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9 Jul 2008, 13:32h
O homem que se barricou em casa com dois familiares, domingo, em Santarém, padecia de esquizofrenia há vários anos. «Não foi a primeira vez que fez algo assim, já antes tentou rebentar com uma botija de gás. Queixava-se frequentemente de dores de cabeça e indisposição. Já esteve internado e, possivelmente, por ter ficado muito tempo sem medicação, a doença voltou a atacar», refere a mãe, Flora Manioni, a O MIRANTE.
O homem fez reféns a mãe e a irmã, na casa que partilhavam no bairro de São Domingos. Está internado no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, em Lisboa, não tendo ainda sido visitado pelos familiares. "Tive muito medo e cheguei a pensar o pior", recorda a mãe, que foi libertada por agentes do Grupo de Operações Especiais da PSP após quase oito horas de tensão..
O MIRANTE
O homem que se barricou em casa com dois familiares, domingo, em Santarém, padecia de esquizofrenia há vários anos. «Não foi a primeira vez que fez algo assim, já antes tentou rebentar com uma botija de gás. Queixava-se frequentemente de dores de cabeça e indisposição. Já esteve internado e, possivelmente, por ter ficado muito tempo sem medicação, a doença voltou a atacar», refere a mãe, Flora Manioni, a O MIRANTE.
O homem fez reféns a mãe e a irmã, na casa que partilhavam no bairro de São Domingos. Está internado no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, em Lisboa, não tendo ainda sido visitado pelos familiares. "Tive muito medo e cheguei a pensar o pior", recorda a mãe, que foi libertada por agentes do Grupo de Operações Especiais da PSP após quase oito horas de tensão..
O MIRANTE