• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Violência durou 17 anos

G@ngster

GForum VIP
Entrou
Nov 18, 2007
Mensagens
45,515
Gostos Recebidos
1
imagedownload.aspx
Maria Manuela Moura decidiu pôr fim a anos e anos de violência do filho único. Cansada dos maus tratos que sofre desde a adolescência de Pedro, que hoje tem 32 anos, Manuela, de 59 anos, dirigiu-se à PSP de Odivelas e apresentou na sexta-feira queixa por agressões, depois de ter sido agredida "ao murro e ao pontapé" na sua casa, em Odivelas. "Se o meu marido não aparecesse para intervir ele matava-me", relatou ao CM. Anteontem apresentou-se no Tribunal de Loures, onde foi observada por um médico.

Este drama familiar, que dura há mais de 17 anos, piorou quando o avô materno decidiu passar para o nome do neto uma vivenda de família na Costa de Caparica, onde Pedro já vivia "desde os 14 anos", explicou Maria Manuela.

Quando há uma semana e meia Maria Manuela foi à casa da Costa de Caparica para recuperar "recordações dos meus pais", Pedro "empurrou-me e disse-me para desaparecer".

O pai de Maria Manuela está internado num hospital desde Abril e porque, garante Maria Manuela, já não conseguia viver mais com o neto, que lhe "cuspiu na cara mais do que uma vez". O Correio da Manhã contactou Pedro, que se mostrou indisponível para explicar as acusações. "Não quero falar. Por favor não me procurem mais", afirmou.

PORMENORES

LICENCIADO E SOCIÁVEL

Pedro é licenciado em Relações Internacionais e, segundo a mãe, "é simpático e amável para as pessoas de fora".

NO PSICÓLOGO UM MÊS

Pedro ainda andou no psicólogo durante a adolescência, mas "as consultas só duraram um mês".

DESAPARECIDO

Os pais não têm contacto com Pedro desde o incidente da semana passada.

GOSTO PELO MAR E PRAIA

Segundo a mãe, Pedro foi viver para a casa dos avós porque sempre adorou praia e assim estava perto do mar.
Joana Freire
 
Topo