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Certa noite, um rapaz caminhava pelas margens do rio Capibaribe, na Vila de Santa Luzia, no bairro da Torre, no Recife, tentando achar um lugar bom para pescar. Foi quando um senhor, que surgiu do nada, indicou a ele uma área boa para jogar a tarrafa. Disse que certamente o rapaz teria uma noite bem produtiva.
Não deu outra! Nesta noite o sujeito pescou em grande abundância. Ao amanhecer, como de costume, ele foi à Praça do Derby tentar vender meus peixes. Entretanto, "a maré não estava pra peixe" e, durante quase todo o dia, eu não tinha vendido nada.
Então, apareceu um cidadão de bigode, com boa cabeleira e aparentando seus 25 anos. Ele indicou uma casa, afirmando que a moradora queria compras peixes. Chegando nesta residência, o vendedor foi atendido por uma senhora que logo afirmou:
"Você caiu do céu! Como sabia que eu queria compras peixe?".
Então, meio sem jeito, já dentro da casa, o rapaz respondeu:
"Bom senhora, quem me disse que a senhora queria comprar peixes foi este rapaz do quadro, que passava na praça."
A senhora, com certo ar de ironia, começou a rir.
"Por que a senhora ri? Está zombando de mim?", perguntou o rapaz.
Ela então me respondeu que não. Pediu-lhe desculpas e, afirmou que o homem do quadro era seu o filho e, que tinha morrido há uns dez anos atrás, num acidente de carro. O rapaz ficou estupefato e, saiu correndo desesperado daquela casa pra bem longe.
Não deu outra! Nesta noite o sujeito pescou em grande abundância. Ao amanhecer, como de costume, ele foi à Praça do Derby tentar vender meus peixes. Entretanto, "a maré não estava pra peixe" e, durante quase todo o dia, eu não tinha vendido nada.
Então, apareceu um cidadão de bigode, com boa cabeleira e aparentando seus 25 anos. Ele indicou uma casa, afirmando que a moradora queria compras peixes. Chegando nesta residência, o vendedor foi atendido por uma senhora que logo afirmou:
"Você caiu do céu! Como sabia que eu queria compras peixe?".
Então, meio sem jeito, já dentro da casa, o rapaz respondeu:
"Bom senhora, quem me disse que a senhora queria comprar peixes foi este rapaz do quadro, que passava na praça."
A senhora, com certo ar de ironia, começou a rir.
"Por que a senhora ri? Está zombando de mim?", perguntou o rapaz.
Ela então me respondeu que não. Pediu-lhe desculpas e, afirmou que o homem do quadro era seu o filho e, que tinha morrido há uns dez anos atrás, num acidente de carro. O rapaz ficou estupefato e, saiu correndo desesperado daquela casa pra bem longe.
O recife assombrado