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Atletismo

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Dwain Chambers com novo castigo à vista

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POR NÃO TER DEVOLVIDO DINHEIRO GANHO DURANTE O PERÍODO EM QUE SE DOPOU




Poucas horas depois de ter batido o recorde europeu dos 60 metros em pista coberta (6,42) e de ter conquistado o título do VelhoContinente, nos Campeonatos realizados em Turim neste fim-de-semana, o velocista britânico Dwain Chambers ficou a saber que pode voltar a ser suspenso, ele que esteve 2 anos sem competir (de 2003 a 2005) depois de ter acusado positivo num teste antidoping.

O ConselhoDiretivo da IAAF vai estudar, na reunião marcada para os dias 21 e 22, em Berlim, a possibilidade de suspender Chambers, agora por não ter devolvido o dinheiro ganho durante o tempo em que se dopou. Na sua autobiografia, à venda dentro de poucas semanas, o atleta inglês, de 30 anos, confessa que chegou a tomar 300 tipos de substâncias proibidas.

O porta-voz da IAAF, Nick Davies, precisou que um atleta suspenso não pode voltar a competir até que tenha devolvido todo o dinheiro acumulado em prémios durante o período em que se dopou.

Estima-se que, no referido período, Chambers arrecadou entre 80 a 160 mil euros, valor que terá de devolver para não voltar a ser castigado. Para já, o atleta congratula-se com mais um recorde:"Estou agora muito mais rápido do que quando me dopava."
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Liu Xiang aponta para Londres'2012

ATLETA CHINÊS REGRESSA APÓS OPERAÇÃO




O atleta chinês Liu Xiang, campeão olímpico em Atenas'2004, regressou a Xangai, na China, três meses após ter viajado para os EUA, para ser operado, e garante que vai estar em Londres'2012.

Nos Jogos Olímpicos Pequim'2008, o atleta de 25 anos sofreu uma lesão no tendão de Aquiles da perna direita quando se preparava para iniciar a prova dos 110 metros barreiras, falhando a revalidação do ouro conquistado quatro anos antes, na Grécia.

"Acima de tudo, vou decididamente competir nos próximos Jogos Olímpicos, caso contrário não teria feito esta operação", disse Xiang, campeão do Mundo de 110 metros barreiras, citado pela imprensa chinesa.

Recordista mundial da distƒncia, Liu Xiang chegou domingo à noite ao aeroporto internacional de Pudong, em Xangai, sua terra natal, acompanhado pelo seu treinador, Sun Haiping, após ter sido operado em Houston (Texas), em dezembro de 2008, manifestando que não tem pressa de voltar às pistas.

"Sei que toda a gente está a pensar quando é poderei regressar à pista e se continuarei a ser tão rápido. Alguns chamam a isto pressão, mas eu não, porque sei que não há razão para estar ansioso", afirmou Liu Xiang.

O ex-campeão olímpico, que vai falhar a presença nos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Berlim, não tem ainda previsto o regresso às pistas, mas, segundo Sun Haiping, iniciará imediatamente o processo de recuperação, em Xangai.

"Os médicos norte-americanos pediram-nos para sermos pacientes antes de permitirmos que Liu volte a calçar as sapatilhas", alertou o treinador de Xiang.
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Chambers fora da estafeta nos Mundiais

FEDERAÇÃO BRITÂNICA NÃO CONTA COM ELE PARA OS 4X100 METROS




Dwain Chambers, que domingo se sagrou campeão europeu dos 60 metros em pista coberta em Turim, não participará na equipa britânica da estafeta dos 4x100 metros nos mundiais de Berlim, anunciou esta segunda-feira a federação britânica.

"Nós considerámos a possibilidade de o incluir na estafeta para Berlim, mas as suas oportunidades de evoluir num ambiente de competição são demasiado limitadas para que ele se possa preparar convenientemente no seio de uma equipa", disse o director ténico britânico Charles van Commenee.

Os grandes "meetings" europeus recusam-se a convidar Dwain Chambers devido ao seu passado de doping.

"Dwain não é selecionável para os Jogos de Londres em 2012 e isso teve evidentemente influência na nossa decisão" de não o escolher para os Mundiais de Berlim, em Agosto, assinalou Van Commenee.

O Comité Olímpico Britânico (BOA) baniu teoricamente para toda a vida qualquer desportista que tenha sido considerado culpado de infracção ao regulamento antidoping.

No entanto, o BOA levantou essa sanção em vários casos, nomeadamente para a campeã olímpica dos 400 metros Christine Ohuruogu.

Chambers, que na meia-final de Turim bateu o recorde da Europa dos 60 metros, com um tempo de 6,42 segundos, ganhou facilmente a final, com uma marca de 6,46 segundos. "Rc'
 

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Rui Silva: «Vou estar em Londres»

CAMPEÃO EUROPEU ESPERA NÃO TER LESÕES





O atleta português Rui Silva considerou esta segunda-feira que a medalha de ouro conquistada domingo nos 1.500 metros dos Europeus de pista coberta tem um sabor especial e garante que quer estar presente nos Jogos Olímpicos Londres'2012.

"Cada medalha tem uma história, esta é especial porque se segue a um largo período de lesões", afirmou o campeão europeu em declarações à Lusa, garantindo que "toda a comitiva ficou muito satisfeita com a medalha".

Aos 31 anos, o atleta do Sporting, que falhou os Jogos Olímpicos Pequim'2008 por não ter conseguido mínimos, acredita numa presença nos Jogos de 2012: "Vamos ter Rui Silva em Londres. Se não houver lesões, lá estarei".

Rui Silva lamenta que a sua ausência em Pequim tenha sido mal interpretada por algumas pessoas: "Tentei, mas não consegui. Sem preparação não se fazem milagres. Custou-me na altura ouvir comentários de pessoas que dizem perceber de atletismo. Não foi por eu não querer que estive ausente, foi porque não consegui".

Para Rui Silva, que esta segunda-feira de manhã foi treinar, o ouro conseguido em Turim é uma aposta ganha: "Eu e o professor João Campos no princípio da temporada decidimos apostar na pista coberta. Foi uma aposta ganha, oxalá todas sejam assim".

Rui Silva, que repetiu o ouro conquistado em Valência'1998 e Viena'2002, garante que só percebeu que ia "ser campeão europeu na recta da meta", até porque "os atletas espanhóis eram muito fortes e o bronze do francês foi uma surpresa".

O campeão europeu dos 1.500 metros assegura que nunca esteve ausente por opção, "mas sempre devido a lesões, sobretudo microrroturas ao nível dos gémeos, que foram surgindo antes das competições".

O atleta do Sporting estava afastado das grandes competições desde os Mundiais de Helsínquia'2005.

Rui Silva correu para o seu terceiro título de campeão europeu dos 1.500 metros em 3.44,38 minutos, impondo-se ao espanhol Diego Ruiz (3.44,70), medalha de prata, e ao francês Yoann Kowal (3.44,75), bronze. (Rc'
 

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Heróis à chegada

SARA MOREIRA E RUI SILVA REGRESSARAM DE TURIM





Cerca de 50 pessoas, entre familiares e amigos próximos de Rui Silva e Sara Moreira, estiveram ontem à noite no Aeroporto Sá Carneiro, no Porto, para uma chegada emotiva dos dois atletas portugueses medalhados no Europeu de pista coberta, em Turim (Itália).

Rui Silva, habituado a estas andanças, mostrou-se mais tranquilo que Sara Moreira, que não deixou escapar algumas lágrimas. "Esta medalha fez-me despertar para o nível que pretendia", disse o campeão europeu dos 1.500 m, acrescentando: "Sinto-me melhor na pista coberta do que ao ar livre. Há mais concentração e adrenalina. Agora quero dar ênfase a este título e atacar as medalhas no Mundial em agosto."

A vice-campeã dos 3.000 m, por seu lado, reconheceu que a medalha de prata foi uma surpresa. "Isto é o relançar da minha carreira e o que me vai fazer acreditar no futuro", adiantou por entre autógrafos e abraços.
Autor: PEDRO MALACÓ 'Rc(
 

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Lel vence Meia Maratona de Lisboa+Video

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QUENIANO SUPERA GARIB SOBRE A META




O queniano Martin Lel venceu hoje a 19.ª Meia Maratona de Lisboa, repetindo o triunfo alcançado em 2003, numa prova na qual o recorde do Mundo voltou a ficar "inalcançável".

Martin Lel esteve sempre no grupo da frente, onde, até aos 15 quilómetros esteve também o queniano Samuel Wanjiru, campeão olímpico em Pequim'2008 e detentor do recorde da distância (58.33 minutos), mas que acabou "apenas" na sétima posição.

Na parte final da corrida, o grupo reduziu-se de sete para quatro, com Martin Lel a impor-se, mesmo no final, ao marroquino Jaouad Gharib, segundo, e ao também queniano Robert Cheruyot, terceiro. Martin Lel concluiu a prova em 59.56 minutos, ficando a mais de um minuto do recorde mundial da Meia Maratona, que continua a não ser batido na "meia" lisboeta. A ponta final do queniano acabou por lhe garantir a vitória, com o marroquino Gharib a cortar a meta três segundos depois.

No final da prova, Martin Lel admitiu que "não foi uma vitória fácil", sobretudo porque o "grupo da frente juntou sempre os principais favoritos". Lel afirmou que a "meia" serviu sobretudo para "testar a velocidade", numa altura em que está a preparar a sua participação na maratona de Londres, a disputar a 26 de Abril, prova que venceu em 2007 e 2008.

José Ramos (Conforlimpa), que se estreou na meia-maratona de Lisboa, foi o melhor português, terminando na nona posição, a 3.27 minutos do vencedor. "É a primeira vez que faço esta prova, senti-me muito bem. Esta vitória permite que pensar que aos 40 anos ainda posso continuar a correr muito bem", afirmou o atleta português no final da prova.

Em femininos, a norte-americana Kara Goucher dominou a prova desde o início, cortando a meta com o tempo de 1:08.30 horas, seguida das quenianas Alice Timbilili (1:09.00) e Jane Kiptoo (1:09.07), segunda e terceira, respectivamente.

Numa prova em que Mónica Rosa (Maratona) foi a melhor portuguesa, com um sexto lugar, Kara Goucher confirmou o favoritismo que lhe era atribuído, mas ficou longe do recorde da distância (1:06.25).

"Foi bom, tenho treinado muito. Esta prova foi um bom ensaio para a maratona de Boston", disse Goucher, admitindo que "gostava de ter sido mais rápida". Mónica Rosa garantiu ter corrido descontraída e sempre com a ideia de que poderia ser a melhor atleta lusa, apesar de ter sentido alguns problemas na fase final. "Esperava ser a melhor portuguesa, houve uma fase no final em que tive a ajuda de um grupo fabuloso, o que foi muito bom, porque eu não tenho quilómetros para isto". A atleta do Maratona garantiu ter-se sentido muito bem e assegurou que, aos 30 anos, o seu objectivo "é correr mais quatro anos, até aos Jogos Olímpicos Londres'2012".

Classificações:

Masculinos

1. Martin Lel (Quénia), 59,56 minutos
2. Jaouad Gharib (Marrocos), 59,59
3. Robert Cheruyot (Quénia), 1.00,02
4. Gedion Ngatumy (Quénia), 1.00,04
5. Samuel Shauri (Tanzânia), 1.00,31
6. Emmanuel Mutai (Quénia), 1.00,44
7. Samuel Wanjiru (Quénia), 1.01,23
8. David Kemboi (Quénia), 1.02,51
9. José Ramos (Portugal/Conforlimpa), 1.03,21
10. Joshua Chelanga (Quénia), 1.03,23

Femininos

1. Kara Goucher (EUA), 1.08,30 horas
2. Alice Timbilili (Quénia), 1.09,00
3. Jane Kiptoo (Quénia), 1.09,07
4. Jelena Prokopcuka (Letónia), 1.09,58
5. Leah Malot (Quénia), 1.11,37
6. Mónica Rosa (Portugal/Maratona), 1.14,14
7. Ayanu Workitu (Etiópia), 1.15,03
8. Filomena Costa (Portugal/Sp. Braga), 1.15,33
9. Galina Ivanova (Rússia), 1.15,50
10. Natalia Volgina (Rússia), 1.16,43
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Atletismo: Portuguesas conquistam bronze

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SÓ PERDERAM PARA QUÉNIA E ETIÓPIA NO MUNDIAL DE CORTA-MATO




A Seleção portuguesa feminina de corta-mato, campeã europeia em título, conquistou este sábado a medalha de bronze na 37.ª edição do campeonato do Mundo, em Amã (Jordânia). O Quénia ganhou coletivamente e também em termos individuais, por intermédio de Florence Jebet Kiplagat.

A formação nacional, que terminou apenas atrás do Quénia e da Etiópia, totalizou 72 pontos, conquistados com o 15.º lugar de Dulce Félix, o 16.º de Sara Moreira, o 19.º de Ana Dias e o 22.º de Anália Rosa.

O conjunto português não conseguiu dar luta às super poderosas formações africanas, mas passou desde a primeira volta ao Campo de Golde de Bisharat, em Amã, no terceiro posto, sempre bem à frente das restantes concorrentes ao último lugar vago no pódio.

Anália Rosa foi a atleta que fechou o quarteto luso nas quatro voltas, em 28.ª na primeira, em 23.ª na segunda, em 26.ª na terceira, numa altura em que Inês Monteiro já desistira, e em 22.ª no final.

Por seu lado, Sara Moreira, que chegou a andar no grupo da frente, liderou a equipa nas primeiras três voltas (20.ª na primeira, 17.ª na segunda e 15.ª na terceira), cedendo essa posição a Dulce Félix na última.

No final, a diferença de Portugal, que arrecada um prémio de 9.000 euros, para a concorrência foi enorme, já que a Espanha, quarta classificada, totalizou 117 pontos, sendo seguida pelas formações dos EUA e de Marrocos, ambas com 130 pontos.

Em termos individuais, Dulce Félix foi a melhor das atletas nascidas em solo europeu, mas o título de "rainha" do "velho continente" foi para a holandesa Hilda Kibet, natural do Quénia, que terminou no quinto posto, depois de se ter sagrado campeã europeia em Bruxelas.

A vitória pertenceu à queniana Florence Jebet Kiplagat, que gastou 26.13 minutos para suceder à etíope Tirunesh Dibaba (ausente), enquanto a medalha de prata foi conquistada pela sua compatriota Line Chepkwemoi Masai e a de bronze pela etíope Meselech Melkamu.

Classificação individual

1. Florence Jebet Kiplagat (Quénia), 26.13 minutos
2. Linet Chepkwemoi Masai (Quénia), 26.16
3. Meselech Melkamu (Etiópia), 26.19
4. Lineth Chepkurui (Quénia), 26.23
5. Wude Ayalew (Etiópia), 26.23
6. Hilda Kibet (Holanda), 26.43
7. Ann Karindi Mwangi (Quénai), 26.49
8. Gelete Burka (Etiópia), 26.58
9. Maryam Yusuf Jamal (Bahrain), 27.00
10. Iness Chepkesis Chenonge (Quénia), 27:00

(...)
15. Dulce Félix (Portugal), 27.42
16. Sara Moreira (Portugal), 27.54
19. Ana Dias (Portugal), 28.05
22. Anália Rosa (Portugal), 28.10
64. Elisabete Lopes (Portugal), 29.36
- Inês Monteiro (Portugal), desistiu

Classificação coletiva:

1. Quénia, 14 pontos (1+2+4+7)
2. Etiópia, 28 (3+5+8+12)
3. PORTUGAL, 72 (15+16+19+22)
4. Espanha, 117
5. EUA, 130
6. Marrocos, 130
7. Austrália, 154
8. Japão, 165
9. Grã-Bretanha, 193
10. África do Sul, 198
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Atletismo - Dulce Félix: «Sem a Jessica não acreditava no pódio»

A MELHOR PORTUGUESA NO MUNDIAL DE CROSSE




A Seleção Nacional feminina de corta-mato voltou ao pódio do Campeonato do Mundo, confirmando o título europeu de dezembro passado. Dulce Félix foi a sensação da equipa, ao ser a primeira a chegar, no 15.º lugar.

"Eu só queria melhorar o mau 72.º posto do ano passado e entrar nas 30 primeiras. Ter sido 15.ª foi ótimo", conta a atleta minhota, de 26 anos, que há ano e meio trocou o FC Vizela pelo Sp. Braga e deixou o seu trabalho numa fábrica de confeções para se dedicar a 100 por cento ao atletismo. Com excelente resultado. "Também não contava com a medalha coletiva, apesar da professora Sameiro Araújo nos ter dito que era possível. Mas sem a Jessica...".

As atletas só souberam da desistência de Inês Monteiro no final da prova. "Foi bom assim; de outra forma, se calhar, teríamos desmoralizado". Dulce Félix começou a acreditar numa boa classificação a meio da prova, quando lhe disseram que ia em 16.º. "Depois apanhei a Sara para nos ajudarmos e acabei por ser eu a chegar primeiro. Ficar nas 15 primeiras foi excelente."

A atleta, que vive perto de Vizela, quer agora apostar nos 10.000 m para o Mundial de Berlim, mas sonha ser maratonista a partir do próximo ano.

Dulce Félix foi a melhor de um grupo muito coeso, o mais equilibrado de sempre, a ponto de ter conseguido o 3.º lugar coletivo "prescindindo" de Jessica (ausente) e Inês Monteiro (desistente), as duas melhores! Neste Mundial, Portugal colocou as suas quatro atletas pontuáveis em sete lugares (entre o 15.º e o 22.º) e 28 segundos.

Quando a surpreendente Dulce Félix, a melhor portuguesa, cortou a meta em 15.º lugar, já tinham terminado as 6 quenianas (até ao 11.º lugar) e 5 etíopes (até ao 14.º). Mas quando Anália Rosa foi 22.ª, fechando a equipa, na meta ainda só estavam uma espanhola, uma americana, uma australiana e uma japonesa. E das outras cinco seleções que formaram equipa, ninguém terminara ainda! Foi o segredo do êxito português...
Autor: ARONS DE CARVALHO
 

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Vídeos Modalidades - Campeão nu pelas ruas de Paris

VEJA AS IMAGENS DE ROMAIN MESNIL




O 2.º lugar nos Mundiais de Osaka, em 2007, não rendeu a Romain Mesnil o esperado. Perdido o apoio da Nike, o atleta francês decidiu colocar um vídeo no youtube para encontrar um patrocinador. São alguns segundos de corrida nu pelas ruas de Paris... Rc



 

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Atletismo - Rui Pedro e Dulce ganham na Irlanda

PORTUGUESES BRILHAM EM DUBLIN



Rui Pedro Silva e Dulce Félix ganharam a Grande Corrida da Irlanda, em Dublin, com a particularidade do atleta do Maratona ter derrotado o antigo recordista mundial da maratona e meia-maratona, Paul Tergat.

Rui Pedro Silva gastou 28.45 minutos nos 10 km do percurso, menos 1 segundo que Tergat, que completa 40 anos dentro de 2 meses mas continua a competir a alto nível, e menos 2 segundos que o irlandês Martin Fagan.

No sector feminino, Dulce Félix, que há uma semana foi a melhor portuguesa no Mundial de Corta-Mato (15.ª), gastou 32.18 minutos, deixando a irlandesa Mary Cullen a 7 segundos e a letã Jelena Prokopcuka a 12.
A quarta foi a antiga campeã queniana Sally Barsosio, com 33.04, e a quinta Fernanda Ribeiro, com 33.42.

Entretanto, Jessica Augusto foi segunda na Corrida dos Bombeiros, em Barcelona. A atleta portuguesa gastou 32.53 minutos nos 10 km do percurso. A prova foi ganha pela etíope Haji Harum, com 32.39. No sector masculino, ganho pelo queniano Kiprono Menjo, em 27.32, o portugus Hélder Ornelas foi sexto, com 30.22. "Rc"
 

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Kiber vence Maratona de Roterdão

COM O TERCEIRO MELHOR TEMPO DA HISTÓRIA



O queniano Duncan Kibet venceu ao "sprint" a maratona de Roterdão em 2:04,27 horas, estabelecendo um novo melhor tempo da competição e a terceira melhor marca da história, ficando apenas a 28 segundos do recorde do Mundo.

A antiga melhor marca do percurso holandês pertencia ao seu compatriota William Kipsang, com 2:05,27 horas.

Duncan Kibet, de 31 anos, superou perto da meta o também queniano James Kwambai e alcançou o terceiro melhor tempo da categoria, atrás do etíope Haile Gebreselassie, detentor do recorde do Mundo (2:03:59) e da segunda melhor marca (2:04,26).

Além de se ter tornado no segundo atleta mais rápido da história em maratona, Kibet estabeleceu igualmente um novo recorde do Quénia, retirando da lista o mítico Paul Tergat.

Após Berlim e Dubai, a maratona de Roterdão tornou-se na terceira prova a ter um tempo abaixo das duas horas e cinco minutos.

Na prova feminina, a russa Nailia Joelamanova impôs-se com um tempo de 2:26,30 horas, batendo a queniana Lydia Cheromei, segunda classificada, e a romena Adriana Pirtea, terceira.
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Usain Bolt pede desculpas aos jamaicanos

POR TER DITO GENERALIZADO CONSUMO DE MARIJUANA




O rei do sprint mundial, Usain Bolt, pediu perdão aos seus conterrâneos pelas declarações ao diário alemão Bild, nas quais afirmava que a marijuana é correntemente utilizada na Jamaica.

"Quero pedir desculpas ao povo jamaicano se dei a impressão que todos os jovens se drogam", disse Bolt num comunicado publicado pelo seu agente Norman Peart.

O campeão olímpico tinha afirmado domingo no Bild que "na Jamaica, quando se é criança, se aprende a viver em grupo, toda a gente experimenta marijuana", incluíndo o próprio. Em consequência, gerou-se na Jamaica uma onda de críticas.

Ao Bild o atleta disse ainda: "Quero também aconselhar a todas as estrelas em ascensão a nunca consumirem algum tipo de droga porque elas não interessam, nem aos atletas nem ao desporto". E acrescentou: "Ninguém da minha família e parentes próximos fuma e eu deixei de estar com as pessoas que o fazem". Rc"
 

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Atletismo - 800 atletas esperados no Cartaxo

PARA ALINHAR NO GRANDE PRÉMIO RUI SILVA



A Câmara Municipal do Cartaxo espera a presença de 800 atletas na corrida de 10 mil metros da nona edição do Grande Prémio Rui Silva de atletismo, a 24 de Abril, que homenageia o tricampeão europeu nos 1.500 metros em pista coberta.

Com presença certa, mas fazendo depender a participação "nos aspectos de treino", o atleta do Sporting, natural de Vila Chã de Ourique, concelho do Cartaxo, refere que se a sua preparação incide "sobretudo nos próximos campeonatos do Mundo, em Agosto".

"Por agora, encaro esta distância apenas como preparação. Como alta competição, por agora, está posta de lado, estou focado nos 1.500 metros, ou em distâncias um pouco acima ou abaixo", explicou Rui Silva à Agência Lusa.

Já o vice-presidente da Câmara Municipal do Cartaxo disse estar confiante que o número de inscritos "irá ultrapassar, com certeza, os 800 participantes".

"Tradicionalmente, a noite de 24 de Abril no Cartaxo é uma oportunidade para agradecer e reiterar o agradecimento às conquistas do Rui Silva e aos sucessos que tem alcançado, que são sempre associados ao concelho que o viu nascer", explicou Francisco Casimiro.

Apesar do atleta do Sporting residir actualmente na Maia, o vice-presidente da autarquia assegura que esta situação não concretiza "qualquer dificuldade de habitação", frisando: "o coração do Rui Silva está sempre no Cartaxo".

"É bastante gratificante ser lembrado na terra onde comecei a correr", frisou o atleta, que conquistou a medalha de bronze nos 1.500 metros nos Jogos Olímpicos Atenas'2004.

O Grande Prémio Rui Silva, que o próprio homenageado já venceu em três ocasiões, tem como "prize-money" 10.099 euros e "parte do valor das inscrições reverte para a Associação Portuguesa Contra a Leucemia".

O queniano Laban Korir detém o recorde da prova, com um registo de 29.10 minutos, obtido em 2008, melhorando em seis segundos a melhor marca que pertencia a Rui Silva, desde 2006.
"Rc"
 

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Vídeos - Naide Gomes: «Se continuar fiel a mim terei sucesso»

CAMPEÃO PORTUGUESA À CONVERSA COM RECORD ONLINE




Naide Gomes foi uma das participantes no mais recente livro de Sérgio Lopes, jornalista do Record, que em parceira com André Cruz Martins assinou "Seja um vencedor", uma obra que visa dar ao leitor as armas para vencer nas mais diversas vertentes da vida.

Um livro da Prime Books que contou com a participação de vários atletas portugueses - a própria Naide Gomes, Telma Monteiro, Vanessa Fernandes, Elisabete Jacinto, Gustavo Lima, Joaquim Videira, Carlos Lopes, João Costa, João Garcia e Pedro Lamy.

A apresentação à imprensa decorreu na FNAC do Centro Comercial Colombo e a titulada atleta nacional esteve à conversa com Record Online, revelando como foi o processo da elaboração do livro e destacando quais os seus objectivos para o futuro.

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migel

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Nélson Évora: «Bater recorde do mundo é como chegar à Lua»

Nélson Évora: «Bater recorde do mundo é como chegar à Lua»



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Nélson Évora, campeão do mundo em 2007 e olímpico em 2008, está no Brasil a preparar o arranque da nova época de atletismo. O triplista português tem usado a pista do Maracanã para os treinos e só tem elogios para o local de estágio.
«Apesar de viver num país europeu, aqui as condições de treino são melhores. O atletismo brasileiro está em muito bom nível», confessou Évora à imprensa canarinha.
Apesar de ser um dos atletas mais credenciados e estar na luta pelo bicampeonato, Nélson Évora assume que não está obcecado por bater o recorde do mundo, pertença do inglês Jonathan Edwards.
«O salto de Edwards, de 18,29m, foi muito especial. Era um atleta completo e a sua marca é uma motivação para todos os saltadores. Costumo dizer que bater um recorde é atirar uma pedra ao céu. Ela chega lá, mas poderia chegar à lua. Foi o que aconteceu com Edwards, chegou à lua», brincou o português, cuja melhor marca é de 17,74m.

Nélson Évora participa este domingo no 6º Grande Prémio Rio, juntamente com as maiores figuras do atletismo mundial.


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migel

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Atletismo: Nélson Évora de regresso no Rio de Janeiro

Atletismo: Nélson Évora de regresso no Rio de Janeiro

Mais de oito meses após a sua última prova, o Campeonato do Mundo da IAAF, em Estugarda, que inclusivamente o português acabou vencer, Nelson Évora está de regresso à competição, para participar, este domingo, no Grande Prémio do Rio de Janeiro, no Brasil.

Neste regresso à competição, Évora terá, contudo, uma tarefa muito complicada pela frente, já que terá de defrontar três cubanos em grande momento de forma: Yoandris Betanzos, atleta que lidera actualmente o ranking, com 17,65 metros; Alexis Copello, com 17,62 m (e 17,69 m ventosos); e David Girat, também com 17,62 m. Marcas conseguidas em Havana.
Além destes três atletas, que detêm as oito melhores marcas mundiais conseguidas este ano, o campeão mundial (2007) e olímpico (2008), que já afirmou pretender estar no máximo apenas no Mundial de Berlim, em Agosto, terá ainda de suplantar o brasileiro Jadel Gregório, vice-campeão mundial em Osaca e quinto na final olímpica, que este Inverno saltou 17,11 m, mas apenas 15,33 m há dias, em Doha; e o cubano Osniel Tosca (17,09 m este ano) e Randy Lewis (Granada), com 17,49 m em 2008.


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migel

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Atletismo: GP Belém - Nelson Évora ganha no Brasil e torna-se líder mundial

Atletismo: GP Belém - Nelson Évora ganha no Brasil e torna-se líder mundial

24 de Maio de 2009, 15:15

Belém, Brasil, 24 Mai (Lusa) - Nelson Évora ganhou hoje a prova de triplo-salto do Grande Prémio de atletismo de Belém, no Brasil, com uma marca (17,66 metros) que o coloca na frente do "ranking" mundial deste ano.
O atleta do Benfica, campeão mundial e olímpico, ficou apenas a um centímetro da marca que lhe deu a medalha de ouro em Pequim2008 (17,67).
Este resultado é, ainda, a sua terceira melhor marca de sempre, apenas superada pelos 17,74 metros no Mundial de Osaca, em 2007, e pelos 17,67 dos Jogos Olímpicos.

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Luís Feiteira e Mónica Rosa vencem Corrida do Oriente

A Corrida do Oriente, realizada este domingo, no Parque das Nações, foi vencida por Luís Feiteira, (Conforlimpa) em masculinos, e Mónica Rosa (Maratona).

Luís Feiteira demorou 29.42 minutos a percorrer os 10 mil metros, tendo batido ao «sprint» o suíço Stephane Joly (GD Macedo Oculista). Já Mónica Rosa percorreu a prova em 34.40, repetindo a vitória do ano passado e melhorando o tempo efectuado.

As receitas deste evento serão entregues a instituições de apoio social, à semelhança do que aconteceu nas edições anteriores.

Este ano as entidades que serão presenteadas com as verbas são a Igreja da Nossa Senhora dos Navegantes e a Associação Navegar


lusa:espi28:
 
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