As praças norte-americanas negoceiam em queda acompanhando a tendência do mercado europeu, com os investidores a temerem uma redução dos resultados das empresas como consequência da crise económica. O Dow Jones perde 0,31%, o Nasdaq recua 1,19% e o S&P 500 cai 0,77%.
O índice industrial negoceia nos 8.552,50 pontos, o tecnológico nos 1.545,64 pontos e o S&P500 nos 881,05 pontos.
O mercado norte-americano segue a acompanhar a tendência negativa dos índices europeus, com os investidores a temerem uma redução dos resultados líquidos das empresas devido à deterioração da economia global.
No entanto a evitar uma maior queda estão os esforços feitos pelos governos mundiais para combater a crise económica e evitar uma recessão global.
Hoje a Hungria efectuou o segundo corte de juros no espaço de duas semanas, uma vez que a inflação abrandou de forma mais intensa do que o estimado. A taxa de juro foi reduzida de 10,5% para 10%, tal como aguardava a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg.
Também o banco central da China anunciou hoje um novo corte de juros, o quinto no espaço de três meses, que visa reanimar a economia, numa altura em que os principais parceiros da economia chinesa estão já em recessão.
Este corte de juros está a animar, essencialmente as empresas produtoras de matérias-primas com os investidores a acreditarem que esta medida estimule a economia levando a uma maior procura de “commodities” por parte das empresas chinesas.
A Alcoa segue a ganhar 0,62% para os 9,76 dólares e a Exxon Mobil avança 0,28% para os 75,23 dólares.
Jornal de Negócios
O índice industrial negoceia nos 8.552,50 pontos, o tecnológico nos 1.545,64 pontos e o S&P500 nos 881,05 pontos.
O mercado norte-americano segue a acompanhar a tendência negativa dos índices europeus, com os investidores a temerem uma redução dos resultados líquidos das empresas devido à deterioração da economia global.
No entanto a evitar uma maior queda estão os esforços feitos pelos governos mundiais para combater a crise económica e evitar uma recessão global.
Hoje a Hungria efectuou o segundo corte de juros no espaço de duas semanas, uma vez que a inflação abrandou de forma mais intensa do que o estimado. A taxa de juro foi reduzida de 10,5% para 10%, tal como aguardava a maioria dos economistas consultados pela Bloomberg.
Também o banco central da China anunciou hoje um novo corte de juros, o quinto no espaço de três meses, que visa reanimar a economia, numa altura em que os principais parceiros da economia chinesa estão já em recessão.
Este corte de juros está a animar, essencialmente as empresas produtoras de matérias-primas com os investidores a acreditarem que esta medida estimule a economia levando a uma maior procura de “commodities” por parte das empresas chinesas.
A Alcoa segue a ganhar 0,62% para os 9,76 dólares e a Exxon Mobil avança 0,28% para os 75,23 dólares.
Jornal de Negócios