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O Tribunal de Gaia ilibou 15 dos 22 jovens associados pelo Ministério Público (MP) ao Gangue da Lapa, condenando dois outros a penas suspensas de prisão e os cinco restantes ao pagamento de multas.
«Fizeram disto um mega-processo e o julgamento foi uma montanha que pariu um rato», comentou Noémia Pires, a advogada do principal arguido, Cláudio Gabriel Soares, que foi condenado a três anos e meio de cadeia, pena suspensa por igual período.
Um colectivo da 2ª Vara Mista do Tribunal de Gaia, presidido pela magistrada Rosário Martins, decidiu que a pena fica sujeita ao regime de prova, significando isto que o processo pode ser reaberto, caso surjam novos dados.
Igualmente condenado a prisão suspensa, sujeita ao mesmo regime, foi o arguido Humberto Mota, neste caso a uma pena de 18 meses.
Cinco dos 22 arguidos deste processo estavam e vão continuar em prisão preventiva, à ordem de outros processos.
Os jovens vinham acusados da prática de centenas de furtos em quatro distritos do Norte, ao longo de quase ano e meio.
Segundo a acusação, teriam sido responsáveis sobretudo pelo furto de carros e assaltos a garagens colectivas nos distritos de Aveiro, Braga, Porto e Viana do Castelo, durante o ano de 2004 e primeiros meses de 2005.
IOL :right:
«Fizeram disto um mega-processo e o julgamento foi uma montanha que pariu um rato», comentou Noémia Pires, a advogada do principal arguido, Cláudio Gabriel Soares, que foi condenado a três anos e meio de cadeia, pena suspensa por igual período.
Um colectivo da 2ª Vara Mista do Tribunal de Gaia, presidido pela magistrada Rosário Martins, decidiu que a pena fica sujeita ao regime de prova, significando isto que o processo pode ser reaberto, caso surjam novos dados.
Igualmente condenado a prisão suspensa, sujeita ao mesmo regime, foi o arguido Humberto Mota, neste caso a uma pena de 18 meses.
Cinco dos 22 arguidos deste processo estavam e vão continuar em prisão preventiva, à ordem de outros processos.
Os jovens vinham acusados da prática de centenas de furtos em quatro distritos do Norte, ao longo de quase ano e meio.
Segundo a acusação, teriam sido responsáveis sobretudo pelo furto de carros e assaltos a garagens colectivas nos distritos de Aveiro, Braga, Porto e Viana do Castelo, durante o ano de 2004 e primeiros meses de 2005.
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