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Petróleo: 30 de Dezembro de 2008

Hdi

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Petróleo corrige mas mantém-se a cotar nos 40 dólares por barril em Londres

Os preços do petróleo iniciaram a sessão a negociar em queda, depois de ontem terem disparado mais de 12% nos mercados internacionais, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente.

O WTI, negociado em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,67% para os 39,75 dólares por barril, enquanto o Brent descia 0,52% para os 40,34 dólares por barril.

Nas últimas sessões, as cotações da matéria-prima têm sido animadas pelos ataques de Israel à Faixa de Gaza, com o mercado a recear que os conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, seja interrompida.

Ontem, os preços do petróleo terminaram a sessão a valorizar mais de 6% em Nova Iorque e 5% em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas.

Apesar destas subidas, a matéria-prima continua também a ser pressionada pelas expectativas de quebra da procura mundial, devido à grave recessão económica.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Petróleo a caminho da primeira queda anual dos últimos sete anos

Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda com o mercado a temer um aumento das reservas petrolíferas como consequência da redução da procura, que surge devido à crise económica global. A matéria-prima acumula a primeira desvalorização anual dos últimos sete anos.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,82% para os 39,29 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,85% para os 39,80 dólares.

Na última sessão, as cotações da matéria-prima foram animadas pelos ataques de Israel à Faixa de Gaza, com o mercado a recear que os conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, levem a uma interrupção da oferta da região.

No entanto o petróleo está hoje a desvalorizar, corrigindo dos ganhos superiores a 5% da sessão de ontem.

A contribuir para a tendência negativa de hoje estão também as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas mundiais, que surgem como consequência da crise global, uma vez que esta está a penalizar a procura.

A queda do poder de compra dos consumidores e a diminuição de custos e investimentos por parte das empresas conduziu a uma redução da procura de produtos petrolíferos.

“Com a maioria das economias globais a lutar [contra as dificuldades económicas] e os mercados de crédito ainda enfraquecido, é difícil ficar muito excitado com o potencial de subida nos mercados energéticos atribuído apenas a factores geopolíticos”, afirmou Edward Meir, analista da MF Global, citado pela Bloomberg.

Desde o início do ano o petróleo acumula uma desvalorização de 59,26% em Nova Iorque e de 57,34% no mercado londrino, o que representa a primeira queda anual dos últimos sete anos.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Petróleo acentua queda com dado económico negativo nos EUA

Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores norte-americanos caiu para mínimos recordes. Este dado leva o mercado a estimar uma continuação da queda da procura da matéria-prima, o que está a penalizar a negociação.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,30% para os 38,68 dólares e, em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência à economia europeia, recuava 2,66% para os 39,47 dólares.

A matéria-prima acumula, desde o início do ano, uma queda superior a 59,68% no mercado nova-iorquino e de quase 58% no londrino, o que representa a primeira queda anual em sete anos.

O petróleo já negociava em queda, a corrigir dos fortes ganhos da sessão de ontem, mas acentuou a tendência depois da divulgação da confiança dos consumidores norte-americanos.

O índice do Conference Board para a confiança dos consumidores caiu para os 38 pontos, quando em Novembro tinham sido registados 44,7 pontos, segundo a Bloomberg.

Este valor é o mais baixo desde que há registos, tendo estes começado a ser recolhidos em 1967. O valor tem um maior impacto no mercado uma vez que as estimativas dos economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam uma melhoria do índice para os 45,5 pontos.

Este dado está a levar o mercado a especular quanto a uma continuação da queda da procura, uma vez que os consumidores ao estarem mais pessimistas reduzem as suas despesas.

Jornal de Negócios
 
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