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Moderna
Governo decide encerramento compulsivo da universidade
O Ministério do Ensino Superior decidiu o encerramento compulsivo da Universidade Moderna e cessou as autorizações de funcionamento de cursos em Setúbal e Beja.
A cooperativa que gere o estabelecimento, a Dinensino, foi hoje notificada por despacho do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
O despacho refere ainda que retira a autorização aos cursos que a Moderna tem em Setúbal e em Beja.
Em comunicado, o ministério refere que as averiguações conduzidas pela Inspecção-Geral do Ensino Superior apuraram, nomeadamente, que "o plano económico e financeiro (...) não garante a cobertura das despesas inerentes ao funcionamento da Universidade Moderna de Lisboa e dos cursos que a Dinensino mantém em funcionamento em Setúbal".
Da mesma forma, os inspectores concluíram, "de forma inequívoca", que o estabelecimento de ensino estava a funcionar "em condições de grave degradação institucional e de instabilidade da entidade instituidora, afectando de forma directa, profunda e generalizada a normalidade institucional da Universidade Moderna".
Apesar deste anúncio, a universidade tem até dia 31 de Agosto para recorrer, só depois a decisão é definitiva.
Recorde-se que foi já há um ano que o Governo lançou o processo de averiguações à Moderna.
RR
Governo decide encerramento compulsivo da universidade
O Ministério do Ensino Superior decidiu o encerramento compulsivo da Universidade Moderna e cessou as autorizações de funcionamento de cursos em Setúbal e Beja.
A cooperativa que gere o estabelecimento, a Dinensino, foi hoje notificada por despacho do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
O despacho refere ainda que retira a autorização aos cursos que a Moderna tem em Setúbal e em Beja.
Em comunicado, o ministério refere que as averiguações conduzidas pela Inspecção-Geral do Ensino Superior apuraram, nomeadamente, que "o plano económico e financeiro (...) não garante a cobertura das despesas inerentes ao funcionamento da Universidade Moderna de Lisboa e dos cursos que a Dinensino mantém em funcionamento em Setúbal".
Da mesma forma, os inspectores concluíram, "de forma inequívoca", que o estabelecimento de ensino estava a funcionar "em condições de grave degradação institucional e de instabilidade da entidade instituidora, afectando de forma directa, profunda e generalizada a normalidade institucional da Universidade Moderna".
Apesar deste anúncio, a universidade tem até dia 31 de Agosto para recorrer, só depois a decisão é definitiva.
Recorde-se que foi já há um ano que o Governo lançou o processo de averiguações à Moderna.
RR