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Defesa abre diário íntimo de Jorge Ritto para provar inocência
A defesa de Jorge Ritto no processo Casa Pia invocou hoje o diário íntimo do embaixador para tentar provar que o arguido não poderia ter praticado o tipo de abusos sexuais de que o acusa uma das vítimas
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Na continuação das suas alegações finais, o advogado Joaquim Moreira citou os diários íntimos do embaixador Jorge Ritto, que constam no processo de pedofilia relacionado com alunos da Casa Pia mas não tinham até agora sido utilizados. Segundo esses diários, o arguido não pratica sexo anal desde 1967, um dos actos de que é acusado por um dos jovens casapianos.
Joaquim Moreira referiu-se ainda a testemunhos de vários parceiros íntimos do embaixador, que garantiram ao tribunal que nunca houve sexo anal nas relações que mantiveram com Jorge Ritto.
O advogado destacou ainda que nenhuma testemunha afirmou ter visto o embaixador ou quaisquer crianças num dos locais apontados na pronúncia, um prédio na Alameda, em Lisboa.
Joaquim Moreira criticou ainda o Ministério Público por ter alargado a localização dos abusos de um andar específico para todo o prédio, ironizando: «já agora, por que não passar da Alameda para toda a Área Metropolitana de Lisboa, para dificultar a defesa mais um bocadinho?».
No início da sessão da manhã, o tribunal voltou a ouvir um jovem casapiano que esclareceu que tipo de abusos terão alegadamente ocorrido numa casa no Restelo (Lisboa) com o arguido Ferreira Diniz.
As alegações finais da defesa do embaixador prosseguem hoje à tarde.
Em julgamento no âmbito do processo de pedofilia da Casa Pia estão ainda o apresentador de televisão Carlos Cruz, o ex-provedor-adjunto da instituição, Manuel Abrantes, o advogado Hugo Marçal, o ex-motorista da Casa Pia Carlos Silvino e Gertrudes Nunes, dona de uma casa em Elvas onde alegadamente terão sido abusados menores.
Lusa/SOL
A defesa de Jorge Ritto no processo Casa Pia invocou hoje o diário íntimo do embaixador para tentar provar que o arguido não poderia ter praticado o tipo de abusos sexuais de que o acusa uma das vítimas
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Na continuação das suas alegações finais, o advogado Joaquim Moreira citou os diários íntimos do embaixador Jorge Ritto, que constam no processo de pedofilia relacionado com alunos da Casa Pia mas não tinham até agora sido utilizados. Segundo esses diários, o arguido não pratica sexo anal desde 1967, um dos actos de que é acusado por um dos jovens casapianos.
Joaquim Moreira referiu-se ainda a testemunhos de vários parceiros íntimos do embaixador, que garantiram ao tribunal que nunca houve sexo anal nas relações que mantiveram com Jorge Ritto.
O advogado destacou ainda que nenhuma testemunha afirmou ter visto o embaixador ou quaisquer crianças num dos locais apontados na pronúncia, um prédio na Alameda, em Lisboa.
Joaquim Moreira criticou ainda o Ministério Público por ter alargado a localização dos abusos de um andar específico para todo o prédio, ironizando: «já agora, por que não passar da Alameda para toda a Área Metropolitana de Lisboa, para dificultar a defesa mais um bocadinho?».
No início da sessão da manhã, o tribunal voltou a ouvir um jovem casapiano que esclareceu que tipo de abusos terão alegadamente ocorrido numa casa no Restelo (Lisboa) com o arguido Ferreira Diniz.
As alegações finais da defesa do embaixador prosseguem hoje à tarde.
Em julgamento no âmbito do processo de pedofilia da Casa Pia estão ainda o apresentador de televisão Carlos Cruz, o ex-provedor-adjunto da instituição, Manuel Abrantes, o advogado Hugo Marçal, o ex-motorista da Casa Pia Carlos Silvino e Gertrudes Nunes, dona de uma casa em Elvas onde alegadamente terão sido abusados menores.
Lusa/SOL