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GF Ouro
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A empresa de calçado Rohde, em Santa Maria da Feira, iniciou o processo que culminará com o despedimento de 197 trabalhadores. Vai ser vendido património para pagar as indemnizações aos trabalhadores.
O Sindicato dos Trabalhadores do Sector do Calçado de Aveiro e Coimbra promoveu, na tarde de ontem, um plenário, para serem definidos os modos de actuação perante o anúncio dos despedimentos em consequência do processo de viabilização da empresa.
A administração está a propor a rescisão amigável do contrato de trabalho, mas a maioria dos trabalhadores afirmam que não irão aceitar um acordo individual, preferindo esperar pelas cartas de despedimento colectivo.
Alegando não ter dinheiro suficiente, a empresa comunicou que as indemnizações terão que ser pagas em quatro prestações, com verbas provenientes da venda de património. O JN apurou que não se pretende vender bens ligados à produção, tratando-se de algumas moradias e de outros bens imóveis que se encontram espalhados pelo país.
A coordenadora do sindicato, Fernanda Moreira, afirma que é legalmente possível a empresa pagar as indemnizações de forma faseada, mas adianta: "Vamos tentar diminuir o número dessas prestações".
O processo que levará ao despedimento foi já iniciado com a comunicação da lista dos trabalhadores a dispensar e com a marcação de uma reunião que juntará a comissão de trabalhadores, sindicato e Inspecção Geral do Trabalho, na próxima segunda-feira.
O sindicato está a analisar alguns casos de trabalhadores que constam na lista dos dispensados e que estarão em situação social mais precária.
JN
O Sindicato dos Trabalhadores do Sector do Calçado de Aveiro e Coimbra promoveu, na tarde de ontem, um plenário, para serem definidos os modos de actuação perante o anúncio dos despedimentos em consequência do processo de viabilização da empresa.
A administração está a propor a rescisão amigável do contrato de trabalho, mas a maioria dos trabalhadores afirmam que não irão aceitar um acordo individual, preferindo esperar pelas cartas de despedimento colectivo.
Alegando não ter dinheiro suficiente, a empresa comunicou que as indemnizações terão que ser pagas em quatro prestações, com verbas provenientes da venda de património. O JN apurou que não se pretende vender bens ligados à produção, tratando-se de algumas moradias e de outros bens imóveis que se encontram espalhados pelo país.
A coordenadora do sindicato, Fernanda Moreira, afirma que é legalmente possível a empresa pagar as indemnizações de forma faseada, mas adianta: "Vamos tentar diminuir o número dessas prestações".
O processo que levará ao despedimento foi já iniciado com a comunicação da lista dos trabalhadores a dispensar e com a marcação de uma reunião que juntará a comissão de trabalhadores, sindicato e Inspecção Geral do Trabalho, na próxima segunda-feira.
O sindicato está a analisar alguns casos de trabalhadores que constam na lista dos dispensados e que estarão em situação social mais precária.
JN