Termina esta quarta-feira o prazo dado pelo tribunal para que a menina de Torres Novas seja entregue ao pai biológico. Tudo indica, no entanto, que o processo sofrerá um novo adiamento.
A data foi definida pelo tribunal de Torres Novas, mas os advogados das duas partes – pai biológico e família de acolhimento –, garantem que ainda não foram notificados.
Para que os pais adoptivos entreguem a jovem Esmeralda Porto a Baltazar Nunes é necessário um despacho da juíza a quem está entregue o processo.
Mas até ao final do dia ontem, os “pais adoptivos”, que cuidam da menina desde bebé, ainda não tinham recebido qualquer notificação do Tribunal de Torres Novas.
Isto pode indiciar um novo adiamento para a entrega da criança a Baltazar Nunes.
A juíza encarregue do processo deverá ter em conta os vários relatórios elaborados por médicos pedopsiquiatras, que na maioria consideram que a criança não está preparada para esta mudança.
A menor, agora com seis anos, tem sido disputada nas instâncias judiciais pelo pai e pelo casal que a acolheu quando tinha três meses de idade.
No processo de regulação do poder paternal, a Justiça tem dado razão a Baltazar Nunes, mas, até ao momento, a guarda da menor ainda não passou para o progenitor, seguindo as indicações dos médicos e pedopsiquiatras que acompanham a criança.
RTP
A data foi definida pelo tribunal de Torres Novas, mas os advogados das duas partes – pai biológico e família de acolhimento –, garantem que ainda não foram notificados.
Para que os pais adoptivos entreguem a jovem Esmeralda Porto a Baltazar Nunes é necessário um despacho da juíza a quem está entregue o processo.
Mas até ao final do dia ontem, os “pais adoptivos”, que cuidam da menina desde bebé, ainda não tinham recebido qualquer notificação do Tribunal de Torres Novas.
Isto pode indiciar um novo adiamento para a entrega da criança a Baltazar Nunes.
A juíza encarregue do processo deverá ter em conta os vários relatórios elaborados por médicos pedopsiquiatras, que na maioria consideram que a criança não está preparada para esta mudança.
A menor, agora com seis anos, tem sido disputada nas instâncias judiciais pelo pai e pelo casal que a acolheu quando tinha três meses de idade.
No processo de regulação do poder paternal, a Justiça tem dado razão a Baltazar Nunes, mas, até ao momento, a guarda da menor ainda não passou para o progenitor, seguindo as indicações dos médicos e pedopsiquiatras que acompanham a criança.
RTP