Recriação ocupa 20 mil m2 e tem 400 figurantes e 50 cenários bíblicos.
Afigura-se como o maior presépio ao vivo da Europa aquele que foi este domingo inaugurado, em Priscos, Braga, recriando todo o passado cristão: uma área de 20 mil metros quadrados, 400 figurantes e 50 cenários bíblicos.
Bem se pode falar numa "viagem ao tempo de Jesus", num cenário e ambiente cheio de cor, cultura, fé e família. O povo - jovens e velhos - respondeu à chamada do padre João Torres, numa espécie de "grito ao voluntariado" para fazer inscrever no livro do "Guinness-Book" o maior presépio ao vivo da Europa, que ontem entrou em funcionamento na pacata freguesia de Priscos, em Braga.
Abarcando uma área de 20 mil metros quadrados, 400 figurantes e 50 cenários bíblicos, o presépio leva-nos a reviver, na quinta da Paróquia de Priscos, todo o passado cristão, onde as pessoas, vestidas a rigor - e de acordo com as práticas sociais da época - representam o imaginário das culturas hebraica e romana.
O percurso do presépio é feito em uma hora, onde tudo é real, contemplando uma multiplicidade de cenários que vão desde aldeias cristãs (romana e judia) até ao templo romano (com acampamento militar), passando ainda pelo mercado, os artífices, o senado romano e a corte do Imperador. Pelo meio, a gastronomia, as danças e a música da época.
De moderno, apenas o ensaio de um cemitério gigantesco de cruzes, num apelo às mortíferas guerras deste mundo contemporâneo.
A entrada é livre, estimando-se que nos próximos dias de funcionamento do presépio - 25 e 28 de Dezembro e 3, 4 e 11 de Janeiro - pela quinta da Paróquia de Priscos passem cerca de 50 mil pessoas.
"Esta é a magia do Natal porque conseguimos unir o povo à volta de Jesus e do seu tempo", disse o padre João Torres, da paróquia de Priscos, manifestamente emocionado com a gratidão e sentido de voluntariado dos seus paroquianos.
"Aqui trabalhou-se durante quatro meses na preparação deste momento. Foram mais de 100 pessoas a construir todo este cenário bíblico e muitas costureiras no fabrico das roupas para os figurantes, além dos donativos em materiais de construção", lembrou o pároco.
JN
Afigura-se como o maior presépio ao vivo da Europa aquele que foi este domingo inaugurado, em Priscos, Braga, recriando todo o passado cristão: uma área de 20 mil metros quadrados, 400 figurantes e 50 cenários bíblicos.
Bem se pode falar numa "viagem ao tempo de Jesus", num cenário e ambiente cheio de cor, cultura, fé e família. O povo - jovens e velhos - respondeu à chamada do padre João Torres, numa espécie de "grito ao voluntariado" para fazer inscrever no livro do "Guinness-Book" o maior presépio ao vivo da Europa, que ontem entrou em funcionamento na pacata freguesia de Priscos, em Braga.
Abarcando uma área de 20 mil metros quadrados, 400 figurantes e 50 cenários bíblicos, o presépio leva-nos a reviver, na quinta da Paróquia de Priscos, todo o passado cristão, onde as pessoas, vestidas a rigor - e de acordo com as práticas sociais da época - representam o imaginário das culturas hebraica e romana.
O percurso do presépio é feito em uma hora, onde tudo é real, contemplando uma multiplicidade de cenários que vão desde aldeias cristãs (romana e judia) até ao templo romano (com acampamento militar), passando ainda pelo mercado, os artífices, o senado romano e a corte do Imperador. Pelo meio, a gastronomia, as danças e a música da época.
De moderno, apenas o ensaio de um cemitério gigantesco de cruzes, num apelo às mortíferas guerras deste mundo contemporâneo.
A entrada é livre, estimando-se que nos próximos dias de funcionamento do presépio - 25 e 28 de Dezembro e 3, 4 e 11 de Janeiro - pela quinta da Paróquia de Priscos passem cerca de 50 mil pessoas.
"Esta é a magia do Natal porque conseguimos unir o povo à volta de Jesus e do seu tempo", disse o padre João Torres, da paróquia de Priscos, manifestamente emocionado com a gratidão e sentido de voluntariado dos seus paroquianos.
"Aqui trabalhou-se durante quatro meses na preparação deste momento. Foram mais de 100 pessoas a construir todo este cenário bíblico e muitas costureiras no fabrico das roupas para os figurantes, além dos donativos em materiais de construção", lembrou o pároco.
JN