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Incêndio destruiu empresa de cerâmica em Porto de Mós
Um incêndio destruiu na madrugada de hoje a quase totalidade das instalações da cerâmica Vasicol, em Moitalina, Porto de Mós, mas não põe risco os 55 postos de trabalho, disse o presidente da autarquia local.
«Foi um incêndio muito complicado de combater. Existiam muitos produtos no interior da fábrica, os bombeiros tiveram algumas dificuldades, não só por ser de noite mas também pelo fumo», disse à agência Lusa João Salgueiro, autarca de Porto de Mós, distrito de Leiria.
Segundo o presidente da Câmara, as chamas afectaram a quase totalidade das instalações, destruindo a parte laboral da empresa, fundada em 1988 e virada «quase exclusivamente para a exportação». O incêndio causou prejuízos avultados, não revelou o montante mas disse estar «coberto pelo seguro».
«Presume-se que a causa terá sido um curto-circuito. O incêndio e também a água utilizada para o combater afectou toda a parte electrónica, tecnologia bastante actualizada, os fornos eléctricos e os motores», afirmou o autarca, que acompanhou as operações de combate ao incêndio que deflagrou cerca das 05:00.
A empresa de cerâmica, que segundo informação disponível na sua página Internet possui uma capacidade de produção anual de dois milhões de peças, emprega 55 pessoas, postos de trabalho que não estarão em risco, frisou o autarca.
«É uma empresa muito sólida e conceituada. Penso que os postos de trabalho não estão em causa. Enfrenta agora dois ou três meses de recuperação. Podem é estar em risco de se cumprir alguns compromissos assumidos [com clientes]», sustentou.
A combater as chamas estiveram 50 bombeiros e 17 viaturas de quatro corporações, segundo informação do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.
Um incêndio destruiu na madrugada de hoje a quase totalidade das instalações da cerâmica Vasicol, em Moitalina, Porto de Mós, mas não põe risco os 55 postos de trabalho, disse o presidente da autarquia local.
«Foi um incêndio muito complicado de combater. Existiam muitos produtos no interior da fábrica, os bombeiros tiveram algumas dificuldades, não só por ser de noite mas também pelo fumo», disse à agência Lusa João Salgueiro, autarca de Porto de Mós, distrito de Leiria.
Segundo o presidente da Câmara, as chamas afectaram a quase totalidade das instalações, destruindo a parte laboral da empresa, fundada em 1988 e virada «quase exclusivamente para a exportação». O incêndio causou prejuízos avultados, não revelou o montante mas disse estar «coberto pelo seguro».
«Presume-se que a causa terá sido um curto-circuito. O incêndio e também a água utilizada para o combater afectou toda a parte electrónica, tecnologia bastante actualizada, os fornos eléctricos e os motores», afirmou o autarca, que acompanhou as operações de combate ao incêndio que deflagrou cerca das 05:00.
A empresa de cerâmica, que segundo informação disponível na sua página Internet possui uma capacidade de produção anual de dois milhões de peças, emprega 55 pessoas, postos de trabalho que não estarão em risco, frisou o autarca.
«É uma empresa muito sólida e conceituada. Penso que os postos de trabalho não estão em causa. Enfrenta agora dois ou três meses de recuperação. Podem é estar em risco de se cumprir alguns compromissos assumidos [com clientes]», sustentou.
A combater as chamas estiveram 50 bombeiros e 17 viaturas de quatro corporações, segundo informação do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.
Diário Digital / Lusa