Matapitosboss
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Os índices dos EUA encerraram a cair, num dia marcado pelo discurso do presidente da Reserva Federal (Fed) que alertou para o abrandamento dos gastos dos consumidores, o que fez disparar os receios de recessão. O dia foi ainda marcado pela subida taxas de juros. O Nasdaq conseguiu contrariar, com as tecnológicas a valorizarem.
O Dow Jones fechou a cair 0,27% para 10.825,17 pontos, o S&P500 recuou 0,20% para 1.185,89 pontos enquanto o Nasdaq subiu 0,11% para 2.155,68 pontos.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, afirmou hoje que os Estados Unidos enfrentam uma “grave ameaça” à estabilidade do seu sistema financeiro, alertando que a crise está a penalizar os gastos dos consumidores e das empresas e que “a actividade económica parece estar a desacelerar de forma generalizada”.
Estas declarações foram proferidas durante a apresentação ao Comité Económico do Senado do plano anti-crise que prevê a compra de 700 mil milhões de euros de activos tóxicos dos bancos americanos.
Os receios de que a economia norte-americana entre em recessão aumentaram, numa altura em que o Senado parece estar reticente em dar “luz verde” ao plano Paulson.
Ainda a afectar a negociação bolsista esteve a subida das taxas Libor, em dólares. Os juros cobrados pelos bancos entre si para se financiarem subiram hoje para os 3,43%, o valor mais elevado desde Janeiro e que se afasta cada vez mais da taxa de juro de referência dos EUA, que se encontra nos 2%.
O sector bancário voltou a ser penalizado, com o Citigroup a perder 5,15% para os 18,96 dólares. A AIG deslizou na sessão de hoje, com os receios de que a seguradora tenha de vender todas as suas unidades para conseguir pagar os 85 mil milhões de dólares emprestados pela Fed para evitar a falência. As acções desvalorizaram 33,80% para os 3,31 dólares.
A General Motors foi outra cotada afectada pelos receios de recessão económica ao perder hoje 3,45% para os 10,35 dólares.
As tecnológicas conseguiram contrariar esta tendência, com a generalidade dos títulos do sector a valorizarem.
As acções da Google subiram 1,36% para os 435,11 dólares e a Microsoft ganhou 1,1% para os 25,72 dólares, uma tendência partilhada pela Dell e pela Apple que avançaram 2,27% para 16,70 dólares e 1,47% para os 128,71 dólares, respectivamente.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
.
O Dow Jones fechou a cair 0,27% para 10.825,17 pontos, o S&P500 recuou 0,20% para 1.185,89 pontos enquanto o Nasdaq subiu 0,11% para 2.155,68 pontos.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, afirmou hoje que os Estados Unidos enfrentam uma “grave ameaça” à estabilidade do seu sistema financeiro, alertando que a crise está a penalizar os gastos dos consumidores e das empresas e que “a actividade económica parece estar a desacelerar de forma generalizada”.
Estas declarações foram proferidas durante a apresentação ao Comité Económico do Senado do plano anti-crise que prevê a compra de 700 mil milhões de euros de activos tóxicos dos bancos americanos.
Os receios de que a economia norte-americana entre em recessão aumentaram, numa altura em que o Senado parece estar reticente em dar “luz verde” ao plano Paulson.
Ainda a afectar a negociação bolsista esteve a subida das taxas Libor, em dólares. Os juros cobrados pelos bancos entre si para se financiarem subiram hoje para os 3,43%, o valor mais elevado desde Janeiro e que se afasta cada vez mais da taxa de juro de referência dos EUA, que se encontra nos 2%.
O sector bancário voltou a ser penalizado, com o Citigroup a perder 5,15% para os 18,96 dólares. A AIG deslizou na sessão de hoje, com os receios de que a seguradora tenha de vender todas as suas unidades para conseguir pagar os 85 mil milhões de dólares emprestados pela Fed para evitar a falência. As acções desvalorizaram 33,80% para os 3,31 dólares.
A General Motors foi outra cotada afectada pelos receios de recessão económica ao perder hoje 3,45% para os 10,35 dólares.
As tecnológicas conseguiram contrariar esta tendência, com a generalidade dos títulos do sector a valorizarem.
As acções da Google subiram 1,36% para os 435,11 dólares e a Microsoft ganhou 1,1% para os 25,72 dólares, uma tendência partilhada pela Dell e pela Apple que avançaram 2,27% para 16,70 dólares e 1,47% para os 128,71 dólares, respectivamente.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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