• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Bolsa de Lisboa: 14 de Agosto de 2008

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Ganhos da Galp e JM empurram PSI-20 para subida de mais de 1%.

A bolsa nacional acentuou a tendência positiva do arranque da sessão. O PSI-20 segue com um ganho de 1,21%, a liderar a movimentação altista entre os principais índices europeus, numa sessão em que a Galp Energia e a Jerónimo Martins estão em destaque. A distribuidora já esteve a subir mais de 9%, para um novo máximo de 1999.

O índice principal estava a cotar nos 8.609,15 pontos, com 16 das vinte cotadas a valorizar, dois títulos em queda e outros dois inalterados. Com esta subida, Lisboa lidera os ganhos na Europa. Os índices da região avançam cerca de 0,8%, animados por indicadores macroeconómicos. O facto do petróleo estar a valorizar também está a animar as perspectivas para as empresas do sector energético.

Na praça portuguesa, e numa altura em que foram negociadas apenas cinco milhões de acções, no total, é a Galp Energia que funciona como “motor” da subida. Depois de um arranque de sessão moderado, os títulos da petrolífera estão agora a valorizar 3,21% para 13,20 euros, e chegaram mesmo a avançar mais de 4%.

A subida da Galp é acompanhada pelos restantes títulos do sector energético, com a EDP a somar 0,91% para 3,32 euros. A EDP Renováveis segue estável, nos 6,55 euros, depois de ontem ter completado uma série de sete sessões positivas, animada por várias recomendação das casas de investimento.

Em destaque está, além da petrolífera, a Jerónimo Martins. A empresa dona do Pingo Doce, que consegue ser a única cotada do PSI-20 com saldo positivo, em 2008, disparou para o nível mais elevado dos últimos nove anos. As acções da distribuidora seguem a valorizar 5,54% para 6,005 euros, depois de avançarem um máximo de 9,49% para 6,23 euros.

A banca, que ontem penalizou o índice, está também a animar a negociação. O BPI e o BES registam ganhos superiores a 0,5%, já o BCP avança 1,3% para 1,165 euros. Também a Portugal Telecom, que recuou 3% na sessão de ontem, está hoje a corrigir dessa descida e valoriza 0,76% para 7,33 euros.

A Zon ganha 0,34%, já a Sonaecom sobe 0,51% para 1,96 euros, uma tendência acompanhada pelos restantes títulos do “universo” Sonae. A “holding” avança 0,73%, já a Sonae Indústria ganha 1,52%. A Sonae Capital não destoa e acumula um ganho de 1,11% nesta parte inicial da sessão, para cotar nos 0,91 euros.

Entre as construtoras, a Mota-Engil é a única do PSI-20 em queda, recuando 0,27%, e é, a par da REN, um dos títulos que não acompanha a movimentação positiva. A Brisa ganha 0,9%, já a Altri, empresa de pasta e papel, está a ser negociada nos 2,735 euros, a apreciar 2,05%.

Jornal de Negócios
 

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Galp e banco impulsionam bolsa nacional

bolsa nacional encerrou a sessão a valorizar, num dia em que a Galp Energia e a Jerónimo Martins se destacaram pelo ganhos acentuados. O PSI-20 subiu 0,65% e acompanhou a tendência dos congéneres europeus, num dia em que a banca também contribuiu para os ganhos.

O principal índice nacional encerrou a negociar nos 8.561,96 pontos, com 11 acções a subir, sete a descer e duas inalteradas.

Jornal de Negócios
 

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Jerónimo Martins toca máximo de nove anos e ganha 37% em mês e meio

Fecha a subir 2,99%.

A Jerónimo Martins voltou a “brilhar” na sessão de hoje. As acções da empresa liderada por Luis Palha da Silva estiveram em destaque, depois de terem subido mais de 9% para máximo de nove anos. Em apenas um mês e meio, desde o mínimo do ano, os títulos da dona do Pingo Doce acumulam uma valorização de 37%.

As acções concluíram a negociação de hoje nos 5,86 euros, a subir 2,99%, depois de ter atenuado os fortes ganhos registados no início do dia. Na parte inicial da sessão, os títulos registaram uma subida máxima de 9,49% para 6,23 euros, o valor mais elevado desde Maio de 1999.

Segundo operadores contactados pela Reuters, a empresa reagiu positivamente a “tomada de posições” por parte de “estrangeiros”. “O título tem estado com grande pressão compradora nos últimos dias e acredito que seja resultado de entrada de estrangeiros”, referiu outro operador à agência noticiosa.

Na sessão de hoje foram negociadas 4,45 milhões de acções, três vezes mais do que a média diária dos últimos seis meses (pouco mais de 1,3 milhões). O volume registado foi o mais elevado desde Maio.

Com a subida conseguida hoje, a Jerónimo Martins, que já era a única empresa do PSI-20 com um saldo positivo, aumentou a “vantagem” para as restantes cotadas. Em 2008, soma já 8,52%. Este ganho elevou em mil milhões de euros a capitalização bolsista da empresa para os 3,68 mil milhões.

Este desempenho deve-se, essencialmente, à forte valorização acumulada pelos títulos desde o início de Julho, altura em que as acções da Jerónimo Martins tocaram no valor mais baixo do ano. Desde então, os títulos avançaram 37,56%, de acordo com os dados da Bloomberg.

Para esta subida acentuada contribuíram os resultados dos primeiros seis meses da empresa. A expectativa era positiva e os números revelados superaram as previsões, despoletando uma série de revisões em alta das avaliações por parte dos vários analistas que seguem a empresa.

A JPMorgan foi a última casa de investimento a emitir uma nota de “research” para a Jerónimo Martins. O banco americano subiu o “target” para 7,70 euros, após traçar um 2009 “brilhante” para empresa liderada por Luis Palha da Silva, suportado no aumento, estimado, de 50% dos lucros deste ano.

Jornal de Negócios
 
Topo