanques, que simulam uma praia arenosa e rochosa, onde as crianças podem meter as mãos e tocar os peixes, fazem as delícias dos mais pequenos.
O Aquário Vasco da Gama abriu ao público em 1898, numa cerimónia que integrou também as comemorações do 4º centenário da descoberta do caminho marítimo para a Índia. A construção do edifício teve a orientação do engenheiro Albert Girard, naturalista e colaborador científico do rei D. Carlos I, pioneiro no estudo da oceanografia, e custou, na altura, 60 contos de reis.
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