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Diabete pode deixar cérebro mais lento,diz estudo

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Diabete pode deixar cérebro mais lento,diz estudo

A diabete pode tornar o cérebro mais lento, causando dois tipos de problemas para o funcionamento mental em adultos de todas as idades. É o que diz um estudo divulgado na última quarta-feira por pesquisadores canadenses.

Eles mostraram que adultos saudáveis saíram-se melhor do que diabéticos em dois testes, um para avaliar a capacidade de execução e outro que mede a velocidade de resposta.

Esses dois fatores são considerados entre aqueles que melhor traduzem a saúde cognitiva das pessoas, conforme o pesquisador Roger Dixon, da Universidade de Alberta e um dos realizadores do estudo.

O funcionamento executivo do cérebro inclui a habilidade de focar, trabalhar com novas informações para resolver problemas e apresentar respostas pensadas para as questões.

Em artigo publicado no periódico científico Neuropsychology, os pesquisadores disseram que avaliaram 41 adultos com idade entre 53 e 90 anos que têm o tipo 2 de diabete, e depois fizeram uma comparação com outros 424 adultos com boa saúde. Houve poucas diferenças entre adultos com idade menor ou maior que 70, o que sugere que as mudanças ocorrem cedo, conforme Dixon. "Poderiam haver algumas maneiras de compensar esses declínios, ao menos de forma antecipada e com um tratamento adequado", disse o pesquisador.

Doença

A diabete é conhecido por elevar o risco de doenças como mal de Alzheimer. O alto nível de açúcar no sangue causado pela doença pode causar danos tanto para as vias sanguíneas quando para os nervos, além de causar problemas em vários órgãos.

Outro estudo publicado em julho mostrou que diabéticos que tomam insulina junto com pílulas contra a doença correm risco menor de desenvolverem o mal de Alzheimer, do que aqueles que apenas usam insulina no tratamento.

Pelo menos 194 milhões de pessoas no mundo sofrem com a diabete e a ONS (Organização Mundial de Saúde) estima que esse número deve chegar a 300 milhões em 2025.

A maioria dos diabéticos tem o tipo 2 da doença, no qual a produção de insulina diminui ou o corpo torna-se menos capaz de usá-la. Dietas e exercícios podem controlar a condição e há diversos tipos de drogas no mercado para tratamento.




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