Defende Cavaco Silva
Escola obrigatória até ao 12º ano.
O Presidente da República (PR), Cavaco Silva, defendeu esta segunda-feira, no arranque do ano lectivo, o alargamento da escola obrigatória até ao 12º ano.
“É preciso mobilizar todos, unir todos em torno de uma grande ambição, de uma meta para o futuro, que estou convencido que irá ser definida daqui a muito tempo: 12 anos de escolaridade”, afirmou o Chefe de Estado na inauguração das obras de modernização realizadas na escola secundária D. Dinis, em Lisboa.
Para o Presidente, alargar a escolaridade obrigatória até ao 12º ano é “fundamental para o desenvolvimento e progresso” do país, como estudos já realizados o demonstraram.
Na sexta-feira, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que hoje acompanhou o Presidente, afirmou que o alargamento da escolaridade obrigatória poderá ser desnecessário se as escolas tiverem condições para que todos os alunos frequentem o ensino secundário. Cavaco pegou na questão para dizer que “é preciso unir e mobilizar”, para defender a qualidade, a exigência, o combate ao insucesso e o abandono escolar.
Correio da Manhã
Escola obrigatória até ao 12º ano.
O Presidente da República (PR), Cavaco Silva, defendeu esta segunda-feira, no arranque do ano lectivo, o alargamento da escola obrigatória até ao 12º ano.
“É preciso mobilizar todos, unir todos em torno de uma grande ambição, de uma meta para o futuro, que estou convencido que irá ser definida daqui a muito tempo: 12 anos de escolaridade”, afirmou o Chefe de Estado na inauguração das obras de modernização realizadas na escola secundária D. Dinis, em Lisboa.
Para o Presidente, alargar a escolaridade obrigatória até ao 12º ano é “fundamental para o desenvolvimento e progresso” do país, como estudos já realizados o demonstraram.
Na sexta-feira, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que hoje acompanhou o Presidente, afirmou que o alargamento da escolaridade obrigatória poderá ser desnecessário se as escolas tiverem condições para que todos os alunos frequentem o ensino secundário. Cavaco pegou na questão para dizer que “é preciso unir e mobilizar”, para defender a qualidade, a exigência, o combate ao insucesso e o abandono escolar.
Correio da Manhã