roberts
GF Ouro
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Como o nome indica, a Televisão Digital Terrestre (TDT) existe para ser recebida de forma... terrestre; ou seja, através das emissoras distribuídas por um território geográfico específico. Tudo começa pela produção de vários “feeds” que oferecem, cada um, vários feixes de sinal de televisão. Toda essa produção é, a seguir, transmitida (via feixe terrestre ou via satélite) para os diversos centros de difusão digitais espalhados pelo território que se pretende cobrir.
Uma vez encaminhado, o sinal digital recebido em casa garante uma melhoria significativa da qualidade do som e da imagem (comparável à qualidade de um DVD), permitindo também o acesso não só a um maior número de canais, como a serviços até aqui impossíveis de obter com um sinal analógico, como a internet e serviços “on demand”. A recepção de um sinal TDT passa obrigatoriamente pela presença de uma antenna apropriada no telhado (ou noutro lugar de boa recepção, de nossa escolha), com cabo de qualidade, mas também pela aquisição do adaptador (ou “set-top-box”) correspondente – existe ainda a possibilidade de se optar pela compra de um novo televisor com adaptador digital integrado, como se verifica em vários países –, confirmando ainda que o televisor possui uma ficha Scart para a instalação do adaptador (como é o caso dos mais recentes no mercado).
Recepção colectiva e via satélite
Mas esta não é a única solução para se poder receber os sinais de TDT. Quem residir num prédio com vários apartamentos tem também a possibilidade de mandar instalar uma antena colectiva, passando todos os inquilinos a receber um número mínimo de canais. Existe igualmente o caso em que a utilização de uma simples antena não chega, nomeadamente nas situações em que o relevo não permite que a transmissão dos sinais se efectue correctamente. Neste caso, não existirão grandes alternativas, sendo obrigatória a utilização de um satellite (como está a ser encarado nos casos francês e espanhol: ver artigos respectivos nesta edição do Anuário), podendo o telespectador receber as emissões através de um terminal digital com acesso condicional e o respectivo cartão.
No que diz respeito à tecnologia utilizada na Televisão Digital Terrestre, existem vários modelos de difusão: o Digital Video Broadcasting – Terrestrial (DVB-T) europeu; o Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial (ISDB-T) do Japão – escolhido para ser também a norma da TDT brasileira; e o Advanced Television Systems Committee (ATSC) dos Estados Unidos.
t.sat
Uma vez encaminhado, o sinal digital recebido em casa garante uma melhoria significativa da qualidade do som e da imagem (comparável à qualidade de um DVD), permitindo também o acesso não só a um maior número de canais, como a serviços até aqui impossíveis de obter com um sinal analógico, como a internet e serviços “on demand”. A recepção de um sinal TDT passa obrigatoriamente pela presença de uma antenna apropriada no telhado (ou noutro lugar de boa recepção, de nossa escolha), com cabo de qualidade, mas também pela aquisição do adaptador (ou “set-top-box”) correspondente – existe ainda a possibilidade de se optar pela compra de um novo televisor com adaptador digital integrado, como se verifica em vários países –, confirmando ainda que o televisor possui uma ficha Scart para a instalação do adaptador (como é o caso dos mais recentes no mercado).
Recepção colectiva e via satélite
Mas esta não é a única solução para se poder receber os sinais de TDT. Quem residir num prédio com vários apartamentos tem também a possibilidade de mandar instalar uma antena colectiva, passando todos os inquilinos a receber um número mínimo de canais. Existe igualmente o caso em que a utilização de uma simples antena não chega, nomeadamente nas situações em que o relevo não permite que a transmissão dos sinais se efectue correctamente. Neste caso, não existirão grandes alternativas, sendo obrigatória a utilização de um satellite (como está a ser encarado nos casos francês e espanhol: ver artigos respectivos nesta edição do Anuário), podendo o telespectador receber as emissões através de um terminal digital com acesso condicional e o respectivo cartão.
Várias tecnologias
No que diz respeito à tecnologia utilizada na Televisão Digital Terrestre, existem vários modelos de difusão: o Digital Video Broadcasting – Terrestrial (DVB-T) europeu; o Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial (ISDB-T) do Japão – escolhido para ser também a norma da TDT brasileira; e o Advanced Television Systems Committee (ATSC) dos Estados Unidos.
t.sat