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GF Ouro
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10 Julho 2008 - 09:39
Pessimismo regressa aos mercados accionistas europeus
Pessimismo regressa hoje aos mercados accionistas, acompanhando assim o fecho das bolsas norte-americanas. O PSI-20 não é excepção já que cai 1,87% e já cota abaixo dos 8.700 pontos. Todas as cotadas que o compõem estão em queda e os “pesos pesados” são quem mais pressionam.
O principal índice da bolsa nacional negoceia, assim, nos 8.686,07 pontos com 20 acções a desvalorizar. Depois de ontem ter recuperado parte das quedas, regressa às mesmas, numa sessão em que os índices europeus seguem a tendência negativa do fecho de ontem dos EUA.
Os receios de que o aumento dos custos de financiamento possam prejudicar as financeiras de crédito à habitação, numa altura em que o imobiliário está já a passar por dificuldades, penalizaram as bolsas norte-americanas. Os analistas consideram que o abrandamento económico vai afectar as vendas de empresas como a Cisco e a Intel, o que contribuiu para a queda.
As quedas superiores a 2% arrastaram mesmo o Standard & Poor’s para o “bear market”, ou seja, para um nível em que a tendência é de queda generalizada e prolongada . O índice perdeu 2,28% para os 1.244,69 pontos. O Dow Jones perdeu 2,08% para 11.147,44 pontos e o Nasdaq recuou 2,6% para 2.234,89 pontos.
Hoje a negociação no vermelho verifica-se em todas as praças do Velho Continente e Portugal não é excepção.
A EDP e a PT caem mais de 1% para os 3,525 euros e 7,175 euros, respectivamente e o Banco Comercial Português perde 2% para os 1,225 euros.
Entre as maiores desvalorizações estão a Altri e a Zon depois de ontem terem disparado mais de 10% a recuperar de quedas recentes. A dona da TV cabo beneficiou ainda de uma nota positiva por parte da Lisbon Brokers. Hoje a empresa presidida por Paulo Fernandes cai 4,42% para os 2,27 euros e a Zon desliza 3,50% para os 5,52 euros.
Jornal de Negócios
Pessimismo regressa aos mercados accionistas europeus
Pessimismo regressa hoje aos mercados accionistas, acompanhando assim o fecho das bolsas norte-americanas. O PSI-20 não é excepção já que cai 1,87% e já cota abaixo dos 8.700 pontos. Todas as cotadas que o compõem estão em queda e os “pesos pesados” são quem mais pressionam.
O principal índice da bolsa nacional negoceia, assim, nos 8.686,07 pontos com 20 acções a desvalorizar. Depois de ontem ter recuperado parte das quedas, regressa às mesmas, numa sessão em que os índices europeus seguem a tendência negativa do fecho de ontem dos EUA.
Os receios de que o aumento dos custos de financiamento possam prejudicar as financeiras de crédito à habitação, numa altura em que o imobiliário está já a passar por dificuldades, penalizaram as bolsas norte-americanas. Os analistas consideram que o abrandamento económico vai afectar as vendas de empresas como a Cisco e a Intel, o que contribuiu para a queda.
As quedas superiores a 2% arrastaram mesmo o Standard & Poor’s para o “bear market”, ou seja, para um nível em que a tendência é de queda generalizada e prolongada . O índice perdeu 2,28% para os 1.244,69 pontos. O Dow Jones perdeu 2,08% para 11.147,44 pontos e o Nasdaq recuou 2,6% para 2.234,89 pontos.
Hoje a negociação no vermelho verifica-se em todas as praças do Velho Continente e Portugal não é excepção.
A EDP e a PT caem mais de 1% para os 3,525 euros e 7,175 euros, respectivamente e o Banco Comercial Português perde 2% para os 1,225 euros.
Entre as maiores desvalorizações estão a Altri e a Zon depois de ontem terem disparado mais de 10% a recuperar de quedas recentes. A dona da TV cabo beneficiou ainda de uma nota positiva por parte da Lisbon Brokers. Hoje a empresa presidida por Paulo Fernandes cai 4,42% para os 2,27 euros e a Zon desliza 3,50% para os 5,52 euros.
Jornal de Negócios