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O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária do Porto, mas também pela própria Polícia de Segurança Pública, ao nível interno.
Ao que o CM apurou, a discussão estalou no interior da boîte por questões relacionadas com a segurança privada de outras três casas da noite do Porto: o serviço era assegurado até há pouco tempo por um homem agora a cumprir prisão, pelo que a ‘direcção’ da segurança privada terá passado para o agente da PSP envolvido nos tiros.
Ontem, o agente estaria no interior da casa de diversão nocturna quando foi expulso com os outros dois indivíduos que o acompanhavam.
Poucos minutos depois, uma rajada de tiros foi disparada contra a porta da Pérola Antiga. Os disparos atingiram também uma viatura estacionada a cerca de cem metros, em frente à Nova Hospedaria da Constituição, partindo um dos vidros laterais do veículo.
Uma testemunha no local afirmou à PSP, que foi chamada ao local, que os tiros foram disparados a partir de um carro preto, com três passageiros no interior.
Quem estava no interior da boîte garantiu que os indivíduos que foram postos na rua eram frequentadores habituais da casa de diversão nocturna.
PORMENORES
DISPAROS
A rajada de tiros atingiu a porta da boîte, de onde os indivíduos tinham acabado de ser expulsos, e um carro estacionado frente à hospedaria ao lado.
INVESTIGAÇÃO
A PSP foi chamada ao local, mas o caso passou para a PJ. No entanto, internamente, a PSP está a averiguar a suspeita de envolvimento de um agente na cena de tiros.
SEGURANÇA
Negócios que envolvem segurança privada em casas da noite do Porto estão na origem do incidente. O agente da PSP será o novo líder do negócio.
Tânia Laranjo/ Alexandre Panda com L.R