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Sócrates acusa oposição "bota-abaixo" de ser contrária ao interesse nacional e à nobr

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PS: Sócrates acusa oposição "bota-abaixo" de ser contrária ao interesse nacional e à nobreza da política

Lisboa, 13 Set (Lusa) -- O secretário-geral do PS acusou hoje a oposição "bota-abaixo" de ser contrária ao interesse nacional e à nobreza da política, contrapondo que os socialistas, através do movimento "Novas Fronteiras, procuram com seriedade as melhores ideias para o país.

José Sócrates atacou os seus adversários políticos, embora sem os nomear, na intervenção de abertura do Fórum Novas Fronteiras, no Parque das Nações.

Tendo como tema central do seu discurso as política de educação, Sócrates começou contudo por se insurgir contra o estilo de actuação da oposição "bota-abaixo", defendendo que "essa não é uma forma nobre de fazer política".

"A política encerra em si um dever de todos no sentido de se procurar de forma positiva responder aos problemas das pessoas e do país. Quem acha que pode fazer política de forma negativa, apenas dizendo ndo mal e entregando-se à maledicência, verdadeiramente não está com vontade de servir a política, nem de servir o seu país", declarou.

Nas últimas semanas, dirigentes do PS têm criticado sucessivamente a presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, acusando-a de não apresentar ideias para o país.

O líder socialista sustentou depois que o movimento Novas Fronteiras é pelo contrário o exemplo "nobre" e "sério" de se fazer política.

Segundo Sócrates, o Novas Fronteiras "nasceu com o objectivo de alargar o espaço político do PS, de criar novas formas de intervenção e com a motivação nobre de procurar as melhores ideias e as melhores soluções, com os valores de sempre" dos socialistas.

"Se há traço que todos reconhecem às Novas Fronteiras é que se trata de um movimento político sério. Não foi um movimento apenas destinado a animar politicamente um período, a conquistar apoio para um projecto que se esgotasse em eleições", declarou.

Depois, José Sócrates deixou a entender que quer que o Novas Fronteiras se prolongue para além da presente legislatura.

"É com os independentes que quiseram cooperar connosco que queremos continuar a debater, a avaliar as políticas e a construir uma base social de apoio que sirva um projecto político de centro-esquerda", disse.


PMF.

Lusa/fim
 
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