delfimsilva
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Chuva e vento continuam, mas com menos intensidade nos próximos dois dias.
As condições meteorológicas adversas, que se fazem sentir um pouco por todo o País, provocaram desde o início de sábado a queda de 700 árvores e 300 inundações. A chuva e o vento deverão continuar a marcar os próximos dois dias, mas com menos intensidade, segundo explicou ao PortugalDiário fonte da Protecção Civil, organismo que mantém «em alerta amarelo todo o País até às 9h de amanhã e até às 12h para Faro».
Envie-nos relatos dos efeitos da chuva, do vento e da neve onde vive através do nosso serviço de comentários. Envie também fotografias para portugaldiario@iol.pt
«Para já, espera-se é um desagravamento da situação relativamente às condições que assistimos nas últimas 48 horas, que estiveram associadas à passagem de uma superfície frontal», adiantou Patrícia Gaspar, adjunta de operações Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). A excepção é o Algarve, onde se espera para esta tarde e noite «vento forte, chuva e agitação marítima, com ondas até seis metros».
infor/lusa
Quanto aos efeitos da muita chuva e vento forte, Patrícia Gaspar disse que foram menos intensos do que se esperava, mas mesmo assim com alguns incidentes a registar. «Desde as 00h00 de sábado até 15h30 de hoje tivemos um total de 700 quedas de árvores em todo o país e tivemos também 300 inundações, mas todas elas de pequena monta, um pouco por todo o País, sobretudo nos distritos de Centro e Sul», disse.
12 desalojados
As inundações com consequências mais graves aconteceram em Camarate, Carcavelos e Amadora, que desalojaram 12 pessoas. Estes casos «foram todos devidamente encaminhados para os respectivos serviços municipais e Segurança Social».
De acordo com os últimos dados, «há 19 estradas cortadas e três condicionadas». «Estas estradas cortadas são fruto da queda de neve e de inundações. A neve afecta de forma especial a zona da Serra da Estrela, Vila Real, Bragança e Viseu», explicou a adjunta de operações da ANPC.
As condições meteorológicas condicionaram ainda a circulação ferroviária na Linha de Cascais e na Linha do Norte, mas nos dois casos as situações estão normalizadas.
Toda a costa sob aviso
«Neste momento estamos a acompanhar com particular atenção o Algarve, onde as principais barras já se encontram fechadas e o acesso à Ilha de Faro apenas é permitido aos residentes permanentes», referiu Patrícia Gaspar, adiantando que estão a ser monitorizados os rios Vouga, Mondego e Tejo, «para conseguir reagir antecipadamente, assim que se perceba que vai ocorrer algum extravasamento».
O Instituto de Meteorologia lançou um aviso laranja para a agitação marítima para toda a costa. A Capitania do Porto do Funchal também emitiu um aviso de agitação marítima, desaconselhando o regresso das embarcações aos portos de abrigo.
Apesar de se esperar um desagravamento das condições para as próximas 48 horas, a chuva e o vento deverão continuar, «mas com episódios mais esporádicos». Fonte do Instituto de Meteorologia disse ao jornal «Diário de Notícias» que o Sol só deverá regressar na próxima semana e que este mês de Janeiro foi o mais chuvoso dos últimos 30 anos.
As condições meteorológicas adversas, que se fazem sentir um pouco por todo o País, provocaram desde o início de sábado a queda de 700 árvores e 300 inundações. A chuva e o vento deverão continuar a marcar os próximos dois dias, mas com menos intensidade, segundo explicou ao PortugalDiário fonte da Protecção Civil, organismo que mantém «em alerta amarelo todo o País até às 9h de amanhã e até às 12h para Faro».
Envie-nos relatos dos efeitos da chuva, do vento e da neve onde vive através do nosso serviço de comentários. Envie também fotografias para portugaldiario@iol.pt
«Para já, espera-se é um desagravamento da situação relativamente às condições que assistimos nas últimas 48 horas, que estiveram associadas à passagem de uma superfície frontal», adiantou Patrícia Gaspar, adjunta de operações Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). A excepção é o Algarve, onde se espera para esta tarde e noite «vento forte, chuva e agitação marítima, com ondas até seis metros».
infor/lusa
Quanto aos efeitos da muita chuva e vento forte, Patrícia Gaspar disse que foram menos intensos do que se esperava, mas mesmo assim com alguns incidentes a registar. «Desde as 00h00 de sábado até 15h30 de hoje tivemos um total de 700 quedas de árvores em todo o país e tivemos também 300 inundações, mas todas elas de pequena monta, um pouco por todo o País, sobretudo nos distritos de Centro e Sul», disse.
12 desalojados
As inundações com consequências mais graves aconteceram em Camarate, Carcavelos e Amadora, que desalojaram 12 pessoas. Estes casos «foram todos devidamente encaminhados para os respectivos serviços municipais e Segurança Social».
De acordo com os últimos dados, «há 19 estradas cortadas e três condicionadas». «Estas estradas cortadas são fruto da queda de neve e de inundações. A neve afecta de forma especial a zona da Serra da Estrela, Vila Real, Bragança e Viseu», explicou a adjunta de operações da ANPC.
As condições meteorológicas condicionaram ainda a circulação ferroviária na Linha de Cascais e na Linha do Norte, mas nos dois casos as situações estão normalizadas.
Toda a costa sob aviso
«Neste momento estamos a acompanhar com particular atenção o Algarve, onde as principais barras já se encontram fechadas e o acesso à Ilha de Faro apenas é permitido aos residentes permanentes», referiu Patrícia Gaspar, adiantando que estão a ser monitorizados os rios Vouga, Mondego e Tejo, «para conseguir reagir antecipadamente, assim que se perceba que vai ocorrer algum extravasamento».
O Instituto de Meteorologia lançou um aviso laranja para a agitação marítima para toda a costa. A Capitania do Porto do Funchal também emitiu um aviso de agitação marítima, desaconselhando o regresso das embarcações aos portos de abrigo.
Apesar de se esperar um desagravamento das condições para as próximas 48 horas, a chuva e o vento deverão continuar, «mas com episódios mais esporádicos». Fonte do Instituto de Meteorologia disse ao jornal «Diário de Notícias» que o Sol só deverá regressar na próxima semana e que este mês de Janeiro foi o mais chuvoso dos últimos 30 anos.