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Num acto aparentemente tresloucado, um homem, de 36 anos, decidiu incendiar a própria casa, onde reside sozinho, em Arrancada do Vouga, Águeda. Antes, ainda ligou para o 112 a avisar da intenção de "pôr tudo a arder". Terá confessado que estava "farto da vida" e de nada valeram os apelos à calma lançados por telefone, nem mesmo a pronta intervenção de uma patrulha da GNR, que acabou por deparar-se com "uma impressionante plantação de liamba" no quintal, como sublinhou fonte policial.
Para além do crime de fogo posto, o incendiário, desempregado e toxicodependente, acabou detido pelo cultivo de planta proibida, punível com pena de quatro a 12 anos de prisão. Nos anexos da habitação – onde os bombeiros conseguiram restringir o incêndio à sala de estar – as autoridades recolheram 39 pés de canábis sativa, conhecida como liamba, com alturas entre um metro e 3,5 metros.
Face à quantidade de produto encontrado e considerando que a maioria das plantas se encontrava já em fase de secagem, o Núcleo de Investigação para Crimes de Droga da GNR está a apurar eventual prática do crime de tráfico de droga. A Polícia Judiciária assumiu a investigação do crime do fogo posto.
A residir sozinho há vários anos, depois dos familiares se terem mudado para Aveiro, o suspeito tem revelado "nos últimos tempos alguns sinais de desequilíbrio mental e emocional", segundo confessaram alguns vizinhos, que não acreditam no seu envolvimento no tráfico de droga.
«CM»
Para além do crime de fogo posto, o incendiário, desempregado e toxicodependente, acabou detido pelo cultivo de planta proibida, punível com pena de quatro a 12 anos de prisão. Nos anexos da habitação – onde os bombeiros conseguiram restringir o incêndio à sala de estar – as autoridades recolheram 39 pés de canábis sativa, conhecida como liamba, com alturas entre um metro e 3,5 metros.
Face à quantidade de produto encontrado e considerando que a maioria das plantas se encontrava já em fase de secagem, o Núcleo de Investigação para Crimes de Droga da GNR está a apurar eventual prática do crime de tráfico de droga. A Polícia Judiciária assumiu a investigação do crime do fogo posto.
A residir sozinho há vários anos, depois dos familiares se terem mudado para Aveiro, o suspeito tem revelado "nos últimos tempos alguns sinais de desequilíbrio mental e emocional", segundo confessaram alguns vizinhos, que não acreditam no seu envolvimento no tráfico de droga.
«CM»