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Aves da Letra T

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GF Ouro
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Desculpa-me o of topic depois edito e coloco um post como deve ser ,eu queria é ver o teu nome na página principal do forum ,pois não se vê ,foi anunciado ,mas não se vê a cena,será deste matacão que uso ,realmente tou aos papeis ,nem nesta secção de animais selvagens se vê o teu nick mencionado ,estranho acho ,bem depois o pessoal dos masters resolvem a cena ,mesmo que fiques o Parque no geral ,tá tudo baril ,a gente só ajuda quando sabe ,digo eu heheh
Tá-se bem ,de facto tens razão ando um coche distraído heheheh
 

newpine

GF Ouro
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Toutinegra -de-barrete-preto

Toutinegra -de-barrete-preto


d033bc17ede9f42afdb04af4c63d4d4f76edcfa8.jpg



Macho
:coroa preta,claramente marcado ;

Fêmea : coroa pardo-avermelhada, também muito definida.

Prefere um habitat bem protegido, com bosques e matas densas. O canto é um trinado melodioso emitido em pequenas rajadas.

SIMILARES:

Chapim-palustre, chapim-sbilino, chapim-real e chapim-preto : todos têm a coroa preta, e também um peitilho preto ou uma

zona preta em redor do pescoço. Dom-fafe-vulgar : uropígio branco . Papa-amoras-comum : garganta muito branca
 
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daniel_val

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Tordo-comum

2988106260_73b9fe343c.jpg


O tordo-comum (Turdus philomelos) é uma ave da família Turdidae.
Assemelha-se à tordoveia, sendo contudo um pouco mais pequeno que esta espécie. Apresenta a plumagem castanha nas partes superiores e branca com pintas nas partes inferiores. Sob as asas tem uma mancha amarelada.
Este tordo distribui-se pela maior parte da Europa. Em Portugal nidifica em pequenos números no norte do país, surgindo em grandes números por todo o território durante a estação fria.

Origem: Wikipédia
 

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newpine bem vindo ao Parque amigo e obrigado ,colabora sempre ,mesmo que haja engano ou dúvidas ,estamos cá é para clarificar na boa desportiva :espi28: mas parece-me que algo não está bem
a ave a que te referes não é a toutinegra de barrete preto ,e já estive com algumas na mão é esta amigo e coincide com todos os registos que aqui tenho em livros hehe
00000001929.jpg

Mas vou descobrir o que postaste ,entetanto pesquisa este nome tecnico Sylvia atricapilla da familia Sylvidae,nidifica em Portugal ,África ,Oriente e Europa
Daniel obrigado pela preciosa colaboração ,força continua amigo ,muito bem :espi28::espi28:
 
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newpine

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Zé ,por acaso o livro de onde tirei a ave , é de um livro editado em Portugal e fala só de aves portuguesas e da Europa.

De facto nunca vi nenhuma toutinegra, mas não queria deitar o livro fora ,porque tem outras aves interessantes, todas made in Portugal.

Tenho pena desta não estar incluida na tua lista.

Desculpas pelas fotos, mas não tenho fax ou máquina própria para editar melhor relevo.

Cumps.

 
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Bom dia na boa amigo newpine ,tudo bem ,não te preocupes que não á azar,não amandas nada fôra ,nem pensar ,acredita ,pois como é pintura e não é foto real ,as cores não condizem lá muito bem embora o nome te apareça certo e correcto ,percebes amigo ,já agora pedia-te o favor de colocares o livro (capa etc )aqui no forum se fizeres favor ou então o nome para eu pesquisar ,deve ser um livro bastante antigo uma verdadeira reliquia ,gostaria que o postasses para eu ver se possivél ver a editora e tentar encontrar para comprar ,colecciono livros de tudo o que tenha a ver com aves
http://www.gforum.tv/board/1056/414024/literatura-orni-mundial.html
Colocas neste tópico amigo acima e obrigado participa sempre que possas já vi que gostas de aves ,unga ,posta amigo se fazes favor ,quero ver esta secção a bombar como nunca heheh
Segue um grande abraço alfacinha de gema heheheh newpine
 
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newpine

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Zé ,já te vou mandar foto do livro , antiguinho como calculaste bem , mas antes disso dar os meus elogios à tinita , por me ter composto a foto e as letras

dos passarinhos em questão. Bom trabalho.

O livro foi editado pela Plátano e vou tentar colocar a página inicial.

Estava convencido que eras algarvio , ou escalabitano...

Cumps.
 

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Luz Divina

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Tarambola Egípcia

tarambola_egipcia.jpg


Tarambola Egípcia

(Pluvianus aegyptius)


Uma amizade muito especial



Às vezes uma dessas pequenas aves pernaltas do Nilo pode ser vista saltitando nas costas de um crocodilo que dormita. É uma ave maluca ou imprudente? Nada disso; ela não corre qualquer perigo. O crocodilo tolera essa ave semelhante à lavandeira, porque ela tem o bom gosto de catar parasitas que se alojam nas mandíbulas do crocodilo.

A tarambola-egípcia não faz amizade com o primeiro que aparecer. Ao contrário, ela é hostil, sempre à espreita, atenta ao mais leve ruído. Dá gritos estridentes se qualquer intruso se aproximar - homem, animal ou outra ave.

Essa
avezinha de plumagem preta e branca é encontrada nas regiões úmidas da África, desde o Senegal até o Egito, especialmente ao longo do Nilo.

Geralmente ela faz seu ninho nas margens do rio, e se alimenta de moluscos e artrópodes que encontra na beira dos rios, lagos e açudes. Uma de suas peculiaridades é que ela enterra os ovos em vez de chocá-los. Diz- se (pie as aves adultas, para proteger seus filhotes, cobrem-nos com areia também.


Filo: Chordata

Classe: Aves


Ordem:Charadriiformes

Família:Glareolidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 21 centímetro

Pés com três dedos


Bico: curto e curvado



Fonte: ache tudo e região


 

Luz Divina

GF Ouro
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Tartaranhão das Abelhas

tartaranhao_das_abelhas.jpg


Tartaranhão das Abelhas

(Pernis apivorus)

Um menu inquietante

O tartaranhão das abelhas se alimenta das larvas de vespas e abelhas. As vespas defendem com furor o ninho e as larvas, mas o tartaranhão é recoberto de plumas especiais, parecidas com escamas. Essas plumas são uma proteção excelente para o bico e a região ao redor dos olhos da ave.

Apesar de se alimentar principalmente de larvas, o tartaranhão das abelhas é uma ave de rapina e se parece bastante com o bútio. Se não tiver escolha, o tartaranhão come ainda rãs, ratos e serpentes.

A área de reprodução do tartaranhão das abelhas se estende da Europa a Sibéria. A exibição nupcial consiste numa série de acrobacias aéreas sobre o ninho, construído no topo de uma árvore alta. Geralmente é o ninho de alguma ave de rapina, que o tartaranhão forra de folhas verdes.


A fêmea põe dois ovos e, depois de cinco semanas, nascem os filhotes cobertos de plumagem muito branca. No fim do verão, os tartaranhões voam para o sul. Os da Europa passam o inverno na África e os da Sibéria, na índia.


Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Falconiformes


Família: Accipitridae

Características:

Comprimento: 50 a 60 cm


Dorso marrom-escuro, ventre claro e patas amarelas




Fonte: ache tudo e região




 

Luz Divina

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Tecelão

Ruppells_weaver.jpg


Tecelão

(Ploceus galbula)


Um artista nato

Esta pequena ave é um trabalhador incansável. Ela constrói seu ninho com muita rapidez e habilidade. Usando talos de capim ou pedaços de folhas de bananeira, ela constrói uma estrutura complexa, seguindo um projeto rigoroso.

O tecelão escolhe um galho e coloca sobre ele um talo de capim, prendendo uma das pontas desse talo com o pé. A outra ponta é agarrada com o bico, enrolada em volta do galho e amarrada com um nó bem firme. Esta é apenas a primeira etapa da tarefa, que consiste em muitas operações. Mas nada disso lhe foi ensinado.

Um tecelão criado numa gaiola sozinho é capaz de construir um ninho semelhante. Basta fornecer-lhe o material necessário. Seu ninho parece uma bola ou uma garrafa com um túnel vertical.

A sua entrada é estreita. O ninho funciona também como abrigo conta o calor do sol.

Existem várias espécies de tecelões vivendo na Europa, África, Ásia e Austrália. O pardal é uma espécie aparentada que foi introduzida nas Américas. Os tecelões vivem em grandes bandos. Milhões de aves se reúnem e, as vezes, mais de quatrocentas delas se aninham numa única árvore. O bando pode ocupar uma área de 1.000 ha.


Filo: Chordata

Classe: Aves


Ordem: Passeriformes

Família: Ploceidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: cerca de 12 cm

A cor varia conforme a espécie

Ovos: 3 a 5 de cada vez

Período de incubação: cerca de 14 dias

Alimento: sementes.




Fonte: ache tudo e região
 

Luz Divina

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Tetraz Lira

tetraz_lira.jpg


Tetraz Lira

(Lyrurus tetrix)

Uma exibição esplêndida e movimentada

Na época do acasalamento, os machos realizam exibições complicadas. Com a cauda aberta em leque, as asas abertas e todas as penas eriçadas, eles rodam e pulam, cantando sem parar. . . Quando vários concorrentes dançam no mesmo lugar, eles acabam em furiosas batalhas, porém sem qualquer perigo real. Cada macho acasala-se com várias fêmeas.

O tetraz lira é encontrado no norte da Europa e da Ásia, em localizações muito variadas. Aparece em todos os tipos de florestas, na montanha ou na planície, nos terrenos descobertos, nos pântanos e mesmo nas plantações. Alimenta-se de frutos, brotos e sementes, de acordo com a época. Muito menos agressivo que os grandes tetrazes, ele vive em bandos, machos de um lado e fêmeas de outro.

Deve seu nome à forma que a cauda preta e branca do macho toma durante a exibição. O restante da plumagem é negro com uma fina barra branca nas asas. Acima dos olhos existem cristas vermelhas. A fêmea é menor, pintada de preto e ocre, sem cristas e sem cauda em leque. O ninho é um buraco no chão feito pela fêmea que também choca os ovos. Sua penugem é uma excelente camuflagem, o que não ocorre com o macho.


Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Galliformes

Família: Tetraonidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 65 cm (macho), 55 (fêmea)


7 a 10 ovos




Fonte: ache tudo e região
 
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Luz Divina

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Tordeia

tordeia.jpg


Tordeia

(Turdus viscivorus)

Ele semeia o visgo

Essa variedade de tordo é responsável em boa parte por semear o visgo, uma espécie de "erva-de-passarinho". Os frutos constituem o principal alimento dos tordos no inverno. Eles não digerem as sementes dos frutos. A semente é depositada junto com os excrementos nos ramos em que está pousado.

A tordeia, ou tordo visgueiro, vive no norte da Europa e da Ásia. Migra para o sul no inverno. Essa variedade é a maior entre os tordos. E facilmente reconhecida por seu ventre branco salpicado de manchas escuras. As costas e as asas são acastanhadas. Habita os bosques e mais particularmente o interior das florestas de coníferas.

Alimenta-se de insetos e caramujos, mas a base de sua alimentação são frutos e bagas.

Fora da época do acasalamento, vive em bandos bastante numerosos.

Os casais formam-se no inverno, mas só em março a fêmea começa a construir o ninho com palha, raminhos, musgo, tudo cimentado com terra e forrado com ervas secas. Durante a incubação o macho lhe faz companhia, mas não choca. Ambos alimentam os filhotes e defendem-nos em caso de perigo: para isso não hesitam em atacar animais maiores, inclusive o homem.

FILO: Chordata

CLASSE: Aves

ORDEM: Passeriformes

FAMÍLIA: Turdidae


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 27 em

4 ovos por ninhada 2 ou 3 ninhadas por ano





Fonte: ache tudo e região
 

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Gostei Tina ,tás a ficar brutal esta letra ,muito bom .dá-lhe gás
 

Luz Divina

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Tordo de Peito Vermelho

tordo_de_peito_vermelho.jpg


Tordo de Peito Vermelho

(Erithacus rubecula)


Para os intrusos, ele é um valentão

O canto puro e melodioso do tordo de peito vermelho tem as mesmas funções que o seu peitilho flamejante: é um aviso severo para que outros peitos-vermelhos fiquem fora do seu território.

Ao encontrar um intruso, ele torna-se arrogante como um valentão, arrepia suas penas e exibe a grande mancha vermelha do seu papo. Se essa ameaça não funciona, tem inicio uma batalha a bicadas.

Os tordos de peito vermelho habitam principalmente a Europa e migram no outono para a África e o Oriente Médio. Nessa época eles necessitam da colaboração do homem, pois não conseguem eles próprios encontrar os alimentos.

Na primavera eles recomeçam sua caça aos insetos, lesmas, larvas de todas as espécies e, especialmente, minhocas.


Constroem o ninho perto do solo, de modo que sua entrada fique bem escondida. Às vezes, aninham-se em tocas abandonadas. A postura ocorre em maio e novamente em junho.

O tordo de peito vermelho é uma espécie ameaçada e sua sobrevivência deve-se a essa duas ninhadas por ano. Após o acasalamento, ele entra na muda, perdendo a brilhante plumagem de verão.


Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Turdidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: cerca de 14 cm

Plumagem de verão: dorso castanho-esverdeado, cabeça e peito
vermelho-alaranjado, barriga branca

Ovos: 5 a 7 por ninhada

Incubação: 13 a 15 dias




Fonte: ache tudo e região

Ora bem , cá estou eu de novo a editar este tópico e a fazer o possível por melhora-lo conforme o estimulo dado pelo Zézito. Andei nas minhas pesquisas e aproveitei as dicas que ele me deu. Obrigado Zé.

Até eu me admiro com o que aprendo!!! Aprender até morrer.




E como já devem ter percebido, ou pelo menos eu acabei de perceber que um passarinho bem nosso conhecido, tem um outro nome por terras bem longinquas!!!

E que aqui no nosso Portugal ele chama-se:
Pisco-de-peito-ruivo
Erithacus rubecula
(mas o seu nome latino continua igual em todas as partes do mundo)

Uma das mais conspícuas espécies da nossa fauna, o pisco-de-peito-ruivo destaca-se pela plumagem chamativa e por cantar em qualquer época do ano, sendo o seu canto um dos mais bonitos dos nossos bosques.


Facilmente reconhecido pela enorme mancha alaranjada que se estende da testa até ao peito, e que contrasta enormemente com o
abdómen branco e com o dorso e a nuca, acastanhados.

Pousa frequentemente no solo numa postura erecta, permitindo visualizar o seu padrão cromático.

Durante a Primavera e o Verão é comum no noroeste do país, diminuindo a sua abundância à medida que se avança para sul, sendo escasso na maior parte do Alentejo.

No Inverno, distribui-se por todo o território, sendo então abundante, pois a população é reforçada com a chegada de aves invernantes provenientes da Europa Central e do Norte.

Embora possa ser observado em Portugal durante todo o ano, no sul do país as melhores probabilidades centram-se no Outono e no Inverno, enquanto que na metade norte, a Primavera é a melhor altura, especialmente quando esta espécie está mais vocal.



É uma espécie típica de zonas arborizadas, desde bosques a parques e jardins, especialmente das regiões mais húmidas. A
sul do Tejo prefere as vertentes expostas ao norte dos vales e das serras, embora nestas últimas regiões seja menos comum
que a norte.


Entre Douro e Minho – abundante nesta região, particularmente em locais como a serra da Peneda, a serra de Arga, as
lagoas de Bertiandos e o estuário do Minho. Também pode ser encontrado no Parque da Cidade do Porto e na zona de
Guimarães.
Trás-os-Montes – prefere as zonas serranas e menos secas desta região, podendo ser observado em todas as serras
da região (Gerês, Larouco, Montesinho, Coroa, Nogueira, e Alvão). Ocorre também junto à albufeira do Azibo e no parque
termal de
Pedras Salgadas.
Litoral centro – como nidificante ocorre no pinhal de Mira, no pinhal de Leiria e nas imediações da ria de Aveiro (por
exemplo em Estarreja-Salreu), assim como nas serras de Aire, Sicó, Alvaiázere e Freita, podendo no Inverno ser visto
também na
lagoa de Óbidos.
Beira interior – na Primavera distribui-se sobretudo pelas zonas mais a norte desta região, nomeadamente a serra de
Montemuro, a serra da Estrela e as zonas de Celorico da Beira e do Sabugal. Na Beira Baixa ocorre sobretudo como
invernante, excepto na
serra da Gardunha, onde está presente todo o ano.
Lisboa e vale do Tejo – durante a Primavera, pode ser observado nas serras de Sintra e de Montejunto, assim como no
cabeço de Montachique, na serra da Arrábida e na cidade de Tomar. Durante o Inverno tem uma distribuição alargada,
podendo ser visto com frequência nas zonas verdes da cidade de
Lisboa.
Alentejo – pouco comum como nidificante nesta região, pode ser visto durante a Primavera na zona de Castelo de Vide,
na serra de São Mamede e na serra de Grândola, ocorrendo também em números reduzidos na zona de Montargil. No
Inverno é abundante em quase toda a região.
Algarve – no período reprodutor, apenas ocorre nas encostas viradas a norte das serras de Monchique e do Caldeirão,
e dos vales das ribeiras de Odeceixe e de Aljezur, na costa vicentina, mas a partir de Outubro é numeroso em toda a
região.





Fonte: avesdeportugal
 
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Luz Divina

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Tourão

tourao.jpg


Tourão

(Tunix sylvatica)

Papéis invertidos

Nesta espécie, a fêmea é maior e exibe uma plumagem colorida, enquanto o macho, de cor amarela com manchas brancas, contenta-se com sua "roupa" de camuflagem. Por esse motivo, na época do acasalamento, é a fêmea que atrai o macho e luta por ele contra as outras fêmeas. E é o macho que choca os ovos, no ninho construído no solo, quando sua camuflagem se torna valiosa.

Conhece se mais de uma dúzia de tourões distribuídos em uma larga faixa que vai da África ocidental ao Japão, e igualmente na Austrália, na África do Norte e no sul da Espanha. Há também uma espécie em Madagáscar. São pequenas aves que se parecem com a codorniz. O aspecto roliço do seu corpo é acentuado pela pequenez da cauda praticamente inexistente.

Têm asas redondas e apenas três dedos em cada pé. Vivem escondidas entre as ervas e silvas, sozinhas ou aos pares. Habitam todos os tipos de pradarias e, às vezes, também os brejos.

Comem as sementes que encontram ciscando o chão. Durante o acasalamento, a fêmea atrai o macho por meio de danças acompanhadas de verdadeiros "mugidos"; por isso, na Espanha são chama das de "torillos" (tourinhos). Os filhotes saem logo do ninho e seguem o pai na procura de alimentos.



Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Gruiformes


Família: Turnicidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 10 a 20 cm

4 ovos

Período de incubação: 12 dias




Fonte: ache tudo e região




 

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Tordo de Peito Vermelho

(Erithacus rubecula)


Para os intrusos, ele é um valentão

O canto puro e melodioso do tordo de peito vermelho tem as mesmas funções que o seu peitilho flamejante: é um aviso severo para que outros peitos-vermelhos fiquem fora do seu território.

Ao encontrar um intruso, ele torna-se arrogante como um valentão, arrepia suas penas e exibe a grande mancha vermelha do seu papo. Se essa ameaça não funciona, tem inicio uma batalha a bicadas.

Os tordos de peito vermelho habitam principalmente a Europa e migram no outono para a África e o Oriente Médio. Nessa época eles necessitam da colaboração do homem, pois não conseguem eles próprios encontrar os alimentos.

Na primavera eles recomeçam sua caça aos insetos, lesmas, larvas de todas as espécies e, especialmente, minhocas.


Constroem o ninho perto do solo, de modo que sua entrada fique bem escondida. Às vezes, aninham-se em tocas abandonadas. A postura ocorre em maio e novamente em junho.

O tordo de peito vermelho é uma espécie ameaçada e sua sobrevivência deve-se a essa duas ninhadas por ano. Após o acasalamento, ele entra na muda, perdendo a brilhante plumagem de verão.


Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Turdidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: cerca de 14 cm

Plumagem de verão: dorso castanho-esverdeado, cabeça e peito
vermelho-alaranjado, barriga branca

Ovos: 5 a 7 por ninhada

Incubação: 13 a 15 dias






Fonte: ache tudo e região

Tina este pássaro é um Pisco de Papo-Ruivo ,embora seja da familia Turdidae ,é muito mais pequeno .Se gostei é muito poucopara isto ,brutalize !!!
 

Luz Divina

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Tina este pássaro é um Pisco de Papo-Ruivo ,embora seja da familia Turdidae ,é muito mais pequeno .Se gostei é muito poucopara isto ,brutalize !!!

Amigo Zézito

segui o teu conselho, fui atrás do passarinho e espero ter correspondido ás expectativas aqui do meu prof. dos passarinhos, hehehe e também de todos os membros.

Editei no tópico atrás e aumentei a informação recolhida.

http://www.gforum.tv/board/1068/218725/aves-da-letra-t/index2.html#post1509387

Acabei por aprender também, sabias?

Beijo
 
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Tudo bem Tina ,tás a fazer um ótimo trabalho ,acredita ,sabes que a net por vezes engloba certas coisas onde tradicionalmente ou na gíria são diferentes ,mas sabia a que pássaro te referias mesmo chamando de tordo ,outros talvez não ,a foto explica tudo ,tudo a andar amiguinha ,tás comigo,tás com deus ,na paz ,embora por vezes tenhamos que fazer pequenas correcções ,só isso e disso não passa
bj amigo sempre ,jamais me consiguirás desiludir faças o que fizeres ,a amizade virtual já deu esse passo ,já nada o tira ,entendes ,eu falo assim mesmo ,mas numa sempre de amigo ,para com os meus amigos
Estamos sempre a aprender amiga ,começas a ser um caso sério no Parque e de que maneira e o que me deixa feliz ,ver uma senhora participar praticamente num hoby de homens ,como as aves ,daqui a pouco lá tenho de te oferecer uns passaritos e olha que é muito giro tarmos aqui e o passarinho piripiopio
Tudo de bom
 

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GF Ouro
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tordo_de_peito_vermelho.jpg


Tordo de Peito Vermelho

(Erithacus rubecula)


Para os intrusos, ele é um valentão

O canto puro e melodioso do tordo de peito vermelho tem as mesmas funções que o seu peitilho flamejante: é um aviso severo para que outros peitos-vermelhos fiquem fora do seu território.

Ao encontrar um intruso, ele torna-se arrogante como um valentão, arrepia suas penas e exibe a grande mancha vermelha do seu papo. Se essa ameaça não funciona, tem inicio uma batalha a bicadas.

Os tordos de peito vermelho habitam principalmente a Europa e migram no outono para a África e o Oriente Médio. Nessa época eles necessitam da colaboração do homem, pois não conseguem eles próprios encontrar os alimentos.

Na primavera eles recomeçam sua caça aos insetos, lesmas, larvas de todas as espécies e, especialmente, minhocas.


Constroem o ninho perto do solo, de modo que sua entrada fique bem escondida. Às vezes, aninham-se em tocas abandonadas. A postura ocorre em maio e novamente em junho.

O tordo de peito vermelho é uma espécie ameaçada e sua sobrevivência deve-se a essa duas ninhadas por ano. Após o acasalamento, ele entra na muda, perdendo a brilhante plumagem de verão.


Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Turdidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: cerca de 14 cm

Plumagem de verão: dorso castanho-esverdeado, cabeça e peito
vermelho-alaranjado, barriga branca

Ovos: 5 a 7 por ninhada

Incubação: 13 a 15 dias




Fonte: ache tudo e região

Ora bem , cá estou eu de novo a editar este tópico e a fazer o possível por melhora-lo conforme o estimulo dado pelo Zézito. Andei nas minhas pesquisas e aproveitei as dicas que ele me deu. Obrigado Zé.

Até eu me admiro com o que aprendo!!! Aprender até morrer.




E como já devem ter percebido, ou pelo menos eu acabei de perceber que um passarinho bem nosso conhecido, tem um outro nome por terras bem longinquas!!!

E que aqui no nosso Portugal ele chama-se:
Pisco-de-peito-ruivo
Erithacus rubecula
(mas o seu nome latino continua igual em todas as partes do mundo)

Uma das mais conspícuas espécies da nossa fauna, o pisco-de-peito-ruivo destaca-se pela plumagem chamativa e por cantar em qualquer época do ano, sendo o seu canto um dos mais bonitos dos nossos bosques.


Facilmente reconhecido pela enorme mancha alaranjada que se estende da testa até ao peito, e que contrasta enormemente com o
abdómen branco e com o dorso e a nuca, acastanhados.

Pousa frequentemente no solo numa postura erecta, permitindo visualizar o seu padrão cromático.

Durante a Primavera e o Verão é comum no noroeste do país, diminuindo a sua abundância à medida que se avança para sul, sendo escasso na maior parte do Alentejo.

No Inverno, distribui-se por todo o território, sendo então abundante, pois a população é reforçada com a chegada de aves invernantes provenientes da Europa Central e do Norte.

Embora possa ser observado em Portugal durante todo o ano, no sul do país as melhores probabilidades centram-se no Outono e no Inverno, enquanto que na metade norte, a Primavera é a melhor altura, especialmente quando esta espécie está mais vocal.



É uma espécie típica de zonas arborizadas, desde bosques a parques e jardins, especialmente das regiões mais húmidas. A
sul do Tejo prefere as vertentes expostas ao norte dos vales e das serras, embora nestas últimas regiões seja menos comum
que a norte.


[FONT=&]Entre Douro e Minho[/FONT][FONT=&] – abundante nesta região, particularmente em locais como a [/FONT][FONT=&][FONT=&]serra [/FONT][FONT=&]da Peneda[/FONT][/FONT][FONT=&], a serra de Arga, as [/FONT]
[FONT=&]lagoas de Bertiandos e o [/FONT][FONT=&][FONT=&]estuário do Minho[/FONT][/FONT][FONT=&]. Também pode ser encontrado no [/FONT][FONT=&][FONT=&]Parque da Cidade[/FONT][/FONT][FONT=&] do Porto e na zona de
[/FONT]
[FONT=&][FONT=&]Guimarães[/FONT][/FONT][FONT=&].[/FONT]
[FONT=&]Trás-os-Montes[/FONT][FONT=&] – prefere as zonas serranas e menos secas desta região, podendo ser observado em todas as serras [/FONT]
[FONT=&]da região ([/FONT][FONT=&][FONT=&]Gerês[/FONT][/FONT][FONT=&], [/FONT][FONT=&][FONT=&]Larouco[/FONT][/FONT][FONT=&], [/FONT][FONT=&][FONT=&]Montesinho[/FONT][/FONT][FONT=&], [/FONT][FONT=&][FONT=&]Coroa[/FONT][/FONT][FONT=&], Nogueira, e Alvão). Ocorre também junto à albufeira do Azibo e no parque
termal de [/FONT]
[FONT=&][FONT=&]Pedras Salgadas[/FONT][/FONT][FONT=&].[/FONT]
[FONT=&]Litoral centro [/FONT][FONT=&]– como nidificante ocorre no pinhal de Mira, no [/FONT][FONT=&][FONT=&]pinhal de Leiria[/FONT][/FONT][FONT=&] e nas imediações da ria de Aveiro (por [/FONT]
[FONT=&]exemplo em [/FONT][FONT=&][FONT=&]Estarreja-Salreu[/FONT][/FONT][FONT=&]), assim como nas serras de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Aire[/FONT][/FONT][FONT=&], [/FONT][FONT=&][FONT=&]Sicó[/FONT][/FONT][FONT=&], Alvaiázere e Freita, podendo no Inverno ser visto
também na [/FONT]
[FONT=&][FONT=&]lagoa de Óbidos[/FONT][/FONT][FONT=&].[/FONT]
[FONT=&]Beira interior[/FONT][FONT=&] – na Primavera distribui-se sobretudo pelas zonas mais a norte desta região, nomeadamente a [/FONT][FONT=&][FONT=&]serra de [/FONT][/FONT]​
[FONT=&][FONT=&]Montemuro[/FONT][/FONT][FONT=&], a [/FONT][FONT=&][FONT=&]serra da Estrela[/FONT][/FONT][FONT=&] e as zonas de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Celorico [/FONT][FONT=&]da Beira[/FONT][/FONT][FONT=&] e do [/FONT][FONT=&][FONT=&]Sabugal[/FONT][/FONT][FONT=&]. Na Beira Baixa ocorre sobretudo como
invernante, excepto na [/FONT]
[FONT=&][FONT=&]serra [/FONT][FONT=&]da Gardunha[/FONT][/FONT][FONT=&], onde está presente todo o ano.[/FONT]
[FONT=&]Lisboa e vale do Tejo[/FONT][FONT=&] – durante a Primavera, pode ser observado nas serras de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Sintra[/FONT][/FONT][FONT=&] e de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Montejunto[/FONT][/FONT][FONT=&], assim como no [/FONT]
[FONT=&][FONT=&]cabeço de Montachique[/FONT][/FONT][FONT=&], na [/FONT][FONT=&][FONT=&]serra da Arrábida[/FONT][/FONT][FONT=&] e na cidade de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Tomar[/FONT][/FONT][FONT=&]. Durante o Inverno tem uma distribuição alargada,
podendo ser visto com frequência nas zonas verdes da cidade de [/FONT]
[FONT=&][FONT=&]Lisboa[/FONT][/FONT][FONT=&].[/FONT]
[FONT=&]Alentejo[/FONT][FONT=&] – pouco comum como nidificante nesta região, pode ser visto durante a Primavera na zona de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Castelo de Vide[/FONT][/FONT][FONT=&], [/FONT]
[FONT=&]na [/FONT][FONT=&][FONT=&]serra de São Mamede[/FONT][/FONT][FONT=&] e na serra de Grândola, ocorrendo também em números reduzidos na zona de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Montargil[/FONT][/FONT][FONT=&]. No
Inverno é abundante em quase toda a região.[/FONT]
[FONT=&]Algarve[/FONT][FONT=&] – no período reprodutor, apenas ocorre nas encostas viradas a norte das serras de [/FONT][FONT=&][FONT=&]Monchique[/FONT][/FONT][FONT=&] e do [/FONT][FONT=&][FONT=&]Caldeirão[/FONT][/FONT][FONT=&], [/FONT]
[FONT=&]e dos vales das ribeiras de Odeceixe e de Aljezur, na costa vicentina, mas a partir de Outubro é numeroso em toda a
região.[/FONT]





Fonte: avesdeportugal
Lindooo ,ficou demais ,que belo post ,meus sinceros parabens ,muito bom mesmo ,adorei !!
 

Luz Divina

GF Ouro
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Tordo Real

tordo_real-1.jpg


Tordo Real

(Turdus pilaris)

À procura de novos territórios

Ao contrário dos outros tordo, o tordo-real aninha em colônias, em grupos de árvores bem espalhadas.Cada casal ocupa uma árvore e a "aldeia" pode comportar cerca de vinte ninhos.

Estes ninhos localizam-se num local bem alto e são cuidadosamente construídos com galhinhos e capim seco. A fêmea põe ovos verdes com pintas marrons e choca-os sozinha, durante quinze dias.

O tordo-real está espalhado pelo norte da Europa e Ásia, mas tem estendido seus domínios em direção ao sul, onde passa o inverno. É um tordo de tamanho médio, com plumagem muito colorida.


A cabeça cinzenta, as asas vermelhas e a parte inferior do corpo amarela com pintas negras. Alimenta-se de frutos e principalmente de bagas.

Filo: Chordata

Classe: Aves

Ordem: Passeriformes

Família: Turdidae

CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 25 cm


5 a 6 ovos.


Fonte: ache tudo e região




Agora em território português, vamos encontrá-lo com um nome um pouco diferente mas com o mesmo nome latino.
Tordo-zornal
Turdus pilaris

São poucos os ornitólogos que já observaram em Portugal este tordo oriundo do norte da Europa. Contudo,
a espécie é bem conhecida dos caçadores.

Grande tordo, de tamanho quase semelhante a uma tordoveia. Caracteriza-se pela cauda longa, pelo dorso
castanho, pelo uropígio cinzento e pelo peito tingido de bege ou ocre, com pintas castanhas. Quando em
voo, são visíveis as coberturas inferiores brancas.


Este tordo é relativamente raro em Portugal. Embora ocorra todos os anos, surge geralmente em densidades muito baixas.

Parece ser um pouco mais frequente na metade norte que no sul. Está presente sobretudo de Novembro a Fevereiro e
associa-se por vezes a outras espécies de tordos
.

Devido às baixas densidades com que ocorre e às flutuações inter-anuais, não é possível indicar locais concretos para
observar esta espécie, sabendo-se contudo que ocorre com alguma frequência na
serra da Estrela.



Fonte: avesdeportugal
 
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