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Reféns em assalto a dependência do BES em Lisboa

Magic_Maker

GF Ouro
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A nossa policia esteve muito bem :espi28:

Na actualidade a nossa policia tem de começar a actuar como o BOPE no Brasil que é a atirar a matar para puder por fim a este tipo de situaçoes e amedrontar a quem alguma vez pensasse em cometer alguma loucura. Só assim é que pudemos pôr fim a estes cenários infelizmente. Já se percebeu que às vezes os caminhos diplomáticos ( que sou completamente a favor caso alguem tivesse ficado em duvida em relaçao à minha posição ) nao sao soluçao para estes problemas.

Graças À destreza da nossa PSP tudo acabou em bem :espi28:

Atenção que a nossa polícia GOE, está mais bem preparada para estas situações que o BOPE.
São polícias diferentes e actuam em casos diferentes, e neste caso em concreto o GOE está mais bem preparado.
 

lopau

GF Bronze
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boas pessoal...

primeiro o GOE acho eu , que é uma otima policia mas não tem a experiência que o bope tem na realidade, la no Brasil tem violência desse género quase todos os dias ,, sou brasileiro tbm mais não é pelas por dificuldade financeira que vou fazer uma merda dessa , nem igual nem parecida, faz 6 anos que estou em Lisboa e penso que se a politica da imigração continuar dessa maneira deixando cada vem mais imigrantes entrar, vai cada vez ficar pior. e o maior problema que não vem so gente disposta a trabalhar e enfrentar as dificuldades que Portugal esta actualmente , mais sim uns vagabundos que tem merda na cabeça que vem pensando que imigrar é fácil , , mais não é , , então parte pra outro lado , ,, ,, quanto a acção do GOE achei que ate o momento que ele nao tinha atirado estavam muito bem ,, mais depois que eles atiraram em um deles o outro poderia tem matado o outro refém ,, , então na minha opinião, ou matavam os dois em simultaneo ou esperavam mais , graças a deus eram bandidinhos sem experiencia ,porque se fossem experientes ,, hummm iria dar em merda......


agora eu queria falar por mim, nao pensem vcs que porque tem um vagabundo brazuca que fez isso que somos todos iguais.. .

abraço agalera , ,, e acho que toda opiniao é valida ...... aqui é minha casa tbmmmm :6_15_221:
 

Magic_Maker

GF Ouro
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primeiro o GOE acho eu , que é uma otima policia mas não tem a experiência que o bope tem na realidade, la no Brasil tem violência desse género quase todos os dias ,, sou brasileiro tbm mais não é pelas por dificuldade financeira que vou fazer uma merda dessa , nem igual nem parecida, faz 6 anos que estou em Lisboa e penso que se a politica da imigração continuar dessa maneira deixando cada vem mais imigrantes entrar, vai cada vez ficar pior. e o maior problema que não vem so gente disposta a trabalhar e enfrentar as dificuldades que Portugal esta actualmente , mais sim uns vagabundos que tem merda na cabeça que vem pensando que imigrar é fácil , , mais não é , , então parte pra outro lado , ,, ,, quanto a acção do GOE achei que ate o momento que ele nao tinha atirado estavam muito bem ,, mais depois que eles atiraram em um deles o outro poderia tem matado o outro refém ,, , então na minha opinião, ou matavam os dois em simultaneo ou esperavam mais , graças a deus eram bandidinhos sem experiencia ,porque se fossem experientes ,, hummm iria dar em merda......


agora eu queria falar por mim, nao pensem vcs que porque tem um vagabundo brazuca que fez isso que somos todos iguais.. .

abraço agalera , ,, e acho que toda opiniao é valida ...... aqui é minha casa tbmmmm :6_15_221:



O BOPE é especializado em guerrilha urbana, sobretudo para recuperar droga e armas, e têm muita experiência nesse tipo de cenários, poucas vezes lidam com reféns.

O GOE é especializado em recuperação de reféns e terrorismo, e o próprio BOPE já treinou com os GOE para se aperfeiçoarem nesta área, da mesma forma que os GOE receberam treino do BOPE em guerrilha urbana, ou seja cada uma das forças policiais é boa na função que exerce, e aprendem uma com a outra naquilo que necessitam.


Quanto à actuação dos GOE, foi excelente,os snipers atiraram num dos sequestradores e logo de seguida atingiram o outro como se pode ver nas imagens, onde se vê um 2º tiro a furar o vidro.


Quanto ao facto de os assaltantes serem brasileiros, é certo e sabido que nem todos são iguais, mas situações destas fazem pagar o justo pelo pecador.
 

Lordelo

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Tentou fugir do hospital

Quando tombou para trás com um tiro acima da artéria aorta, disparado por uma carabina calibre 7,62 mm de um sniper colocado a 30 metros, Nilton Sousa já tinha o coração esfacelado. A bala atravessou-lhe o corpo. Deixou escapar a refém no segundo em que largou a pistola e caiu morto, mas Wellington Nazaré, um metro atrás, ainda teve um disparo de reacção. Foi neutralizado pelo GOE com um tiro no maxilar e, apurou o CM, depois de uma noite a ser ventilado no hospital tentou ontem fugir de São José.

«CM»
 

migel

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BES: Assaltantes arriscaram tudo num golpe para refazer a vida

Roubo foi premeditado e deveria ter sido o único assalto antes da fuga para o Brasil
02h11m

CARLOS VARELA
Os dois assaltantes do BES tinham na sua posse entre 50 e 100 mil euros, depois de terem obrigado a gerente da agência de Campolide a abrir-lhes o cofre. Foi um assalto onde arriscaram e investiram tudo, até a própria vida. Acabaram por perder.
Normalmente, um assalto-tipo a um banco demora poucos minutos, mas não foi o caso do que foi perpetrado na agência de Campolide do Banco Espírito Santo (BES), na quinta-feira. Se bem que as investigações ainda prossigam, as autoridades acreditam que os dois assaltantes brasileiros queriam dar o golpe das suas vidas, ou seja conseguir uma verba suficientemente apara que pudessem refazer a vida, eventualmente, no Brasil.

foto Miguel Lopes/Lusa
ng1036181.jpg


Normalmente, o alvo dos assaltantes é sempre os caixas, mas os dois homens que acabaram neutralizados pelas forças especiais da PSP, depois da anuência política do ministro Rui Pereira, tal como o JN ontem noticiou, quiseram mais e o alvo passou a ser também o cofre, onde conseguiram a verba entre 50 e 100 mil euros que traziam num saco, com o qual pretendiam fugir.
E, no entanto, nem Nilton Souza, que foi morto, nem Wellington Nazaré, que está internado no Hospital de S. José, tinham qualquer passado de ligações a assaltos a bancos.
As investigações estão a ser conduzidas pela Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária, mas não há ainda qualquer referência a que os dois brasileiros tenham participado em assaltos a bancos em Portugal.
Também as autoridades brasileiras foram já contactadas pela Polícia portuguesa para recolherem informação sobre o passado criminal dos dois indivíduos, mas quer um quer outro não têm antecedentes criminais, o que deixa ainda mais intrigados os investigadores.
Os inspectores da DCCB estão agora à espera que Wellington Nazaré recupere dos ferimentos para poder explicar a razão de uma actuação que nunca antes tinha sido vista no nosso país. É que, além, do tempo que durou o assalto, o que poderá fazer supor alguma ingenuidade, segundo fontes policiais, o mesmo não se poderá dizer quanto ao facto de os dois assaltantes usarem armas de fogo e terem garantido que as iriam utilizar.
Aliás, após a entrada da PSP na agência e a libertação dos reféns, durante a recolha de vestígios para efeitos processuais, foi descoberta uma munição completa de calibre 6,35 mm, que deverá ter sido disparada pela arma de um dos assaltantes.
A s circunstâncias exactas em que isso aconteceu não são claras, mas poderá ter-se tratado de precipitação do assaltante no manuseamento da arma, eventualmente no acto de introduzir a munição na câmara da pistola, para fazer fogo. Com efeito, a munição completa só é ejectada quando, por erro, é puxada a corrediça atrás numa altura em que uma munição já está introduzida na câmara.
Da mesma forma, está a ser investigada a hipótese de um dos assaltantes ter aberto fogo, o que é provável, mas está ainda sob avaliação do Laboratório de Polícia Científica.


Fonte:JN
 

Mr.T @

GF Ouro
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Banco: assaltante pode cumprir apenas 1/3 da pena

235


O assaltante à dependência do BES de Campolide, que foi ferido pela PSP, Wellington Nazaré, poderá cumprir apenas um terço da pena a que for condenado na justiça portuguesa se pedir a extradição para o Brasil. Segundo o «Diário de Notícias», o regime no Brasil é mais brando, o que significa que depois de cumprido um terço da condenação, um recluso primário no Brasil já tem direito a liberdade condicional. E ao fim de um sexto da pena pode passar para o regime aberto (dormir só na prisão).
Tudo isto porque um tratado entre o Estado português e o Brasil, assinado em 2003, prevê que os brasileiros condenados em Portugal possam ser transferidos para o seu país de origem e aí cumprirem o tempo de prisão.

Segundo noticia o DN, Wellington vai ser acusado por dois crimes: um por tentativa de roubo e outro por sequestro agravado de, pelo menos, duas pessoas. O tribunal deverá definir um cúmulo jurídico, tendo em conta as penas de prisão previstas para cada um dos crimes - um a oito anos, no caso do roubo, e dois a dez anos no caso do sequestro.

Uma vez que é primário, a pena única deverá rondar os dez anos, no máximo, de acordo com as fontes do DN. No nosso País, ao fim de cinco anos tem direito à liberdade condicional. No Brasil, Wellington seria condenado apenas por um crime: o de roubo na forma tentada, agravado pelo sequestro, e a pena poderia rondar os cinco anos. Ao fim de pouco mais de um ano fica em liberdade condicional


IOL
 

Matapitosboss

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Assaltante do BES está a ser tratado por genro de refém

Um dos médicos da equipa do hospital São José que está a acompanhar Wellington, o assaltante que sobreviveu ao assalto do BES de Campolide, é genro de uma das reféns, a médica neurologista Teresa Paiva.

Em declarações ao Correio da Manhã, a professora universitária e neurologista Teresa Paiva, uma das reféns no assalto ao BES de Campolide, afirmou estar disposta a ajudar o assaltante Wellington enquanto este estiver internado no hospital de São José.

«Ele está a ser tratado pelo meu genro no hospital» , revelou a médica ao jornal, depois de confessar que «não esperava que tudo terminasse daquela maneira».

A médica descreveu ainda os seus sequestradores estavam «muito agressivos e nervosos» e que Wellington assumiu sempre um comportamento mais infantil. «Era um puto», disse a médica ao jornal.


Lusa/SOL


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