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Paquistão e ONU investigarão assassínio de Benazir Bhutto
O governo do Paquistão e a ONU decidiram formar uma comissão de investigação sobre o assassínio da ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto, morta a 27 de Dezembro, anunciaram hoje as Nações Unidas.
Um comunicado da ONU indica que foi feito um acordo entre o secretário-geral, Ban Ki-Moon, e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Paquistão, Shah Mehmood Qureshi, definindo a natureza, a composição e o tipo de financiamento da comissão investigadora.
Bhutto, líder do PPP (Partido do Povo Paquistanês) -- a principal formação opositora no país -, foi assassinada a 27 de Dezembro do ano passado em Rawalpindi, perto de Islamabad, num atentado suicida, enquanto fazia campanha para as eleições legislativas.
O tribunal antiterrorista de Rawalpindi acusou em Junho como principal suspeito o líder talibã Baitulah Meshud e outros cinco cúmplices.
Bhutto morreu a 27 de Dezembro em Rawalpindi na sequência da forte explosão de uma bomba detonada por um terrorista suicida, segundo as conclusões dos investigadores paquistaneses e da equipa da Scotland Yard que ajudou a esclarecer o assassínio.
DD
O governo do Paquistão e a ONU decidiram formar uma comissão de investigação sobre o assassínio da ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto, morta a 27 de Dezembro, anunciaram hoje as Nações Unidas.
Um comunicado da ONU indica que foi feito um acordo entre o secretário-geral, Ban Ki-Moon, e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Paquistão, Shah Mehmood Qureshi, definindo a natureza, a composição e o tipo de financiamento da comissão investigadora.
Bhutto, líder do PPP (Partido do Povo Paquistanês) -- a principal formação opositora no país -, foi assassinada a 27 de Dezembro do ano passado em Rawalpindi, perto de Islamabad, num atentado suicida, enquanto fazia campanha para as eleições legislativas.
O tribunal antiterrorista de Rawalpindi acusou em Junho como principal suspeito o líder talibã Baitulah Meshud e outros cinco cúmplices.
Bhutto morreu a 27 de Dezembro em Rawalpindi na sequência da forte explosão de uma bomba detonada por um terrorista suicida, segundo as conclusões dos investigadores paquistaneses e da equipa da Scotland Yard que ajudou a esclarecer o assassínio.
DD