brunocardoso
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 5,612
- Gostos Recebidos
- 0
Desemprego: Alargamento do Subsídio Social é "insuficiente" - CGTP
A CGTP considerou hoje "extremamente insuficiente" o alargamento por seis meses do período de pagamento do Subsídio Social de Desemprego, atendendo ao constante aumento do número de desempregados.
"Seis meses parece-nos extremamente insuficiente, porque hoje 50 por cento dos desempregados são de longa duração", disse à agência Lusa Maria do Carmo Tavares, dirigente da CGTP com o pelouro da Segurança Social.
Maria do Carmo Tavares acusou também o Governo de promover a "desigualdade entre os desempregados", ao reduzir para 60 por cento o valor da prestação nos seis meses complementares hoje aprovados.
O Conselho de Ministros aprovou hoje o alargamento por seis meses do período de pagamento do Subsídio Social de Desemprego.
O acréscimo a pagar nestes últimos seis meses corresponderá a 60 por cento do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), majorado em 10 por cento por cada filho, refere o comunicado do Conselho de Ministros.
"A CGTP considera que se deve prolongar o Subsídio de Desemprego, mas para o valor total. A redução para 60 por cento vai provocar desigualdade entre os próprios desempregados", salientou a dirigente sindical.
Para Maria do Carmo Tavares, "o Subsídio Social já é tão baixo que não deveria ser alterado", pelo que "a base de partida devia ser igual para todos os desempregados".
O Subsídio Social de Desemprego destina-se a desempregados que não têm descontos para a Segurança Social suficientes para terem direito ao Subsídio de Desemprego e para beneficiários que atingiram o prazo limite deste último subsídio sem conseguir novo emprego.
Fonte do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social Perto disse hoje à Lusa que perto de 81 mil pessoas receberam em Dezembro de 2008 o Subsídio Social de Desemprego, prevendo o Governo que o alargamento hoje aprovado venha a beneficiar 50 mil pessoas em 2009.
Em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, disse que o custo da medida atingirá os 53 milhões de euros e que o orçamento suplementar já prevê a despesa.
FZ/ICO/SF/MMO.
Fonte:Lusa/Fim
A CGTP considerou hoje "extremamente insuficiente" o alargamento por seis meses do período de pagamento do Subsídio Social de Desemprego, atendendo ao constante aumento do número de desempregados.
"Seis meses parece-nos extremamente insuficiente, porque hoje 50 por cento dos desempregados são de longa duração", disse à agência Lusa Maria do Carmo Tavares, dirigente da CGTP com o pelouro da Segurança Social.
Maria do Carmo Tavares acusou também o Governo de promover a "desigualdade entre os desempregados", ao reduzir para 60 por cento o valor da prestação nos seis meses complementares hoje aprovados.
O Conselho de Ministros aprovou hoje o alargamento por seis meses do período de pagamento do Subsídio Social de Desemprego.
O acréscimo a pagar nestes últimos seis meses corresponderá a 60 por cento do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), majorado em 10 por cento por cada filho, refere o comunicado do Conselho de Ministros.
"A CGTP considera que se deve prolongar o Subsídio de Desemprego, mas para o valor total. A redução para 60 por cento vai provocar desigualdade entre os próprios desempregados", salientou a dirigente sindical.
Para Maria do Carmo Tavares, "o Subsídio Social já é tão baixo que não deveria ser alterado", pelo que "a base de partida devia ser igual para todos os desempregados".
O Subsídio Social de Desemprego destina-se a desempregados que não têm descontos para a Segurança Social suficientes para terem direito ao Subsídio de Desemprego e para beneficiários que atingiram o prazo limite deste último subsídio sem conseguir novo emprego.
Fonte do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social Perto disse hoje à Lusa que perto de 81 mil pessoas receberam em Dezembro de 2008 o Subsídio Social de Desemprego, prevendo o Governo que o alargamento hoje aprovado venha a beneficiar 50 mil pessoas em 2009.
Em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros, o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, disse que o custo da medida atingirá os 53 milhões de euros e que o orçamento suplementar já prevê a despesa.
FZ/ICO/SF/MMO.
Fonte:Lusa/Fim