A Comissão Europeia deu hoje “luz verde” ao negócio de compra dos postos de abastecimento da ENI em Espanha por parte da Galp energia, considerando que a operação não coloca em causa a concorrência no mercado espanhol.
“A Comissão Europeia aprovou, nos termos do Regulamento das concentrações comunitárias, o projecto de aquisição da Agip España, controlada pelo grupo ENI, por parte da Galp, Portugal”, refere o comunicado hoje emitido pela Comissão Europeia.
A compra da Agip Espanha aconteceu no âmbito de um acordo com a Eni e vai permitir que a Galp passe de 2,5 milhões de toneladas para cerca de 20 milhões de toneladas de vendas por ano. Após esta operação, a Galp Energia passa a deter mais de 500 áreas de serviço e 320 lojas de conveniência, quase duplicando a quota de mercado dos actuais 4% para 7%.
Bruxelas refere que “após ter analisado a operação, a Comissão concluiu que não seria susceptível de entravar de modo significativo a concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu (EEE) ou numa parte substancial deste”.
A análise à operação concluiu que “as sobreposições entre as actividades da Galp e da Agip España são limitadas na maioria dos mercados”, pelo que a “transacção proposta não daria lugar a quaisquer preocupações em matéria de concorrência nos mercados relevantes”.
As acções da Galp Energia caem 4,42% para 11,90 euros.
Jornal de Negócios
“A Comissão Europeia aprovou, nos termos do Regulamento das concentrações comunitárias, o projecto de aquisição da Agip España, controlada pelo grupo ENI, por parte da Galp, Portugal”, refere o comunicado hoje emitido pela Comissão Europeia.
A compra da Agip Espanha aconteceu no âmbito de um acordo com a Eni e vai permitir que a Galp passe de 2,5 milhões de toneladas para cerca de 20 milhões de toneladas de vendas por ano. Após esta operação, a Galp Energia passa a deter mais de 500 áreas de serviço e 320 lojas de conveniência, quase duplicando a quota de mercado dos actuais 4% para 7%.
Bruxelas refere que “após ter analisado a operação, a Comissão concluiu que não seria susceptível de entravar de modo significativo a concorrência efectiva no Espaço Económico Europeu (EEE) ou numa parte substancial deste”.
A análise à operação concluiu que “as sobreposições entre as actividades da Galp e da Agip España são limitadas na maioria dos mercados”, pelo que a “transacção proposta não daria lugar a quaisquer preocupações em matéria de concorrência nos mercados relevantes”.
As acções da Galp Energia caem 4,42% para 11,90 euros.
Jornal de Negócios