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CGD empresta 100 milhões para salvar Qimonda

Hdi

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Total de ajudas é de 325 milhões de euros

Manuel Pinho diz que situação de fabricante é séria.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai emprestar cem milhões de euros para ajudar a salvar a empresa alemã Qimonda.

O anúncio, conhecido este domingo, tem como objectivo reforçar a transferência de tecnologia para o país e ajudar a manter os cerca de dois mil empregos em Portugal, na fábrica de Vila do Conde.

Além do empréstimo da CGD, o fabricante de chips e semicondutores vai ainda ser ajudado com 150 milhões de euros pelo estado alemão da Saxónia e com 75 milhões pela Infineon.

O ministro da Economia, Manuel Pinho, reconheceu este domingo que a situação da empresa «era extremamente séria».

Agência Financeira
 

Hdi

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Qimonda dispara em bolsa com plano de salvamento

A Qimonda está a reagir em forte alta ao plano de salvamento “desenhado” este fim-de-semana, e que prevê empréstimos por parte da Caixa Geral de Depósitos (CGD), da Alemanha e da Infineon, a “casa-mãe” que regista a maior valorização deste a oferta pública inicial (IPO), em 2000.

A empresa vai receber um empréstimo de 100 milhões de euros do banco estatal português, a CGD, outro de 150 milhões de euros por parte do estado alemão da Saxónia e um terceiro empréstimo de 75 milhões de euros da Infineon, maior accionista da Qimonda.

Segundo o comunicado da Quimonda, a empresa “assegurou ainda uma garantia pública, por parte do governo da Saxónia, no valor de 280 milhões de euros. A empresa está agora em avançadas negociações para garantir que uma parte deste valor – 150 milhões de euros – possa igualmente ser transformado em financiamento”.

Desta forma, a produtora de "chips" e semicondutores vai continuar em actividade, depois de ter ponderado a falência no início deste mês. Em troca dos empréstimos, a empresa comprometeu-se a desenvolver as suas unidades de investigação e desenvolvimento em Portugal e na Alemanha.

O salvamento está a ter um forte impacto nas acções. O principal mercado da Qimonda é nos EUA. No entanto, os títulos representativos, negociados na bolsa da Alemanha, estão a subir 72,38% para 0,412 euros. Chegaram a valorizar um máximo de 151,05% durante a sessão. A Infineon disparou 21%, para 0,80 euros, a maior subida desde o IPO.

Jornal de Negócios
 
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