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Casado-arguido com termo de identidade e residência
Ericeira- Presidente da Junta é agora arguido com termo de identidade e residência
O presidente da Junta da Ericeira não pode ausentar-se para o estrangeiro e está com termo de identidade e residência, decretado em tribunal pelo Ministério Público.
Como aconteceu? Nada tem de comum com o assunto do Biodiesel, apenas tem a ver com o interesse da defesa do ambiente e da limpeza da Ericeira. Tudo começou com a denúncia no chamado “Mupi” ( Mobiliário Urbano de Publicidade Iluminado) das más atitudes, um painel colocado na Praça da República (jogo da Bola) onde se colocam exemplos negativos de atitudes consideradas menos próprias com o que pretendemos de boas maneiras. Aqui fez-se a denúncia da má atitude da Sra D. Marta Margarida Evangelista, com uma fotografia debruçada no Muro das Ribas, deitando sacos de plástico com alimentos para os gatos, o que acontece ainda, diariamente.
Segundo nos relata o Presidente Casado, um funcionário da Junta de Freguesia, depois de ter informado e variadíssimas vezes, sobre essa má atitude, a prevaricadora nunca reconsiderou, o que obrigou aquele funcionário, a documentar o facto, tirando uma fotografia em flagrante, como sempre o faz, tendo essas ordens para cumprir.
(Pela imagem pode observar-se o aspecto em que fica a Falésia das Ribas da Praia dos Pescadores), Joaquim Casado acrescenta ainda- “obrigando a custos financeiros da Autarquia, assim como um esforço sobre-humano dos nossos funcionários que, pendurados em cordas a mais de 25 metros, esforçam-se periodicamente por limpar os resíduos depositados pela mesma prevaricadora.” Remata em despedida:” Se ontem viu o canal televisivo SIC e ouviu o Dr. Medina Carreira, de certeza que acha que ele tem toda a razão em relação a este pequeno território que se chama Portugal.
Dos fracos não reza a história e eu não desisto. Enquanto me encontrar com razão e em defesa dos valores da minha terra que se chama Ericeira, luto até ao fim. “
Mais uma aventura polémica deste autarca irrequieto e criativo, que é persistente e provocador da ineficácia do deixa andar para ver no que dá. O problema é que nem sempre todos concordam, mesmo quando as situações são por demais evidentes. As limitações do autarca são tantas, que por vezes a opção é estar quieto e nada mexer. Será que deverá ser assim?
Por
ericeira
Ericeira- Presidente da Junta é agora arguido com termo de identidade e residência
O presidente da Junta da Ericeira não pode ausentar-se para o estrangeiro e está com termo de identidade e residência, decretado em tribunal pelo Ministério Público.
Como aconteceu? Nada tem de comum com o assunto do Biodiesel, apenas tem a ver com o interesse da defesa do ambiente e da limpeza da Ericeira. Tudo começou com a denúncia no chamado “Mupi” ( Mobiliário Urbano de Publicidade Iluminado) das más atitudes, um painel colocado na Praça da República (jogo da Bola) onde se colocam exemplos negativos de atitudes consideradas menos próprias com o que pretendemos de boas maneiras. Aqui fez-se a denúncia da má atitude da Sra D. Marta Margarida Evangelista, com uma fotografia debruçada no Muro das Ribas, deitando sacos de plástico com alimentos para os gatos, o que acontece ainda, diariamente.
Segundo nos relata o Presidente Casado, um funcionário da Junta de Freguesia, depois de ter informado e variadíssimas vezes, sobre essa má atitude, a prevaricadora nunca reconsiderou, o que obrigou aquele funcionário, a documentar o facto, tirando uma fotografia em flagrante, como sempre o faz, tendo essas ordens para cumprir.
(Pela imagem pode observar-se o aspecto em que fica a Falésia das Ribas da Praia dos Pescadores), Joaquim Casado acrescenta ainda- “obrigando a custos financeiros da Autarquia, assim como um esforço sobre-humano dos nossos funcionários que, pendurados em cordas a mais de 25 metros, esforçam-se periodicamente por limpar os resíduos depositados pela mesma prevaricadora.” Remata em despedida:” Se ontem viu o canal televisivo SIC e ouviu o Dr. Medina Carreira, de certeza que acha que ele tem toda a razão em relação a este pequeno território que se chama Portugal.
Dos fracos não reza a história e eu não desisto. Enquanto me encontrar com razão e em defesa dos valores da minha terra que se chama Ericeira, luto até ao fim. “
Mais uma aventura polémica deste autarca irrequieto e criativo, que é persistente e provocador da ineficácia do deixa andar para ver no que dá. O problema é que nem sempre todos concordam, mesmo quando as situações são por demais evidentes. As limitações do autarca são tantas, que por vezes a opção é estar quieto e nada mexer. Será que deverá ser assim?
Por
ericeira