Com as expectativas bastante elevadas depois de um mês de silêncio, Manuela Ferreira Leite fez questão de guardar a sete-chaves o discurso que proferirá amanhã no encerramento da Universidade de Verão. E o seu núcleo duro cumpriu à risca as directivas da líder social-democrata.
Mais virado para o país do que para o partido, e com temas como a onda de criminalidade a que se tem assistido e a situação económica em destaque, a líder do PSD não perderá certamente a oportunidade de pôr um ponto de ordem no partido. Nomeadamente, para calar os opositores internos, que estiveram em roda livre nas últimas semanas.
Os dirigentes sociais-democratas estão, porém, conscientes de que a fasquia está bastante elevada e, como ironizava esta semana o vice-presidente Castro Almeida, «a certeza que há é a de que, depois do discurso da dra. Manuela, no dia seguinte o Sol voltará a nascer do mesmo lado».
SOL
Mais virado para o país do que para o partido, e com temas como a onda de criminalidade a que se tem assistido e a situação económica em destaque, a líder do PSD não perderá certamente a oportunidade de pôr um ponto de ordem no partido. Nomeadamente, para calar os opositores internos, que estiveram em roda livre nas últimas semanas.
Os dirigentes sociais-democratas estão, porém, conscientes de que a fasquia está bastante elevada e, como ironizava esta semana o vice-presidente Castro Almeida, «a certeza que há é a de que, depois do discurso da dra. Manuela, no dia seguinte o Sol voltará a nascer do mesmo lado».
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