• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Pedras atiradas para a A8 fazem dois despistes

somaisum

GF Ouro
Entrou
Jun 8, 2007
Mensagens
7,833
Gostos Recebidos
0
Pedras no pavimento provocaram na madrugada desta sexta-feira o despiste de duas viaturas no troço Baroso-Marinha Grande da A8, provocando cinco feridos sem gravidade, informou fonte da Brigada de Trânsito (BT) da GNR de Leiria à agência Lusa. Segundo a mesma fonte, os acidentes ocorreram cerca das 4h30, ao quilómetro 124,4 da A8, no sentido Norte-Sul, tendo sido originados por «pedras que se encontravam na via e que foram atiradas de um viaduto».
«Inicialmente pensou-se que as pedras tinham caído de alguma viatura em andamento, mas verificou-se que não», disse a fonte da BT, entidade que está a investigar a ocorrência.
Ao local, para as operações de socorro e limpeza da via, foram chamados três corpos de bombeiros - Voluntários de Leiria, Maceira e Marinha Grande -, com 17 homens e seis viaturas, revelou, por sua vez, o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria. Os feridos foram tratados no Hospital de Santo André, em Leiria.
O presidente do conselho de administração da Auto-estradas do Atlântico (AEA), empresa que tem a concessão da A8, disse à agência Lusa que esta não foi a primeira vez que aconteceram acidentes com origem em pedras atiradas de viadutos. «Felizmente, os casos de que temos conhecimento, na A8 e também na A15, têm tido apenas danos materiais e não pessoais», disse José Braga refereindo-se a ocorrências anteriores à desta madrugada, acrescentando que este «é um crime com consequências imprevisíveis».
O responsável disse, ainda, que a concessionária «tem patrulhamentos intensos» nas duas vias (A8 e A15), a que acresce a acção da própria GNR, mas admitiu que esta é uma questão de «educação e consciência cívicas».

DN
 
Topo