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A contar com a maior complexidade da infra-estrutura informática que a implementação do Plano Tecnológico da Educação (PTE) vai acarretar, o Ministério da Educação previu a criação de um Centro de Apoio Técnico (CTA), que apoiará as instituições nos problemas informáticos. O Concurso público internacional para selecção dos fornecedores do CAT deverá ser lançado nos próximos dias, depois do Conselho de Ministros ter já aprovado o investimento de 30 milhões de euros.
O CAT é um dos componentes dos mais importantes componentes do PTE por assegurar que toda a infra-estrutura tecnológica a ser montada - da rede local à ligação Internet, os computadores, quadro interactivos e impressoras - é mantida sem problemas. Os fornecedores dos equipamentos são responsáveis pela manutenção e reparação, com acordos de assistência técnica que em alguns casos obrigam a uma reparação no prazo de 24 horas, mas o CAT irá acompanhar todo esse processo, retirando essa responsabilidade da escola.
"Temos consciência de que ao reforçar o parque informático estamos também a introduzir mais complexidade no ambiente das escolas. Queremos evitar que esse movimento desloque os professores da sua função primordial, que é ensinar", explicou João Trocado da Mata, coordenador do Plano Tecnológico da Educação, ao TeK.
Embora todos os contratos de fornecimento de equipamentos e redes contenha agora uma componente de serviço, é preciso uma entidade que faça uma primeira análise quando surge um problema técnico, identifique a sua origem e faça a coordenação da reparação com o fornecedor responsável, acompanhando depois no terreno a intervenção e o cumprimento do nível de serviço.
Esta era uma tarefa que antes estava sob a responsabilidade das escolas, e consequentemente dos professores, que recorriam depois aos serviços de informática do Ministério da Educação, uma prática que irá agora mudar e que pode transformar radicalmente a disponibilidade dos equipamentos para uso dos alunos.
Fonte: Tek
O CAT é um dos componentes dos mais importantes componentes do PTE por assegurar que toda a infra-estrutura tecnológica a ser montada - da rede local à ligação Internet, os computadores, quadro interactivos e impressoras - é mantida sem problemas. Os fornecedores dos equipamentos são responsáveis pela manutenção e reparação, com acordos de assistência técnica que em alguns casos obrigam a uma reparação no prazo de 24 horas, mas o CAT irá acompanhar todo esse processo, retirando essa responsabilidade da escola.
"Temos consciência de que ao reforçar o parque informático estamos também a introduzir mais complexidade no ambiente das escolas. Queremos evitar que esse movimento desloque os professores da sua função primordial, que é ensinar", explicou João Trocado da Mata, coordenador do Plano Tecnológico da Educação, ao TeK.
Embora todos os contratos de fornecimento de equipamentos e redes contenha agora uma componente de serviço, é preciso uma entidade que faça uma primeira análise quando surge um problema técnico, identifique a sua origem e faça a coordenação da reparação com o fornecedor responsável, acompanhando depois no terreno a intervenção e o cumprimento do nível de serviço.
Esta era uma tarefa que antes estava sob a responsabilidade das escolas, e consequentemente dos professores, que recorriam depois aos serviços de informática do Ministério da Educação, uma prática que irá agora mudar e que pode transformar radicalmente a disponibilidade dos equipamentos para uso dos alunos.
Fonte: Tek