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Um homem de 55 anos, que pilotava um barco de recreio na zona de Vila Nova de Milfontes (Odemira), morreu esta quarta-feira depois de ter sido «cuspido» da embarcação para o mar, informaram as autoridades.
Em declarações à agência Lusa, o comandante do Porto de Sines, Guilherme Marques Ferreira, adiantou que a Polícia Marítima (PM) foi alertada pelos bombeiros, às 17h25, de que se encontrava um barco à deriva naquela zona.
Cerca de meia hora depois, já no local, a Polícia Marítima confirmou a presença da embarcação, com o nome de «Zodíaco» e registo de Lisboa, «encalhada junto à praia», numa zona conhecida como Pedra da Atalaia, a Sul da barra de Milfontes.
«Ao tentar passar a barra, devido às condições difíceis do mar, o timoneiro, de 55 anos, foi cuspido para a água e não tinha colete salva-vidas», disse Marques Ferreira.
Barco ficou à deriva
O barco, que entretanto «ficou à deriva» e foi dar à praia, transportava outros dois passageiros, um homem de 45 anos e um rapaz de 11 anos, os quais conseguiram permanecer a bordo.
«A Polícia Marítima, ao detectar a presença do barco junto à praia, confirmou que os dois passageiros se encontravam bem», disse.
Quanto ao piloto da embarcação, acabou por ser resgatado da água, perto das 18h30, por nadadores-salvadores do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), que o tentaram reanimar.
O homem ainda foi transportado pelos bombeiros para o Serviço de Urgência Básico do Centro de Saúde de Odemira, sempre com manobras de reanimação, mas deu entrada «já cadáver» na unidade, revelou à Lusa fonte daquela corporação.
Também contactada pela Lusa, fonte da Administração Regional de Saúde do Alentejo corroborou esta informação, acrescentando que a vítima mortal vai ser transportada para os serviços de Medicina Legal do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, para ser autopsiada.
As causas do acidente com o barco, segundo o comandante do Porto de Sines, «estão a ser investigadas» mas supõe-se que o mesmo tenha sido provocado por «uma falha do motor».
A Capitania do Porto de Sines mobilizou para a ocorrência duas embarcações salva-vidas e um barco de alta velocidade da Polícia Marítima, que não se puderam aproximar do acidente «devido à presença da vítima no mar».
Uma carrinha Seamaster do Instituto de Socorros a Náufragos (com elementos da Polícia Marítima e nadadores-salvadores, preparada para efectuar salvamentos) e outro veículo todo-o-terreno foram outros dos meios envolvidos.
Contactado pela Lusa, o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja limitou-se a confirmar o alerta para «uma ocorrência» na zona de Milfontes, remetendo esclarecimentos adicionais para a Capitania do Porto de Sines.
«PD»
Em declarações à agência Lusa, o comandante do Porto de Sines, Guilherme Marques Ferreira, adiantou que a Polícia Marítima (PM) foi alertada pelos bombeiros, às 17h25, de que se encontrava um barco à deriva naquela zona.
Cerca de meia hora depois, já no local, a Polícia Marítima confirmou a presença da embarcação, com o nome de «Zodíaco» e registo de Lisboa, «encalhada junto à praia», numa zona conhecida como Pedra da Atalaia, a Sul da barra de Milfontes.
«Ao tentar passar a barra, devido às condições difíceis do mar, o timoneiro, de 55 anos, foi cuspido para a água e não tinha colete salva-vidas», disse Marques Ferreira.
Barco ficou à deriva
O barco, que entretanto «ficou à deriva» e foi dar à praia, transportava outros dois passageiros, um homem de 45 anos e um rapaz de 11 anos, os quais conseguiram permanecer a bordo.
«A Polícia Marítima, ao detectar a presença do barco junto à praia, confirmou que os dois passageiros se encontravam bem», disse.
Quanto ao piloto da embarcação, acabou por ser resgatado da água, perto das 18h30, por nadadores-salvadores do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), que o tentaram reanimar.
O homem ainda foi transportado pelos bombeiros para o Serviço de Urgência Básico do Centro de Saúde de Odemira, sempre com manobras de reanimação, mas deu entrada «já cadáver» na unidade, revelou à Lusa fonte daquela corporação.
Também contactada pela Lusa, fonte da Administração Regional de Saúde do Alentejo corroborou esta informação, acrescentando que a vítima mortal vai ser transportada para os serviços de Medicina Legal do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, para ser autopsiada.
As causas do acidente com o barco, segundo o comandante do Porto de Sines, «estão a ser investigadas» mas supõe-se que o mesmo tenha sido provocado por «uma falha do motor».
A Capitania do Porto de Sines mobilizou para a ocorrência duas embarcações salva-vidas e um barco de alta velocidade da Polícia Marítima, que não se puderam aproximar do acidente «devido à presença da vítima no mar».
Uma carrinha Seamaster do Instituto de Socorros a Náufragos (com elementos da Polícia Marítima e nadadores-salvadores, preparada para efectuar salvamentos) e outro veículo todo-o-terreno foram outros dos meios envolvidos.
Contactado pela Lusa, o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja limitou-se a confirmar o alerta para «uma ocorrência» na zona de Milfontes, remetendo esclarecimentos adicionais para a Capitania do Porto de Sines.
«PD»