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La Féria estreia espectáculo sob a mira de protesto mudo

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Fev 4, 2008
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A dois dias da estreia de Jesus Cristo Superstar, Filipe La Féria quer esclarecer todas as dúvidas sobre a sua situação no Rivoli (Porto). Isto na mesma altura em que chega às redacções o registo comercial da empresa Todos ao Palco - segundo os próprios, criada para produzir apenas este musical - , questionando-se o porquê de esta estar sedeada no local daquele teatro quando a sua concessão ao produtor é, supostamente, em regime livre.

A Todos ao Palco garante não estar a "gerir nada" e que, hoje, responderá a todas as dúvidas numa conferência de imprensa que vai decorrer no Rivoli. "Temos recebido muitos telefonemas com muitas dúvidas e vai ser tudo esclarecido", disse ao DN fonte da empresa.

Com três semanas de atraso relativamente à primeira data marcada por La Féria (24 de Maio), estreia, quinta-feira, a versão portuguesa da ópera que Andrew Lloyd Weber e Tim Rice criaram em 1970 (a presença dos dois no Porto foi ontem veiculada pela agência Lusa, mas a mesma fonte da Todos ao Palco disse ao DN que nada está confirmado. "Sabemos que vem alguém, um dos autores ou um representante, também estamos na expectativa") e já há contestação marcada para a mesma hora e local.

Segundo outro comunicado enviado ontem - que resultou de uma reunião entre agentes culturais e outros interessados, na Academia Contemporânea do Espectáculo -, que apela à mobilização da cidade, vai acontecer um protesto silencioso uma hora antes da estreia de Jesus Cristo Superstar. "Para agregar toda a contestação ao processo de que é alvo o Rivoli pela parte da Câmara Municipal", pode ler-se no documento que diz contar com a presença de cerca de 500 pessoas. Porque o protesto é silencioso, a organização designou três porta-vozes para explicar as suas razões: Lino Miguel Teixeira, José Luís Ferreira e Helena Guimarães.


DN :right:
 
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