Mínimos de dois anos.
A bolsa brasileira, o Bovespa, foi suspensa logo após o início da sessão. A queda superior a 10%, logo nos primeiros minutos, levou ao encerramento dos trabalhos por um período de 30 minutos. O índice de referência do país caiu para mínimos de Novembro de 2006.
O Bovespa iniciou a sessão a perder ligeiros 0,03%. Mas rapidamente a tendência acentuou-se. A bolsa chegou a perder 10,09% até ser suspensa, com recurso ao mecanismo de “circuit break”, quando negociava nos 40.025 pontos, um novo mínimo de quase dois anos.
A queda do índice brasileiro insere-se numa movimentação negativa global. A generalidade dos mercados accionistas mundiais ou fechou ou está a registar quedas acentuadas, de mais de 4%, 5% e 6%. O sector financeiro centra atenções, com os investidores a recearem novos episódios de falências.
Também as empresas mineiras e petrolíferas registam descidas fortes, com o petróleo a negociar abaixo dos 90 dólares e as restantes “commodities” a seguirem a movimentação. No Brasil, e antes da suspensão, a Petrobras, empresa com a qual a Galp está em parceria na exploração de petróleo, chegou a cair mais de 9%.
Jornal de Negócios
A bolsa brasileira, o Bovespa, foi suspensa logo após o início da sessão. A queda superior a 10%, logo nos primeiros minutos, levou ao encerramento dos trabalhos por um período de 30 minutos. O índice de referência do país caiu para mínimos de Novembro de 2006.
O Bovespa iniciou a sessão a perder ligeiros 0,03%. Mas rapidamente a tendência acentuou-se. A bolsa chegou a perder 10,09% até ser suspensa, com recurso ao mecanismo de “circuit break”, quando negociava nos 40.025 pontos, um novo mínimo de quase dois anos.
A queda do índice brasileiro insere-se numa movimentação negativa global. A generalidade dos mercados accionistas mundiais ou fechou ou está a registar quedas acentuadas, de mais de 4%, 5% e 6%. O sector financeiro centra atenções, com os investidores a recearem novos episódios de falências.
Também as empresas mineiras e petrolíferas registam descidas fortes, com o petróleo a negociar abaixo dos 90 dólares e as restantes “commodities” a seguirem a movimentação. No Brasil, e antes da suspensão, a Petrobras, empresa com a qual a Galp está em parceria na exploração de petróleo, chegou a cair mais de 9%.
Jornal de Negócios