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Wall Street acentua queda com agravamento da crise de crédito

Hdi

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Set 10, 2007
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As bolsas norte-americanas seguem a perder mais de 2% depois das operações de salvamentos dos bancos europeus terem aumentado o pessimismo no mercado. Também a contribuir para a queda das praças da maior economia do mundo está a desvalorização do petróleo que está a pesar nos títulos das petrolíferas. O Dow Jones perdia 2,29% e o Nasdaq desvaloriza 2,84%.

O índice industrial negoceia nos 10.089,23 pontos e o tecnológico nos 1.891,99 pontos.

O mercado norte-americano está a ser pressionado pelo anúncio de um acordo na Alemanha entre o governo e alguns bancos e seguradoras para um plano de resgate no valor de 50 mil milhões de euros do Hypo Real Estate, bem como pelo anúncio de que o BNP Paribas irá controlar as unidades do Fortis na Bélgica e no Luxemburgo.

Estas notícias estão a aumentar o pessimismo entre os investidores uma vez que sugerem que a crise financeira que se fez sentir nas últimas semanas nos EUA está a chegar à Europa.

“Provavelmente vai ser uma semana dura para os investidores globais ao aperceberem-se de que a crise de crédito tem um longo caminho para andar” afirmou Frederic Dickson da D.A. Davidson citado pela Bloomberg.

O sector financeiro volta a estar em destaque na sessão de hoje com o Bank os America a desvalorizar 8,12% para os 31,68 dólares, o Merrill Lynch a cair 6,79% para os 24,86 dólares e o Goldman Sachs a perder 6,24% para os 120,01 dólares.

Também a contribuir para esta queda está a desvalorização do petróleo, que está a levar as petrolíferas norte-americanas a serem penalizadas. A matéria-prima segue a desvalorizar mais de 3% tendo já negociado em valores inferiores aos 90 dólares por barril no mercado nova-iorquino, o que não se verificava desde Fevereiro.

A Exxon Mobil, a maior empresa energética do mundo, desvalorizava 3,71% para os 75,05 dólares e a ConocoPhillips, a segunda maior refinaria dos EUA, recua 7,42% para os 61,23 dólares.

Jornal de Negócios
 
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