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Isabel II do Reino Unido

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Isabel II do Reino Unido



Pela Graça de Deus, Rainha do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de Seus Outros Reinos e Territórios, Chefe da Comunidade Britânica, Defensora da Fé

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A rainha Isabel II ou Elizabeth II do Reino Unido, nome completo em inglês Elizabeth Alexandra Mary of Windsor, (Londres, 21 de Abril de 1926) é a atual rainha e chefe de estado do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, bem como Rainha de Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Granada, Jamaica, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Ilhas Salomão e Tuvalu.

A rainha é também chefe da Comunidade Britânica, governante suprema da Igreja da Inglaterra, comandante-chefe das Forças Armadas do Reino Unido e Lorde de Mann; ela reina com esses títulos desde a morte de seu pai, rei Jorge VI em 6 de fevereiro de 1952. Atualmente é a chefe de Estado que está no poder há mais tempo na Europa, nas Américas, África e Oceânia, sendo a segunda no mundo, superada apenas pelo Rei Rama IX da Tailândia.

Cerca de 125 milhões de pessoas vivem em países em que o soberano do Reino Unido é o chefe de estado. Só no Reino Unido, seu reinado passou pelo governo de onze diferentes primeiros-ministros. Isabel II é casada com Filipe, Duque de Edimburgo, e é mãe do príncipe herdeiro ao trono britânico, Carlos, Príncipe de Gales.


Vida

Elizabeth nasceu no número 21 da Rua Bruton, em Mayfair, um bairro de Londres, em 21 de Abril de 1926. Seu pai, o príncipe Albert, Duque de York (mais tarde rei George VI), o segundo filho mais velho do rei Jorge V e da Rainha Maria. Sua mãe era a Duquesa de York, depois rainha-consorte Isabel, mais tardiamente rainha-mãe (nascida Elizabeth Bowes-Lyon), filha do Lorde Claude George Bowes-Lyon, Conde de Strathmore e sua esposa, a Condessa de Strathmore. Ela recebeu o nome de sua mãe, enquanto seus dois nomes do meio são de sua bisavó paterna Rainha Alexandra e avó Rainha Maria, respectivamente.

Como neta do soberano, ela adquiriu a condição de Princesa da Grã-Bretanha, recebendo o tratamento de Sua Alteza Real. Era a Princesa Isabel de York, quando nasceu, terceira na linha sucessória, atrás de seu pai e seu tio, o Príncipe de Gales, mais tarde Rei Eduardo VIII.


Educação

A jovem princesa Elizabeth foi educada em casa sob a supervisão de sua mãe, a então Duquesa de York. Sua governanta era Marion Crawford. Estudou história e línguas modernas. Fala francês fluentemente, tendo-o demonstrado em diversas ocasiões, como em 2004 durante sua visita à França em comemoração da Entente Cordiale e nas inúmeras visitas ao Canadá. Foi instruída em religião pelo Arcebispo de Cantuária e sempre teve grande crença na Igreja da Inglaterra.


Herdeira ao trono

Quando seu pai se tornou rei, em 1936, após a abdicação do Rei Eduardo VIII, tornou-se herdeira direta do trono. Tinha treze anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Ela e sua irmã mais nova, Princesa Margaret foram evacuadas ao Castelo de Windsor, Berkshire. Houve sugestões de mandá-las para o Canadá, mas sua mãe se recusou a fazê-lo, dizendo: "As princesas não irão embora sem mim; eu não irei embora sem o Rei, e o Rei nunca irá embora".


Serviço militar

Em 1945, a princesa Elizabeth convenceu seu pai de que ela própria deveria contribuir diretamente nos esforços de guerra. Ela se uniu ao Serviço Territorial Auxiliar onde ficou conhecida por Número 230873 - Segunda Subalterna Elizabeth Mary Alexandra Windsor, e foi treinada como motorista. Este treino foi a primeira vez que participou de uma aula com outros alunos. Ela gostou tanto do ensino junto a outros alunos que levou seus filhos a estudar em escolas, não em casa. Foi a primeira mulher da família real a servir militarmente, apesar de outras da realeza já terem recebido honrarias. Fez sua primeira visita oficial ao exterior em 1947, quando acompanhou seus pais na África do Sul. No seu 21º aniversário ela fez um pronunciamento à Comunidade e Império Britânico, garantindo a devoção de sua vida ao serviço do povo da Comunidade e do Império.


Casamento e maternidade

Elizabeth casou-se com Filipe, Duque de Edimburgo a 20 de Novembro de 1947. Ambos são primos de terceiro grau; compartilham a rainha Vitória do Reino Unido como trisavó, e também são descendentes diretos de Cristiano IX da Dinamarca. O príncipe Filipe renunciou ao direito de sucessão ao trono grego e ao trono dinamarquês, e era simplesmente conhecido como tenente Philip Mountbatten.

Após o casamento, Filipe e Isabel mudaram-se para Clarence House, Londres. Em 14 de novembro de 1948 ela deu a luz a seu primeiro filho, Charles de Edimburgo. Além de Charles, eles tiveram mais três filhos, Anne, a Princesa Real, Andrew, Duque de York e Edward, Conde de Wessex. Apesar da casa real ser chamada de Windsor, foi decretado em 1960 que os descendentes da rainha Isabel II e do príncipe Filipe teriam o sobrenome Mountbatten-Windsor.


Filhos e netos

* Sua Alteza Real Charles, Príncipe de Gales (Charles Philip Arthur George, n. 14 de novembro de 1948) - casado com (29 de julho de 1981), e divorciado de (28 de agosto de 1996) Lady Diana Frances Spencer (1961-1997); casado pela segunda vez (9 de abril de 2005) com Camilla Parker Bowles (n. 1947).
o Sua Alteza Real o Príncipe William de Gales (n. 21 de junho de 1982)
o Sua Alteza Real o Príncipe Henry 'Harry' de Gales (nascido em 15 de setembro de 1984)

* Sua Alteza Real a Princesa Anne, Princesa Real (Anne Elizabeth Alice Louise, n. 15 de agosto de 1950) - casada com (14 de novembro de 1973), e divorciada de (28 de abril de 1992) Mark Anthony Peter Philips (n. 1948); casada pela segunda vez (12 de dezembro de 1992) com Timothy Laurence (nascido em 1955)
o Peter Philips (n. 15 de novembro de 1977)
o Zara Philips (n. 15 de maio de 1981)

* Sua Alteza Real o Príncipe Andrew, Duque de York (Andrew Albert Christian Edward, n. 19 de fevereiro de 1960) - casado com (23 de julho de 1986), e divorciado de (30 de maio de 1996) Sarah Margaret Ferguson (n. 1959).
o Sua Alteza Real a Princesa Beatrice de York (n. 8 de agosto de 1988)
o Sua Alteza Real a Princesa Eugenie de York (n. 23 de março de 1990)

* Sua Alteza Real o Príncipe Edward, Conde de Wessex (Edward Anthony Richard Louis, n. 10 de março de 1964) - casado com (19 de junho de 1999) Sophie Rhys-Jones (n. 1965)
o Lady Louise Windsor (n. 8 de novembro de 2003)
o James Windsor, Visconde Severn (17 de dezembro de 2007)



Sucessão

A saúde do rei Jorge VI começou a piorar em 1951 e Isabel freqüentemente o substituia em eventos públicos. Ela visitou a Grécia, Itália e Malta durante esse ano. Em outubro ela fez uma viagem ao Canadá, e visitou Washington DC, capital dos Estados Unidos em janeiro de 1952. No momento da morte de seu pai, ela se encontrava em um hotel no Quênia. Foi a primeira monarca britânica desde de o Ato da União em 1801 a estar fora do reino no momento da sucessão. O hotel onde ela entrou princesa e saiu rainha é bastante popular para os turistas que visitam o Quênia. A coroação de Isabel aconteceu em 2 de junho de 1953 na Abadia de Westminster


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Vida como rainha

Após a coroação, Isabel e Filipe se mudaram ao Palácio de Buckingham na região central de Londres. Como seus predecessores, acredita-se que ela odeia o Palácio como residência preferindo o Castelo de Windsor, a oeste de Londres, para ser sua casa. Ela também passa algumas temporadas no Castelo de Balmoral, na Escócia.

A rainha Isabel é a chefe de Estado que mais viajou na história (até mesmo mais que o Papa João Paulo II).[carece de fontes?] Em 1953-1954 ela e Filipe fizeram uma volta ao mundo em seis meses, tornando-se a primeira reinante a circumnavegar o globo terrestre, e também a primeira a visitar a Austrália, Nova Zelândia e Fiji. Em outubro de 1957 ela fez uma visita oficial aos Estados Unidos, e em 1959 ao Canadá. Em 1961 viajou a Índia e Paquistão pela primeira vez. Ela já fez visitas oficiais à maioria das nações da Europa e de outros continentes. Ela vai regularmente aos encontros da Comunidade Britânica das Nações (Commonwealth).

No momento de ascensão de Isabel havia muitos boatos sobre um "novo período elizabetano". A rainha tem testemunhado, ao longo dos últimos 50 anos, o desenvolvimento econômico e a gradual transformação do Império Britânico ao seu sucessor moderno, a Comunidade Britânica. Ela tem trabalhado para manter ligações com as antigas colônias, e em alguns casos, como o da África do Sul, tem agido como um grande papel na manutenção e renovação das relações internacionais.

Isabel é conservadora em questões religiosas, padrão moral e questões familiares. Tem um grande senso de dever religioso e leva à sério o juramento da coroação. Esse senso é apontado como a principal razão para não abdicar. Como sua mãe, ela nunca perdoou Eduardo VIII por, como ela mesma diz, abandonar seu dever, e forçar seu pai a tornar-se rei, o que, conforme ela acredita, teria contribuido para seu relativo curto tempo de vida. Além disso, a Rainha usou da sua autoridade para prevenir sua irmã, a Princesa Margarida, a casar-se com um homem divorciado, Peter Townsend. Por muitos anos se recusou a reconhecer o relacionamento de seu filho, Carlos, Príncipe de Gales, com Camilla Parker Bowles.

Isabel conserva uma boa relação com os políticos de todos os partidos. Seus primeiros-ministros favoritos foram Winston Churchill, Harold Macmillan e Harold Wilson. Em contrapartida não gostava de Margaret Thatcher, para quem disse que desgostava cordialmente, apesar de tê-la concedido o título de Baronesa Thatcher. Com Tony Blair diz-se que nos primeiros anos a relação entre os dois foi boa, mas ultimamente as evidências de que a relação tem se tornado mais difícil é grande. Ela afirma que se sente pouco informada nos assuntos do Estado.

As únicas causas públicas em que a rainha interfere são aquelas que afetam a unidade de cada um de seus reinos, incluindo o Canadá e o Reino Unido. Ela tem discursado a favor da continuidade da união entre Inglaterra e Escócia, irritando alguns nacionalistas escoceses. Sua declaração de louvor ao acordo de Belfast com a Irlanda do Norte levantou algumas queixas de alguns Grupos de União no Partido Democrático da União que se opuseram ao Acordo. Enquanto não se pronuncia diretamente contra a soberania do Quebec no Canadá, ela pediu publicamente a unidade e expressou sua vontade de ver a continuação de um Canadá unificado.

Tirando algumas dezenas de controvérsias sobre os problemas da família real, particularmente os casamentos fracassados de seus filhos nas décadas de 1980 e 1990, a Rainha permanece como uma figura marcante e é geralmente bastante respeitada pelas populações de seus Reinos. Sua recusa em demonstrar emoção em algumas aparições públicas previne o aumento de sentimentos negativos a ela em seus súditos.

A soberana nunca sofreu uma desaprovação pública. Mas, em 1997, ela e outros membros da família real foram recebidos de forma fria quando não presenciaram algumas cerimônias da morte de Diana, Princesa de Gales. Isso trouxe grandes críticas nos tablóides.

Isabel tinha sentimentos negativos contra Diana e acreditava que ela havia causado um grande dano à monarquia. A visão da Família Real inteira curvando-se ao caixão de Diana quando ele passava pelo Palácio de Buckingham foi transmitida ao vivo. Os conselhos da Rainha-Mãe e de Tony Blair fizeram com que a rainha mudasse de atitude.

A rainha permanece como uma chefe de Estado bastante respeitada. Sua família e ela, porém, têm sofrido com a pressão dos jornais britânicos. Em 2002 comemorou-se o Jubileu de Ouro, marcando os 50 anos de sua ascensão ao trono. O ano foi marcado por um grande tour nos reinos da Comunidade Britânica, incluindo numerosos desfiles e concertos oficiais. Em junho, milhares de pessoas se reuniram nos arredores do Palácio de Buckingham para a "Festa no Palácio" (Party at the Palace), um show onde diversos músicos famosos das ilhas Britânicas se apresentaram. Um culto de Ação de Graças foi realizado no dia seguinte na Catedral de São Paulo. Seguido de uma grande festa, finalizando com o sobrevôo de um Concorde e da Esquadrilha Acrobática da Real Força Aérea. A Família Real assistindo a tudo no balcão do Palácio de Buckingham, juntamente a uma multidão de um milhão de pessoas.

Infelizmente o ano do jubileu coincidiu com as mortes, dentro de alguns meses, da mãe da rainha e de sua irmã. A relação de Isabel com seus filhos, que já era distante, tendeu a esfriar mais ainda. Ela é particularmente bastante próxima à condessa de Wessex, sua nora. Já quanto a Camilla Parker Bowles, a Rainha desaprovou o longo romance entre ela e seu filho, mas teve que aceitar devido ao casamento dos dois. Por outro lado, Príncipe Guilherme e Zara Philips são bastante queridos por ela.

Em 2003 a rainha passou por três operações cirúrgicas. No final do ano, passou por duas cirurgias nos joelhos, além de uma outra em que foram removidas algumas lesões de seu rosto.

Aos 82 anos, Isabel deixou claro que não pretende abdicar.[carece de fontes?] Aqueles mais próximos a ela dizem que sua intenção é reinar até o dia de sua morte. Ela já dispensa alguns deveres monárquicos a seus filhos, também a outros membros da família real. Foi anunciado em 2005 que ela e seu marido estariam reduzindo as viagens internacionais. Mas, fica claro que ela pretende fazer tudo que puder até não estar mais fisicamente apta.

A sua imagem pública tem amolecido nos últimos anos, particularmente após a morte da Rainha-Mãe. Apesar de permanecer reservada ao público, tem sido vista rindo e sorrindo mais do que nos anos anteriores, e foi com comoção que os súditos a viram chorando durante o culto em memória às vítimas dos ataques de 11 de Setembro de 2001 na Catedral de São Paulo e na Normandia, França nas comemorações dos 60 anos do Dia D, onde, pela primeira vez, se pronunciou às tropas do Canadá.


Ascendência

A rainha Isabel é descendente da casa alemã de Saxe-Coburgo-Gota (Sachsen-Coburg-Gota), que herdou o trono britânico após a morte da rainha Vitória (da casa de Hanôver), em 1901. Ela também é descendente de monarcas britânicos da distante casa de Wessex do século VII; da casa real escocesa, a casa dos Stuart, que remonta ao século IX. Pela parte de sua bisavó, rainha Alexandra, ela é descendente da casa real dinamarquesa de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Glücksburg, uma linhagem da casa norte-alemã de Oldenburg, uma das mais velhas da Europa. Como trineta da Rainha Vitória, A Rainha Isabel tem parentesco com chefes de Estados da maioria das casas reais da Europa. Ela é prima de Alberto II da Bélgica, Harald V da Noruega, Juan Carlos I da Espanha e Carl XVI Gustav da Suécia, também como os antigos reis Constantino II da Grécia e Miguel da Romênia, além das antigas casas reais da Prússia/Alemanha e Rússia


Títulos

No Reino Unido, seu título oficial é de Isabel Segunda, pela Graça de Deus, do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de Seus outros Reinos e Territórios Rainha, Chefe da Comunidade Britânica das Nações, Defensora da Fé. Na prática "rainha Elizabeth II" ("rainha Isabel II"), ou simplesmente "A Rainha", ou "Sua Majestade"

Na sua sucessão, o título Isabel II causará alguma controvérsia na Escócia, onde nunca existiu uma rainha chamada Isabel I. Um caso foi aberto para contestar o direito da rainha em utilizar o título de Elizabeth II na Escócia, argumentando que para fazê-lo ela estaria desrespeitando o Ato da União (1707). O processo se perdeu já que o acusador não tinha títulos para poder processar a Coroa, e que também a numeração dos monarcas fazia parte da prerrogativa real e que não poderia ser regulada pelo Ato da União. Há também duas outras controvérsias, que são menos divulgadas.

Futuros monarcas britânicos serão numerados de acordo com seus antecessores ingleses ou escoceses.

Seguindo a decisão dos primeiros-ministros da Comunidade Britânica na Conferência da Comunidade em 1953, a Rainha Isabel usa diferentes títulos em cada um de seus reinos.

Peculiarmente intitulada como "Sua Majestade, a Rainha" (e quando necessária distinção "Sua Majestade Britânica" ou "Sua Majestade Canadense"), seus antigos títulos foram:

* Sua Alteza Real Princesa Isabel de York (1926-1936)
* Sua Alteza Real, a Princesa Isabel (1936-1947)
* Sua Alteza Real, a Princesa Isabel, Duquesa de Edimburgo (1947-1952)



Curiosidades

* Isabel II é a mais velha monarca britânica de todos os tempos . O recorde pertencia à rainha Vitória, que viveu 81 anos, sete meses e 29 dias, morrendo em 1901. Um marco que a sua trineta alcançou no dia 20 de Dezembro de 2007, às 17.00.
* Foi a primeira rainha a celebrar o 60.º aniversário de casamento.
* Foi a primeira rainha a ter um primeiro-ministro nascido no seu reinado (Tony Blair).
* Para destronar Vitória no recorde do mais longo reinado, terá de reinar até 9 de Setembro de 2015.


Fonte: wikipedia
 
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