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GF Ouro
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O Tribunal da Maia obrigou o comerciante de 45 anos, detido pela Polícia Judiciária do Porto no âmbito do desmantelamento de uma rede de falsificação de bebidas, a pagar uma caução de 30 mil euros e a apresentar-se semanalmente ao posto policial da sua área de residência.
Para além do comerciante, a quem foram aplicadas, ontem, aquelas medidas de coacção, mais seis pessoas foram constituídas arguidas pela presumível autoria de crimes de falsificação e burla de bebidas alcoólicas.
Rui Nunes, coordenador de investigação criminal da Secção Regional de Investigação de Crime Económico e Financeiro (SRICCEF) da PJ do Porto, "o comerciante vendia os produtos falsificados juntamente com os originais", fazendo-os assim entrar no circuito comercial.
Alguns dos vinhos falsificados, eram "marcas comerciais de prestígio no mercado", uma das quais poderia atingir "150 euros num restaurante", referiu o coordenador da PJ.
Aquela rede de falsificação de bebidas alcoólicas foi desmantelada, anteontem, tendo a PJ apreendido cerca de cinco mil garrafas de produto contrafeito, das quais 80 correspondiam a vinho de marcas de gama alta.
Além do vinho, o grupo desarticulado pela PJ falsificava licores, aguardentes e uísques. O minucioso esquema incluía, também, a contrafacção das próprias garrafas, dos rótulos, cápsulas e selos fiscais.
A investigação começou há cerca de um ano, culminando nas buscas realizadas anteontem a dois armazéns e a um estabelecimento de venda de bebidas ao público, situados nas zonas do Grande Porto, e Marinha Grande.
JN
Para além do comerciante, a quem foram aplicadas, ontem, aquelas medidas de coacção, mais seis pessoas foram constituídas arguidas pela presumível autoria de crimes de falsificação e burla de bebidas alcoólicas.
Rui Nunes, coordenador de investigação criminal da Secção Regional de Investigação de Crime Económico e Financeiro (SRICCEF) da PJ do Porto, "o comerciante vendia os produtos falsificados juntamente com os originais", fazendo-os assim entrar no circuito comercial.
Alguns dos vinhos falsificados, eram "marcas comerciais de prestígio no mercado", uma das quais poderia atingir "150 euros num restaurante", referiu o coordenador da PJ.
Aquela rede de falsificação de bebidas alcoólicas foi desmantelada, anteontem, tendo a PJ apreendido cerca de cinco mil garrafas de produto contrafeito, das quais 80 correspondiam a vinho de marcas de gama alta.
Além do vinho, o grupo desarticulado pela PJ falsificava licores, aguardentes e uísques. O minucioso esquema incluía, também, a contrafacção das próprias garrafas, dos rótulos, cápsulas e selos fiscais.
A investigação começou há cerca de um ano, culminando nas buscas realizadas anteontem a dois armazéns e a um estabelecimento de venda de bebidas ao público, situados nas zonas do Grande Porto, e Marinha Grande.
JN