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Numa das situações, segundo a acusação, interveio uma prostituta de 25 anos, que serviu de isco à vítima. Este roubo envolveu o sequestro de um homem que recorreu aos serviços da mulher. A vítima tinha combinado um encontro com a prostituta, mas quando a esperava surgiu um dos arguidos que lhe encostou a faca ao pescoço e o obrigou a percorrer diversas caixas Multibanco, onde o assaltante, na posse do código, levantou um total de 700 euros. A prostituta surgia no processo como cúmplice, mas o colectivo de juízes não considerou provado que tenham agido em conjunto, absolvendo-a.
A maioria dos assaltos atribuídos aos dois arguidos, de 23 e 25 anos, ocorreram num Multibanco instalado junto à Escola Universitária de Artes de Coimbra. Quando as vítimas se dirigiam à caixa, os suspeitos apareciam e encostavam-lhes a faca às costas ou ao pescoço, exigindo o dinheiro. Hácasosemque apanharam as pessoas à saída do estabelecimento de ensino e, sob a ameaça da faca, obrigaram-nas a ir ao Multibanco. Grande parte desses assaltos ocorreu ao início da tarde.
Também ficou provado que os dois arguidos concretizaram outros dois assaltos que ocorreram na Baixa da cidade e de que foram vítimas duas mulheres.
Paula Gonçalves