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- Fev 4, 2008
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Um estudo encomendado pelo Gabinete do Plano Tecnológico revela que 87 por cento dos cidadãos conhece ou já ouviu falar do Plano e 48 por cento consideram-no muito importante.
O conselho consultivo do Plano Tecnológico reuniu hoje, à porta fechada, no Centro Cultural de Belém para analisar o impacto, as prioridades e a execução daquele programa. No que se refere aos projectos desenvolvidos no âmbito do Plano Tecnológico, a Empresa na Hora, o programa e-Escola, as Novas Oportunidades e o Cartão do Cidadão estão entre os mais referenciados pela população.
Em declarações à comunicação social, após a sessão, Carlos Zorrinho, coordenador nacional do Plano Tecnológico e da Estratégia de Lisboa, afirmou que Portugal está mais preparado para enfrentar as dificuldades provocadas pelos recentes desenvolvimentos da economia mundial. «O país tem de estar na linha da frente para a retoma», acrescentou.
Carlos Zorrinho considerou «fundamental» a interacção entre as várias medidas. De acordo com o conselho consultivo, o sucesso do Plano Tecnológico poderá ser ainda maior se a comunicação for reforçada.
A agenda de trabalhos incluiu, ainda, a apresentação dos primeiros resultados do estudo de indicadores de impacto, realizado pelos economistas João Caraça e Vítor Corado Simões.
O coordenador nacional do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, revelou que os indicadores de preparação de Portugal para fazer face aos desafios da globalização em rede melhoraram de forma significativa desde o seu início.
Com a implementação do Plano, 100 por cento das escolas públicas, 87 por cento das instituições públicas, 76 por cento das empresas e 30 por cento das famílias passaram a estar ligados à banda larga fixa. Aliás, a taxa de penetração de banda larga fixa passou de 7,9 por cento para 14,4 por cento, enquanto a taxa de penetração de banda larga móvel evoluiu para 16,2 por cento, ultrapassando inclusive a penetração de banda larga fixa.
A adesão à banda larga mais do que triplicou durante este período. No âmbito da iniciativa e-Escola, mais de 200 mil estudantes e professores acederam a um computador portátil com banda larga móvel por um preço reduzido.
O número de declarações electrónicas submetidas aos serviços ultrapassou o de declarações pelas vias tradicionais.
Além disso, mais de 400 mil adultos inscreveram-se num dos mais de 400 Centros Novas Oportunidades para certificação de competências, requalificação e formação complementar. Por sua vez, 99 por cento das escolas do ensino básico passaram a ministrar ensino do inglês.
Dois novos Planos Tecnológicos Sectoriais deram-se a conhecer nesta sessão: os Planos Tecnológicos da Justiça e para a Mobilidade.
Apesar da ausência do referencial posto em prática em Novembro de 2007, o conjunto de medidas integradas desenvolvidas pelo Ministério da Justiça levou à emergência de um novo Plano Tecnológico para o sector.
A aposta nas energias renováveis e num novo modelo de transportes amigo do ambiente e economicamente inovador conduziu também ao desenvolvimento de um novo Plano para a área.
SOL :right:
O conselho consultivo do Plano Tecnológico reuniu hoje, à porta fechada, no Centro Cultural de Belém para analisar o impacto, as prioridades e a execução daquele programa. No que se refere aos projectos desenvolvidos no âmbito do Plano Tecnológico, a Empresa na Hora, o programa e-Escola, as Novas Oportunidades e o Cartão do Cidadão estão entre os mais referenciados pela população.
Em declarações à comunicação social, após a sessão, Carlos Zorrinho, coordenador nacional do Plano Tecnológico e da Estratégia de Lisboa, afirmou que Portugal está mais preparado para enfrentar as dificuldades provocadas pelos recentes desenvolvimentos da economia mundial. «O país tem de estar na linha da frente para a retoma», acrescentou.
Carlos Zorrinho considerou «fundamental» a interacção entre as várias medidas. De acordo com o conselho consultivo, o sucesso do Plano Tecnológico poderá ser ainda maior se a comunicação for reforçada.
A agenda de trabalhos incluiu, ainda, a apresentação dos primeiros resultados do estudo de indicadores de impacto, realizado pelos economistas João Caraça e Vítor Corado Simões.
O coordenador nacional do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, revelou que os indicadores de preparação de Portugal para fazer face aos desafios da globalização em rede melhoraram de forma significativa desde o seu início.
Com a implementação do Plano, 100 por cento das escolas públicas, 87 por cento das instituições públicas, 76 por cento das empresas e 30 por cento das famílias passaram a estar ligados à banda larga fixa. Aliás, a taxa de penetração de banda larga fixa passou de 7,9 por cento para 14,4 por cento, enquanto a taxa de penetração de banda larga móvel evoluiu para 16,2 por cento, ultrapassando inclusive a penetração de banda larga fixa.
A adesão à banda larga mais do que triplicou durante este período. No âmbito da iniciativa e-Escola, mais de 200 mil estudantes e professores acederam a um computador portátil com banda larga móvel por um preço reduzido.
O número de declarações electrónicas submetidas aos serviços ultrapassou o de declarações pelas vias tradicionais.
Além disso, mais de 400 mil adultos inscreveram-se num dos mais de 400 Centros Novas Oportunidades para certificação de competências, requalificação e formação complementar. Por sua vez, 99 por cento das escolas do ensino básico passaram a ministrar ensino do inglês.
Dois novos Planos Tecnológicos Sectoriais deram-se a conhecer nesta sessão: os Planos Tecnológicos da Justiça e para a Mobilidade.
Apesar da ausência do referencial posto em prática em Novembro de 2007, o conjunto de medidas integradas desenvolvidas pelo Ministério da Justiça levou à emergência de um novo Plano Tecnológico para o sector.
A aposta nas energias renováveis e num novo modelo de transportes amigo do ambiente e economicamente inovador conduziu também ao desenvolvimento de um novo Plano para a área.
SOL :right: