- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Adolescente recusa transplante cardíaco para morrer em casa
Uma adolescente inglesa recusou um transplante de coração que lhe podia salvar a vida. Hannah Jones escolheu pôr fim ao calvário de oito anos por corredores de hospitais, para passar mais tempo com os pais, o irmão e as irmãs.
Para fazer vingar a decisão de morrer em casa, Hannah Jones teve de convencer as autoridades britânicas de que o transplante cardíaco não a favorecia. Caiu por terra, assim, a ordem judicial que a obrigava a ser internada para transplante, contra a vontade da própria.
Hannah Jones pode, agora, regressar a casa. A saída do hospital põe fim, também, às movimentações da justiça britânica, que se preparava para retirar a adolescente da guarda dos pais. A adolescente, de 13 anos, quer aproveitar para passar mais tempo com o irmão Oliver, 11 anos, e as irmãs Lucy, 10, e Phoebe, quatro.
“Explicaram-me tudo, mas não quero passar por mais operações”, disse a adolescente. Aos quatro anos, Hannah Jones foi diagnosticada com leucemia. Foi durante os tratamentos que, aos cinco, foi descoberta a cardiomiopatia que lhe pode ser fatal. “Estava cheia de hospitais, quis ir para casa”, acrescentou, em declarações ao Daily Mirror.
“È uma menina inteligente, mas estava farta de passar a maior parte da vida em hospitais”, disse o pau, André Jones, também em declarações àquele tablóide britânico. “Eu e a minha mulher concordamos em apoiar a nossa filha na decisão que tomasse. Hannah sabe que pode mudar de ideias a qualquer momento e entrar para a lista de transplantes”, acrescentou o progenitor.
JN
Uma adolescente inglesa recusou um transplante de coração que lhe podia salvar a vida. Hannah Jones escolheu pôr fim ao calvário de oito anos por corredores de hospitais, para passar mais tempo com os pais, o irmão e as irmãs.
Para fazer vingar a decisão de morrer em casa, Hannah Jones teve de convencer as autoridades britânicas de que o transplante cardíaco não a favorecia. Caiu por terra, assim, a ordem judicial que a obrigava a ser internada para transplante, contra a vontade da própria.
Hannah Jones pode, agora, regressar a casa. A saída do hospital põe fim, também, às movimentações da justiça britânica, que se preparava para retirar a adolescente da guarda dos pais. A adolescente, de 13 anos, quer aproveitar para passar mais tempo com o irmão Oliver, 11 anos, e as irmãs Lucy, 10, e Phoebe, quatro.
“Explicaram-me tudo, mas não quero passar por mais operações”, disse a adolescente. Aos quatro anos, Hannah Jones foi diagnosticada com leucemia. Foi durante os tratamentos que, aos cinco, foi descoberta a cardiomiopatia que lhe pode ser fatal. “Estava cheia de hospitais, quis ir para casa”, acrescentou, em declarações ao Daily Mirror.
“È uma menina inteligente, mas estava farta de passar a maior parte da vida em hospitais”, disse o pau, André Jones, também em declarações àquele tablóide britânico. “Eu e a minha mulher concordamos em apoiar a nossa filha na decisão que tomasse. Hannah sabe que pode mudar de ideias a qualquer momento e entrar para a lista de transplantes”, acrescentou o progenitor.
JN