A Mota-Engil Magyarorszag, subsidiária na Hungria da construtora presidida por Jorge Coelho, foi vítima de “gestão danosa e fraudulenta” que terá lesado a empresa em cerca de 15 milhões de euros.
A informação foi prestada ontem à noite à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), num comunicado em que a Mota-Engil explica que a situação foi descoberta no âmbito de uma auditoria interna, que levou à destituição de toda a administração na Hungria, estando a ser preparada a instauração de um processo crime contra os altos quadros da subsidiária.
De acordo com a informação “preliminar”, “estima-se um impacto negativo de aproximadamente 15 milhões de euros na situação patrimonial da A Mota-Engil Magyarorszag relacionado com o valor de realização de activos e com passivos não relevados contabilisticamente e respeitante a operações de exercícios anteriores”, refere a empresa.
As irregularidades – acrescenta – foram detectadas no seguimento de uma análise à situação patrimonial da sociedade húngara, após o pedido de demissão do director da subsidiária, que levantou suspeitas por ter ocorrido logo após o anúncio de que o grupo iria alargar à Hungria o “projecto de homogeneização de processos e sistemas de informação”.
Jornal de Negócios
A informação foi prestada ontem à noite à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), num comunicado em que a Mota-Engil explica que a situação foi descoberta no âmbito de uma auditoria interna, que levou à destituição de toda a administração na Hungria, estando a ser preparada a instauração de um processo crime contra os altos quadros da subsidiária.
De acordo com a informação “preliminar”, “estima-se um impacto negativo de aproximadamente 15 milhões de euros na situação patrimonial da A Mota-Engil Magyarorszag relacionado com o valor de realização de activos e com passivos não relevados contabilisticamente e respeitante a operações de exercícios anteriores”, refere a empresa.
As irregularidades – acrescenta – foram detectadas no seguimento de uma análise à situação patrimonial da sociedade húngara, após o pedido de demissão do director da subsidiária, que levantou suspeitas por ter ocorrido logo após o anúncio de que o grupo iria alargar à Hungria o “projecto de homogeneização de processos e sistemas de informação”.
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