- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Tratamento anual contra osteoporose reduz fracturas
Este tratamento garante a adesão à terapêutica durante 12 meses
As mulheres portuguesas com osteoporose têm um novo tratamento, que consiste na administração de uma dose única anual de ácido zoledrónico, anunciou ontem a Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG).
O presidente da SPG, Mário Sousa, afirmou que este tratamento garante a adesão à terapêutica durante 12 meses, aumenta a densidade mineral óssea e reduz significativamente o risco de fracturas. “A prevenção das fracturas na anca é um dos principais objectivos do tratamento da osteoporose”, disse Mário Sousa, que acrescentou que “três meses após uma fractura de anca, perto de uma em cada cinco mulheres morre”.
“Por isso a redução do risco de fractura em 41 por cento é um dado clinicamente significativo”, sustentou.
Mário Sousa salientou ainda que “a toma anual garante que a doente cumpre a terapêutica e está protegida durante os 12 meses, situação impossível de prever quando se prescrevem outras terapêuticas orais que obrigam a uma toma diária ou mensal, difícil de manter”.
Nos estudos de desenvolvimento deste novo medicamento, feito através de uma perfusão intravenosa, 78,7 por cento de 7800 mulheres inquiridas demonstraram a sua preferência por este regime anual em vez das terapêuticas orais, que tomavam anteriormente.
Fonte:Açoriano Oriental
Este tratamento garante a adesão à terapêutica durante 12 meses
As mulheres portuguesas com osteoporose têm um novo tratamento, que consiste na administração de uma dose única anual de ácido zoledrónico, anunciou ontem a Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG).
O presidente da SPG, Mário Sousa, afirmou que este tratamento garante a adesão à terapêutica durante 12 meses, aumenta a densidade mineral óssea e reduz significativamente o risco de fracturas. “A prevenção das fracturas na anca é um dos principais objectivos do tratamento da osteoporose”, disse Mário Sousa, que acrescentou que “três meses após uma fractura de anca, perto de uma em cada cinco mulheres morre”.
“Por isso a redução do risco de fractura em 41 por cento é um dado clinicamente significativo”, sustentou.
Mário Sousa salientou ainda que “a toma anual garante que a doente cumpre a terapêutica e está protegida durante os 12 meses, situação impossível de prever quando se prescrevem outras terapêuticas orais que obrigam a uma toma diária ou mensal, difícil de manter”.
Nos estudos de desenvolvimento deste novo medicamento, feito através de uma perfusão intravenosa, 78,7 por cento de 7800 mulheres inquiridas demonstraram a sua preferência por este regime anual em vez das terapêuticas orais, que tomavam anteriormente.
Fonte:Açoriano Oriental