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Um táxi preparado para pessoas com mobilidade reduzida

Satpa

GF Ouro
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Um táxi preparado para pessoas com mobilidade reduzida

O Concelho da Maia passará a dispor de um táxi preparado para pessoas com
mobilidade reduzida.

A proposta para a alteração de uma licença de transporte foi aprovada, ontem à tarde, em reunião do Executivo municipal.

"Um motorista que tinha um táxi normal e optou por mudar a licença, passando a conduzir um veículo adaptado ao transporte de pessoas com deficiência", explicou o Presidente da Câmara maiata, Bragança Fernandes, admitindo que possa tratar-se do "primeiro exemplo no país".

"É uma iniciativa importante", enfatizou o autarca. Bragança Fernandes
acrescentou que, apesar de este ser o primeiro exemplo, a Câmara da Maia
poderá autorizar outros veículos para transporte de deficientes, caso haja
interessados ou se verifique essa necessidade.


APD
 

xicca

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Câmara de Lisboa lança táxis para deficientes


A Câmara Municipal de Lisboa vai lançar 50 novas licenças de táxi para veículos adaptados ao transporte de cidadãos com mobilidade reduzida. Os empresários do sector entendem, porém, que essa medida "não funciona".

"É uma medida muito importante para a mobilidade das pessoas na cidade e é necessário que existam táxis com condições para transportar estes cidadãos", justificou ontem o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Marcos Perestrello, à margem da cerimónia de entrega de viaturas para abate, no âmbito do projecto de aquisição de veículos de aluguer de longa duração.

O presidente da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), Florêncio Almeida, não concorda com esta medida da Autarquia.

"A experiência que temos é que os táxis para pessoas com mobilidade reduzida não funcionam. Uma pessoa está nos Olivais e pede um táxi especial, se o carro estiver em Algés não vai", afirmou aquele responsável à agência Lusa.

O dirigente acrescentou ainda que "os táxis para deficientes são uma ilusão" e que "as licenças servirão apenas para engrossar o contingente de viaturas na cidade".

"Isto não traz resultado para os clientes, mas sim para quem trabalha, que fica com mais uma licença", acrescentou.

Posição antagónica à de Marcos Perestrello, que é também vereador com o pelouro da Mobilidade e Ambiente Urbano, que considera que esse mercado não existe porque não há oferta.

"Não há táxis adaptados a cidadãos com mobilidade reduzida" e, por isso, "estamos a tratar de colocar no mercado a oferta", afirmou.

A adaptação dos carros será suportada pelos taxistas e empresas, visto "não estar previsto financiamento autárquico", mas "apenas licenciamento".

"Só a licença em si tem um valor económico", disse Marcos Perestrello.




JN
 
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