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GF Ouro
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Doze rebeldes foram mortos sábado em combates a norte Cabul e no Sul do Afeganistão, revelou este domingo fonte oficial afegã e da coligação internacional, refere a Lusa.
Sábado à noite, os talibãs lançaram um ataque contra um posto de polícia no distrito de Gereshk, da província de Helmand (Sul), indicou o porta-voz do governador de Helmand, Daud Ahmadi.
«Este ataque desencadeou um tiroteio durante o qual nove talibãs foram mortos e os seus corpos permaneceram sobre o campo de batalha. Dois talibãs feridos foram detidos. Três polícias também ficaram feridos», referiu a mesma fonte.
A província de Helmand é um dos bastiões dos talibãs e o primeiro centro de produção de ópio do país.
«Três rebeldes abriram fogo sobre os soldados, que os neutralizaram e abateram. Quatro suspeitos foram detidos», afirmou a coligação em comunicado.
Os talibãs lançaram uma revolta mortífera desde que foram afastados do poder no fim de 2001 por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos.
Os confrontos redobraram de intensidade nos últimos dois anos apesar da presença de cerca de 70.000 soldados de duas forças multinacionais, uma da NATO e a outra sob comando norte-americano (Operação Liberdade Duradoura).
iol
Sábado à noite, os talibãs lançaram um ataque contra um posto de polícia no distrito de Gereshk, da província de Helmand (Sul), indicou o porta-voz do governador de Helmand, Daud Ahmadi.
«Este ataque desencadeou um tiroteio durante o qual nove talibãs foram mortos e os seus corpos permaneceram sobre o campo de batalha. Dois talibãs feridos foram detidos. Três polícias também ficaram feridos», referiu a mesma fonte.
A província de Helmand é um dos bastiões dos talibãs e o primeiro centro de produção de ópio do país.
«Três rebeldes abriram fogo sobre os soldados, que os neutralizaram e abateram. Quatro suspeitos foram detidos», afirmou a coligação em comunicado.
Os talibãs lançaram uma revolta mortífera desde que foram afastados do poder no fim de 2001 por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos.
Os confrontos redobraram de intensidade nos últimos dois anos apesar da presença de cerca de 70.000 soldados de duas forças multinacionais, uma da NATO e a outra sob comando norte-americano (Operação Liberdade Duradoura).
iol