A italiana Eni assumiu hoje que não quer ficar com a posição de 33% no capital da Galp Energia. O CEO da companhia italiana disse hoje claramente que, ou passa a controlar 100% da companhia portuguesa, ou então vende a posição que detém actualmente.
“Já não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com os 33% da Galp”, disse o CEO da Eni, Paolo Scaroni.
E o CEO da ENI foi muito claro quanto às intenções da empresa italiana. “Ou somos nós a integrar a Galp ou podemos desinvestir a nossa participação”, disse Scaroni na conferência com os analistas, citado pela Bloomberg.
Scaroni adiantou que “nos próximos três a cinco anos a situação pode conhecer desenvolvimentos.
A menos que haja um acordo entre os accionistas, a ENI, que entrou no capital da Galp em 2000, nada pode fazer a médio prazo. Os principais accionistas da Galp têm um acordo parassocial, que impossibilita a venda das actuais posições terceiros se a aprovação dos signatários do acordo. Este entrou em vigor em 2006 e tem a duração de oito anos.
A Caixa Geral de Depósitos controla 1% do capital petrolífera, mas esta participação tem poderes especiais, assumindo o estatuto de “golden-share” do Estado. A CGD tem direito de preferência na compra das posições que os restantes accionistas do acordo parassocial pretendam vender.
Américo Amorim é, a par da empresa italiana, o maior accionista da Galp Energia, controlando também uma posição de 33%.
Scaroni adiantou também que a ENI está a olhar com atenção para a posição da Galp no Brasil, onde a empresa portuguesa tem efectuado descobertas de petróleo que impulsionaram o valor das acções.
As acções da Galp Energia reagiram em forte alta a esta notícia, registando uma valorização de 6,33% para 11,92 euros.
“Já não faz parte da nossa estratégia de longo prazo ficar com os 33% da Galp”, disse o CEO da Eni, Paolo Scaroni.
E o CEO da ENI foi muito claro quanto às intenções da empresa italiana. “Ou somos nós a integrar a Galp ou podemos desinvestir a nossa participação”, disse Scaroni na conferência com os analistas, citado pela Bloomberg.
Scaroni adiantou que “nos próximos três a cinco anos a situação pode conhecer desenvolvimentos.
A menos que haja um acordo entre os accionistas, a ENI, que entrou no capital da Galp em 2000, nada pode fazer a médio prazo. Os principais accionistas da Galp têm um acordo parassocial, que impossibilita a venda das actuais posições terceiros se a aprovação dos signatários do acordo. Este entrou em vigor em 2006 e tem a duração de oito anos.
A Caixa Geral de Depósitos controla 1% do capital petrolífera, mas esta participação tem poderes especiais, assumindo o estatuto de “golden-share” do Estado. A CGD tem direito de preferência na compra das posições que os restantes accionistas do acordo parassocial pretendam vender.
Américo Amorim é, a par da empresa italiana, o maior accionista da Galp Energia, controlando também uma posição de 33%.
Scaroni adiantou também que a ENI está a olhar com atenção para a posição da Galp no Brasil, onde a empresa portuguesa tem efectuado descobertas de petróleo que impulsionaram o valor das acções.
As acções da Galp Energia reagiram em forte alta a esta notícia, registando uma valorização de 6,33% para 11,92 euros.